Estádio de maturação de frutos e influência de ácido giberélico na emergência e crescimento de Passiflora spp.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos,Carlos Henrique Barbosa
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Cruz Neto,Alírio José da, Junghans,Tatiana Góes, Jesus,Onildo Nunes de, Girardi,Eduardo Augusto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista ciência agronômica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902016000300481
Resumo: RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a emergência e crescimento inicial de plantas de Passiflora spp. com sementes obtidas de frutos em diferentes estádios de maturação e tratadas com diferentes concentrações de ácido giberélico (GA3). As espécies avaliadas foram Passiflora alata, P. cincinnata, P. setacea, P. edulis e P. gibertii. No primeiro ensaio as sementes utilizadas foram extraídas de frutos em diferentes estádios de maturação e semeadas em sacos de polietileno no delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 (espécie x estádio de maturação) com cinco repetições. Um segundo e terceiro experimentos avaliaram respectivamente sementes armazenadas por 11 meses e sementes coletadas de frutos recém-colhidos das mesmas espécies, imersas em solução de GA3 (0; 250; 500 e 1.000 mg L-1) e transferidas para substrato agrícola. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 4 (espécie x concentração de GA3), com quatro blocos e vinte e cinco sementes por parcela, para análise da emergência. Frutos a partir do estádio "de vez" podem ser colhidos para P. cincinnata, P. alata, P. edulis e P. setacea, sem prejuízo da qualidade fisiológica das sementes. A solução de GA3 até 1.000 mg L-1 não incrementou a emergência e o crescimento inicial de plantas de Passiflora spp. armazenadas por 11 meses. Sementes obtidas de frutos maduros recém-colhidos de Passiflora spp. apresentam emergência mais alta e mais rápida, e crescimento inicial de plantas, após imersão em solução de GA3 entre 500 e 1.000 mg L-1.
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