AVALIAÇÃO DO DEPÓSITO DE GOTAS OBTIDO ATRAVÉS DA PULVERIZAÇÃO ELETROSTÁTICA E DA CONVENCIONAL SOBRE A CULTURA DO ALGODOEIRO
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661997000100101 |
Resumo: | RESUMO Dois ensaios de campo foram conduzidos nos municípios de Monteiro, PB, e Surubim, PE, Brasil, no ano agrícola de 1992, com o objetivo de se avaliar a pulverização eletrostática frente à convencional, na cultura do algodoeiro, em duas fases de desenvolvimento das plantas, aos 30 e 80 dias após a germinação, sob condições de sequeiro. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com cinco repetições e esquema de análise fatorial (23 x 32 + 1) sendo 23 representando os fatores pulverização, pressão e faces da folha (superior e inferior); (32): posição e altura da planta (1): testemunha. A cultivar foi a CNPA precoce 1, plantada no espaçamento de 1m entre fileiras, com 50.000 pl/ha. Para a coleta das populações de gotas, utilizaram-se etiquetas hidrossensíveis e, para a sua caracterização, empregou-se um analisador de imagem, o Optomax V. A análise dos dados de gotas/cmM2 e a percentagem de área coberta demonstraram que na face superior das folhas do algodoeiro não houve diferença significativa entre as pulverizações estudadas, porém a pulverização eletrostática apresentou maior número de impactos na face inferior, possivelmente pela atração da gota carregada eletricamente pelo objeto de tratamento; entretanto, tal procedimento não permite uma difusão sistemática desta técnica para o cultivo do algodão, nas condições em que se realizaram os ensaios. |
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AVALIAÇÃO DO DEPÓSITO DE GOTAS OBTIDO ATRAVÉS DA PULVERIZAÇÃO ELETROSTÁTICA E DA CONVENCIONAL SOBRE A CULTURA DO ALGODOEIROalgodãopulverização convencionalpulverização eletrostáticadepósito de gotasRESUMO Dois ensaios de campo foram conduzidos nos municípios de Monteiro, PB, e Surubim, PE, Brasil, no ano agrícola de 1992, com o objetivo de se avaliar a pulverização eletrostática frente à convencional, na cultura do algodoeiro, em duas fases de desenvolvimento das plantas, aos 30 e 80 dias após a germinação, sob condições de sequeiro. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com cinco repetições e esquema de análise fatorial (23 x 32 + 1) sendo 23 representando os fatores pulverização, pressão e faces da folha (superior e inferior); (32): posição e altura da planta (1): testemunha. A cultivar foi a CNPA precoce 1, plantada no espaçamento de 1m entre fileiras, com 50.000 pl/ha. Para a coleta das populações de gotas, utilizaram-se etiquetas hidrossensíveis e, para a sua caracterização, empregou-se um analisador de imagem, o Optomax V. A análise dos dados de gotas/cmM2 e a percentagem de área coberta demonstraram que na face superior das folhas do algodoeiro não houve diferença significativa entre as pulverizações estudadas, porém a pulverização eletrostática apresentou maior número de impactos na face inferior, possivelmente pela atração da gota carregada eletricamente pelo objeto de tratamento; entretanto, tal procedimento não permite uma difusão sistemática desta técnica para o cultivo do algodão, nas condições em que se realizaram os ensaios.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG1997-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43661997000100101Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.1 n.1 1997reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v1n1p101-105info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Odilon Reny Ribeiro Ferreira daMarques,LuizCarvalho,Orozimbo SilveiraVieira,Robson de Macêdopor2016-08-11T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43661997000100101Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2016-08-11T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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RESUMO Dois ensaios de campo foram conduzidos nos municípios de Monteiro, PB, e Surubim, PE, Brasil, no ano agrícola de 1992, com o objetivo de se avaliar a pulverização eletrostática frente à convencional, na cultura do algodoeiro, em duas fases de desenvolvimento das plantas, aos 30 e 80 dias após a germinação, sob condições de sequeiro. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com cinco repetições e esquema de análise fatorial (23 x 32 + 1) sendo 23 representando os fatores pulverização, pressão e faces da folha (superior e inferior); (32): posição e altura da planta (1): testemunha. A cultivar foi a CNPA precoce 1, plantada no espaçamento de 1m entre fileiras, com 50.000 pl/ha. Para a coleta das populações de gotas, utilizaram-se etiquetas hidrossensíveis e, para a sua caracterização, empregou-se um analisador de imagem, o Optomax V. A análise dos dados de gotas/cmM2 e a percentagem de área coberta demonstraram que na face superior das folhas do algodoeiro não houve diferença significativa entre as pulverizações estudadas, porém a pulverização eletrostática apresentou maior número de impactos na face inferior, possivelmente pela atração da gota carregada eletricamente pelo objeto de tratamento; entretanto, tal procedimento não permite uma difusão sistemática desta técnica para o cultivo do algodão, nas condições em que se realizaram os ensaios. |
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