Estádio de maturação de frutos e influência de ácido giberélico na emergência e crescimento de Passiflora spp.
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista ciência agronômica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-66902016000300481 |
Resumo: | RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a emergência e crescimento inicial de plantas de Passiflora spp. com sementes obtidas de frutos em diferentes estádios de maturação e tratadas com diferentes concentrações de ácido giberélico (GA3). As espécies avaliadas foram Passiflora alata, P. cincinnata, P. setacea, P. edulis e P. gibertii. No primeiro ensaio as sementes utilizadas foram extraídas de frutos em diferentes estádios de maturação e semeadas em sacos de polietileno no delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 (espécie x estádio de maturação) com cinco repetições. Um segundo e terceiro experimentos avaliaram respectivamente sementes armazenadas por 11 meses e sementes coletadas de frutos recém-colhidos das mesmas espécies, imersas em solução de GA3 (0; 250; 500 e 1.000 mg L-1) e transferidas para substrato agrícola. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 4 (espécie x concentração de GA3), com quatro blocos e vinte e cinco sementes por parcela, para análise da emergência. Frutos a partir do estádio "de vez" podem ser colhidos para P. cincinnata, P. alata, P. edulis e P. setacea, sem prejuízo da qualidade fisiológica das sementes. A solução de GA3 até 1.000 mg L-1 não incrementou a emergência e o crescimento inicial de plantas de Passiflora spp. armazenadas por 11 meses. Sementes obtidas de frutos maduros recém-colhidos de Passiflora spp. apresentam emergência mais alta e mais rápida, e crescimento inicial de plantas, após imersão em solução de GA3 entre 500 e 1.000 mg L-1. |
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RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a emergência e crescimento inicial de plantas de Passiflora spp. com sementes obtidas de frutos em diferentes estádios de maturação e tratadas com diferentes concentrações de ácido giberélico (GA3). As espécies avaliadas foram Passiflora alata, P. cincinnata, P. setacea, P. edulis e P. gibertii. No primeiro ensaio as sementes utilizadas foram extraídas de frutos em diferentes estádios de maturação e semeadas em sacos de polietileno no delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 (espécie x estádio de maturação) com cinco repetições. Um segundo e terceiro experimentos avaliaram respectivamente sementes armazenadas por 11 meses e sementes coletadas de frutos recém-colhidos das mesmas espécies, imersas em solução de GA3 (0; 250; 500 e 1.000 mg L-1) e transferidas para substrato agrícola. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 4 (espécie x concentração de GA3), com quatro blocos e vinte e cinco sementes por parcela, para análise da emergência. Frutos a partir do estádio "de vez" podem ser colhidos para P. cincinnata, P. alata, P. edulis e P. setacea, sem prejuízo da qualidade fisiológica das sementes. A solução de GA3 até 1.000 mg L-1 não incrementou a emergência e o crescimento inicial de plantas de Passiflora spp. armazenadas por 11 meses. Sementes obtidas de frutos maduros recém-colhidos de Passiflora spp. apresentam emergência mais alta e mais rápida, e crescimento inicial de plantas, após imersão em solução de GA3 entre 500 e 1.000 mg L-1. |
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