Pesquisa de Víbrios em ostras, Crassostrea rhizophorae, coletadas no estuário do Rio Cocó
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará (UFC) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44395 |
Resumo: | A contaminação do mar devido ao lançamento de efluentes origina dois tipos de problemas relevantes em saúde pública: riscos associados a banhos em locais contaminados e ao consumo de animais habitantes dessa zona. Este trabalho teve como objetivo principal pesquisar o nível de contaminação por Vibrio parahaemolyticus e Vibrio choterae, em ostras, Crassostrea rhizophorae, provenientes de doze colheitas no estuário do rio Coco, região de Sabiaguaba, Fortaleza - CE, no período de setembro de 2000 a abril de 2001. Cada colheita constava de aproximadamente 35 ostras, perfazendo um total de 420 indivíduos analisados. Das 39 cepas sacarose-negativas e 57 positivas, isoladas das amostras, apenas uma foi confirmada como Vibrio parahaemolyticus e 22 como Vibrio cholerae. Estas foram submetidas ao teste de sorologia, sendo que 20 apresentaram positividade para Vibrio cholerae não 01. Duas das cepas de Vibrio cholerae estavam na forma rugosa. 0 consumo de ostra, sem prévia cocção, representa um perigo para a saúde pública, com riscos de desenvolvimento de doença entérica nos consumidores. |
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