QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO SUBMETIDOS AO PROCESSO DE SECA-AERAÇÃO
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661999000200211 |
Resumo: | RESUMO Com o presente trabalho, objetivou-se a avaliação do processo de seca-aeração na qualidade final de grãos de milho ( Zea mays L.) da variedade Pioneer 3041. Amostras de milho foram submetidas ao processo de seca-aeração, com três temperaturas de secagem (45, 55 e 65C) e cinco períodos de repouso (0, 4, 8, 12 e 16 h). Ao final do processo, o teor de umidade do produto e a sua qualidade foram avaliados, usando-se os parâmetros susceptibilidade a quebra, danos internos e externos, grãos ardidos e presença de micotoxinas. Conclui-se que, quanto maior a temperatura de secagem e o tempo de repouso, maior também será a redução no teor de umidade final. O processo de seca-aeração reduziu a susceptibilidade à quebra do produto e à percentagem de grãos, com danos internos; entretanto, não influenciou na percentagem de grãos ardidos nem propiciou a produção de micotoxinas. |
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QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO SUBMETIDOS AO PROCESSO DE SECA-AERAÇÃOZea mays L.qualidadeseca-aeraçãoRESUMO Com o presente trabalho, objetivou-se a avaliação do processo de seca-aeração na qualidade final de grãos de milho ( Zea mays L.) da variedade Pioneer 3041. Amostras de milho foram submetidas ao processo de seca-aeração, com três temperaturas de secagem (45, 55 e 65C) e cinco períodos de repouso (0, 4, 8, 12 e 16 h). Ao final do processo, o teor de umidade do produto e a sua qualidade foram avaliados, usando-se os parâmetros susceptibilidade a quebra, danos internos e externos, grãos ardidos e presença de micotoxinas. Conclui-se que, quanto maior a temperatura de secagem e o tempo de repouso, maior também será a redução no teor de umidade final. O processo de seca-aeração reduziu a susceptibilidade à quebra do produto e à percentagem de grãos, com danos internos; entretanto, não influenciou na percentagem de grãos ardidos nem propiciou a produção de micotoxinas.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG1999-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661999000200211Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.3 n.2 1999reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v3n2p211-215info:eu-repo/semantics/openAccessDevilla,Ivano AlessandroCouto,Sandra MariaQueiroz,Daniel Marçal deDamasceno,Guido de SouzaReis,Fernando Pinheiropor2016-02-02T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43661999000200211Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2016-02-02T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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