AS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL FECHADO SÃO MAIS AGRESSIVAS EM SUAS EFFECTIVE TAX RATE (ETR) DO QUE AS DE CAPITAL ABERTO?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: França, Robério Dantas de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Monte, Paulo Aguiar
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: REUNIR: Revista de Administração. Contabilidade e Sustentabilidade
Texto Completo: https://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/706
Resumo: No Brasil existe uma lacuna de estudos comparativos sobre a determinação da Effective Tax Rate (ETR) entre as empresas abertas e fechadas. Neste contexto, este trabalho busca contribuir para a incipiente discussão assumindo a hipótese de que as empresas brasileiras de capital fechado são propensas a apresentarem ETR mais agressivas do que as de capital aberto. Para isso, foram estimados modelos de regressão (OLS – Ordinary Least Square, e LSDV - Least Square Dummy Variables) para investigar o poder explicativo da variável de interesse (empresas de capital fechado ou aberto) em relação a variável dependente (ETR), controlando por setores econômicos e ciclo de vida organizacional de 668 firmas brasileiras no período de 2010 a 2015. Os resultados indicaram que: (i) empresas brasileiras de capital fechado apresentam ETRs menores em relação às empresas abertas (aproximadamente 45,53%) e, (ii) os estágios de maturidade e turbulência do ciclo de vida organizacional têm relação indireta com a ETR (aproximadamente 6%).Palavras-chave: Empresas de Capital Fechado e Aberto. Effective Tax Rate. Setores Econômicos. Ciclo de Vida Organizacional.
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