Isotermas de dessorção e calor isostérico dos frutos de crambe

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa,Lílian M.
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Resende,Osvaldo, Oliveira,Daniel E. C. de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662013000400009
Resumo: Neste trabalho objetivou-se determinar as isotermas de sorção dos frutos de crambe e obter os valores do calor isostérico de dessorção em função do teor de água de equilíbrio. Para obtenção do teor de água de equilíbrio higroscópico utilizaram-se os frutos de crambe com teor de água inicial de 26,0 (% base seca) e o método estático-gravimétrico e, para cada repetição, foram colocados 10 g de frutos envolvidos por um tecido permeável para permitir o contato do ar com o produto e colocados no interior dos dessecadores enquanto para o controle da umidade relativa no interior dos dessecadores foram utilizadas soluções saturadas. Os dessecadores foram colocados em câmara incubadora tipo B.O.D. regulada para as temperaturas de 25, 30, 35 e 40 °C. O teor de água de equilíbrio higroscópico dos frutos de crambe é diretamente proporcional à atividade de água e decresce com o aumento de temperatura, para um mesmo valor de umidade relativa de equilíbrio. Baseando-se em parâmetros estatísticos os modelos de Copace e Oswin Modificado são os que melhor representam a higroscopicidade dos frutos de crambe quando comparados com os demais modelos testados. O calor isostérico aumenta com a diminuição do teor de água de equilíbrio sendo necessária uma quantidade maior de energia para retirar a água dos frutos de crambe.
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