Crescimento, distribuição e acúmulo de cobre e zinco em plantas de pinhão-manso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chaves,Lucia Helena Garófalo
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Mesquita,Evandro Franklin de, Araujo,Diva Lima de, França,Clébia Pereira de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista ciência agronômica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902010000200001
Resumo: Pesquisas referentes à extração de metais pesados por planta de pinhão-manso ainda são incipientes. Com a perspectiva dessa planta ser utilizada na recuperação de solos contaminados, objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos do cobre e zinco no crescimento do pinhão-manso e o acúmulo e distribuição desses metais na planta. Dois experimentos foram realizados em delineamentos inteiramente casualizados: no primeiro, os tratamentos consistiram em cinco doses de cobre (0; 25; 50; 75 e 100 mg dm-3) e, no segundo, quatro doses de zinco (0; 50; 100 e 150 mg dm-3), com três repetições. Aos 50; 70; 90 e 110 dias após o semeio, foram avaliados: altura da planta, diâmetro caulinar e área foliar. No final do experimento as plantas foram colhidas e avaliados os teores de cobre e zinco nos tecidos vegetais. Amostras de solo de cada vaso foram coletadas e submetidas às analises químicas. As plantas de pinhão-manso, durante o período experimental, são tolerantes aos tratamentos utilizados, no entanto, doses de cobre e zinco no solo acima de 75 e 50 mg dm-3, respectivamente, depreciam o crescimento das mesmas. Os acúmulos de cobre e zinco nas plantas obedeceram às seguintes ordens, respectivamente: folha > raiz > caule; caule > folha > raiz. A translocação do zinco foi maior que a do cobre nas plantas.
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