O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Rev Rene (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4272 |
Resumo: | Estudo descritivo com abordagem qualitativa realizada em Maringá-PR — Brasil, junto a três familiares de pessoas com câncer, com o objetivo de compreender o significado de conviver com um familiar portador de câncer gastrointestinal com estoma. Os dados foram coletados em outubro de 2007, por meio de entrevista semi-estruturada. Os resultados mostram que a família ao receber o diagnóstico de câncer em seu ente querido é acometida por uma série de sentimentos, pensamentos e atitudes que se alternam entre esperança e temor da morte. Com o passar do tempo e desenrolar da doença novos arranjos e organizações no ambiente familiar são implementados, de modo a priorizar o cuidado ao doente e a sua condição existencial. A família, nesse momento, atua como suporte psicológico para fazer com que o seu ente querido sofra menos com as vicissitudes impostas pelo estoma e o uso do dispositivo para eliminações de seus excrementos. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2011000300009 |
id |
UFC-16_9d50decdb94166d4699e64129c7344b1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.ufc:article/4272 |
network_acronym_str |
UFC-16 |
network_name_str |
Rev Rene (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinalNeoplasias GastrointestinaisFamíliaEstomiaCuidados de Enfermagem.Estudo descritivo com abordagem qualitativa realizada em Maringá-PR — Brasil, junto a três familiares de pessoas com câncer, com o objetivo de compreender o significado de conviver com um familiar portador de câncer gastrointestinal com estoma. Os dados foram coletados em outubro de 2007, por meio de entrevista semi-estruturada. Os resultados mostram que a família ao receber o diagnóstico de câncer em seu ente querido é acometida por uma série de sentimentos, pensamentos e atitudes que se alternam entre esperança e temor da morte. Com o passar do tempo e desenrolar da doença novos arranjos e organizações no ambiente familiar são implementados, de modo a priorizar o cuidado ao doente e a sua condição existencial. A família, nesse momento, atua como suporte psicológico para fazer com que o seu ente querido sofra menos com as vicissitudes impostas pelo estoma e o uso do dispositivo para eliminações de seus excrementos. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2011000300009Universidade Federal do Ceará2011-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4272Rev Rene; Vol. 12 No. 3 (2011)Rev Rene; v. 12 n. 3 (2011)2175-67831517-3852reponame:Rev Rene (Online)instname:Universidade Federal do Ceará (UFC)instacron:UFCporhttp://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4272/3295Copyright (c) 2016 Northeast Network Nursing Journalinfo:eu-repo/semantics/openAccessViolim, Mara RúbiaBringmann, Paulina BertólMarcon, Sônia SilvaWaidman, Maria Angélica PagliariniSales, Catarina Aparecida2023-02-13T18:46:01Zoai:periodicos.ufc:article/4272Revistahttp://periodicos.ufc.br/renePUBhttp://periodicos.ufc.br/rene/oairene@ufc.br||2175-67831517-3852opendoar:2023-02-13T18:46:01Rev Rene (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinal |
title |
O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinal |
spellingShingle |
O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinal Violim, Mara Rúbia Neoplasias Gastrointestinais Família Estomia Cuidados de Enfermagem. |
title_short |
O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinal |
title_full |
O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinal |
title_fullStr |
O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinal |
title_full_unstemmed |
O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinal |
title_sort |
O significado de conviver com um familiar com estomia por câncer gastrointestinal |
author |
Violim, Mara Rúbia |
author_facet |
Violim, Mara Rúbia Bringmann, Paulina Bertól Marcon, Sônia Silva Waidman, Maria Angélica Pagliarini Sales, Catarina Aparecida |
author_role |
author |
author2 |
Bringmann, Paulina Bertól Marcon, Sônia Silva Waidman, Maria Angélica Pagliarini Sales, Catarina Aparecida |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Violim, Mara Rúbia Bringmann, Paulina Bertól Marcon, Sônia Silva Waidman, Maria Angélica Pagliarini Sales, Catarina Aparecida |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Neoplasias Gastrointestinais Família Estomia Cuidados de Enfermagem. |
topic |
Neoplasias Gastrointestinais Família Estomia Cuidados de Enfermagem. |
description |
Estudo descritivo com abordagem qualitativa realizada em Maringá-PR — Brasil, junto a três familiares de pessoas com câncer, com o objetivo de compreender o significado de conviver com um familiar portador de câncer gastrointestinal com estoma. Os dados foram coletados em outubro de 2007, por meio de entrevista semi-estruturada. Os resultados mostram que a família ao receber o diagnóstico de câncer em seu ente querido é acometida por uma série de sentimentos, pensamentos e atitudes que se alternam entre esperança e temor da morte. Com o passar do tempo e desenrolar da doença novos arranjos e organizações no ambiente familiar são implementados, de modo a priorizar o cuidado ao doente e a sua condição existencial. A família, nesse momento, atua como suporte psicológico para fazer com que o seu ente querido sofra menos com as vicissitudes impostas pelo estoma e o uso do dispositivo para eliminações de seus excrementos. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2011000300009 |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-06-30 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4272 |
url |
http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4272 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4272/3295 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Northeast Network Nursing Journal info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Northeast Network Nursing Journal |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Ceará |
dc.source.none.fl_str_mv |
Rev Rene; Vol. 12 No. 3 (2011) Rev Rene; v. 12 n. 3 (2011) 2175-6783 1517-3852 reponame:Rev Rene (Online) instname:Universidade Federal do Ceará (UFC) instacron:UFC |
instname_str |
Universidade Federal do Ceará (UFC) |
instacron_str |
UFC |
institution |
UFC |
reponame_str |
Rev Rene (Online) |
collection |
Rev Rene (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Rev Rene (Online) - Universidade Federal do Ceará (UFC) |
repository.mail.fl_str_mv |
rene@ufc.br|| |
_version_ |
1797174721021739008 |