Influência de métodos de secagem na conservação de sementes de Ipê-branco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662001000300021 |
Resumo: | Sementes de Tabebuia roseo-alba (ipê-branco) com 21,9% de água e 56,5% de germinação, foram submetidas à secagem em liofilizador, câmara seca e estufa. Depois da secagem, o teor de água das sementes foi reduzido para 3,7, 4,0 e 11,7% e a germinação para 49,0, 44,7 e 45,5%, respectivamente. As sementes liofilizadas foram acondicionadas em embalagem impermeável e as não liofilizadas em embalagens permeável e impermeável. Após o acondicionamento, as sementes foram armazenadas nos ambientes normal de laboratório, de câmara seca e de câmara fria. Avaliações da porcentagem de germinação (capacidade germinativa) das sementes foram feitas periodicamente, durante 300 d de armazenamento. As sementes revelaram, durante o armazenamento, comportamento idêntico ao das classificadas como ortodoxas. Quando armazenadas em ambiente normal de laboratório, as sementes se deterioraram rapidamente. As sementes liofilizadas conservaram sua capacidade germinativa quando armazenadas em câmara fria. As sementes secadas em câmara seca, acondicionadas nas embalagens permeável e impermeável, e as secadas em estufa, acondicionadas em embalagem permeável, conservaram sua capacidade germinativa quando armazenadas na câmara seca e na câmara fria. |
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