Falas ditas, falas (re)escritas: os discursos de modernização em Campina Grande nos editoriais sobre a Escola Politécnica.

• Autor(a) principal: SILVA, Fábio Ronaldo da.
• Data de Publicação: 2006
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33818
• topic: História de Campina Grande - PB; Escola Politécnica - Campina Grande - PB; Escola Politécnica Campinense; Discursos de modernização - Campina Grande - \pb; Editoriais - Escola Politécnica; Análise do discurso; Imprensa - História; História da imprensa; Jornal Diário da Borborema; Interdiscurso; Memória discursiva; History of Campina Grande - PB; Polytechnic School - Campina Grande - PB; Campinense Polytechnic School; Modernization speeches - Campina Grande - \pb; Editorials - Polytechnic School; Speech analysis; Press - History; History of the press; Borborema Daily Newspaper; Interspeech; Discursive memory; História.

O presente trabalho é resultado final de pesquisa realizada, enquanto aluno bolsista do PIBIC, no Projeto Memória: Ciência e tecnologia em Campina Grande (1952-2002). Analisaremos seis editoriais que acreditamos serem os mais relevantes, para a discussão a qual nos propormos, e que tratam do tema ciência e tecnologia na cidade de Campina Grande, onde nos detemos exclusivamente nos que falam sobre a Escola Politécnica campinense. Os editoriais analisados foram escritos por Jose Stênio Lopes e Lopes de Andrade e foram publicados entre 1957 e 1961 no jornal Diário da Borborema, periódico o qual realizamos nossa pesquisa durante dois anos. A escolha pelo recorte temporal se deve pelo ano de publicação da primeira edição do jornal (outubro de 1957) e a segunda data, se refere ao ano em que a Escola Politécnica foi federalizada (dezembro de 1961). Para a análise do material utilizamos como princípios teórico-metodológicos a Análise do Discurso (AD), mobilizamos conceitos teóricos como interdiscurso - entendida em AD como memória discursiva -, efeito-leitor e, como princípio essencial à prática analítica, o conceito de forma material.