Problemática do sistema de gerenciamento dos computadores em reuso da UFCG-Campus Sumé.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FARIAS, Henriqueta Monalisa.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: DANTAS, Gerbeson Carlos Batista., OLIVEIRA, Norma Maria da Silva., DIAS, Emanuele Cardoso., BARROS, Sâmea Valensca Alves.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33626
Resumo: A ação do homem no meio tem causado uma série de desequilíbrios ambientais, especialmente, pela modelo capitalista de crescimento que se desenvolveu em quase todos os países do mundo no período pós revolução industrial. O modelo capitalista é centrado na produção em larga escala, cultura do consumismo e o descarte de produtos obsoletos (GOUVEIA, 2012). Uma das áreas mais problemáticas é a área da informação. O ciclo de desenvolvimento de novas tecnologias da informação e a obsolescência das demais tem causado vertiginoso aumento na produção de eletroeletrônicos, no mesmo passo que tem gerado cada vez mais resíduos provenientes dessa dinâmica atual. Os Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEEs) são compreendidos como o conjunto de equipamentos que compõem os sistemas eletrônicos, tais como, computadores, tablets, teclados, impressoras, câmeras, aparelhos de som, televisores, monitores, CPUs, etc. Segundo, Rodrigues et al. (2015), não há, no Brasil, estatísticas de órgãos públicos oficiais quanto ao volume gerado por ano de REEEE. Entretanto, alguns autores estimaram a quantidade produzida per capta/ano. Para Rodrigues (2007), esse valor per capta é de cerca de 2,6 kg.hab-¹.ano-¹, aumentando segundo Araújo et al. (2012) para, aproximadamente 3,8 kg.hab-1.ano-1, sinalizando em aumento considerável de 31,58%. Somando-se ao potencial volume gerado de REEEs, tem-se a dificuldade de manejá-los. Essa dificuldade pela composição bastante heterogênea, inclusive com espécies químicas nocivas à saúde humana. Não obstante, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da NBR 10004, classifica esses resíduos como Classe I – Resíduos Perigosos (ABNT, 2004) em razão de estar inserido na sua composição espécies como chumbo, mercúrio, cromo, dentre outros. Nesse sentido, os REEEs são potenciais causadores de contaminação dos sistemas ambientais, como a contaminação do solo, dos corpos aquáticos, do ar, que terminam por causar efeitos deletérios aos conglomerados urbanos (CARVALHO et al., 2016). Outro fator preocupante é a destinação final destes resíduos. Em geral, além de não possuir tratamento adequado, são destinados inadequadamente em lixões. Nesse sentido, esses resíduos, quando são dispostos em aterros não controlados, suas substâncias tóxicas rapidamente contaminam o chorume, penetrando diretamente o solo e as águas superficiais e subterrâneas, causando, portanto, severos impactos ambientais. A problemática da gestão dos REEEs abrange todos os segmentos da sociedade. Nas instituições públicas, mais especificamente universidades, observa-se ausência de mecanismos consistentes no enfrentamento dessa questão. Entretanto, essa problemática deve ser encarada como uma oportunidade ambiental e econômica haja visto o grande valor agregado que esses materiais possuem. A composição destes resíduos apresenta inúmeros elementos valiosos, tais como, cobre, estanho, gálio, índio. Entretanto, para que as instituições possam aproveitar desse potencial, devem elaborar e implementar sistemas de gerenciamento eficazes e eficientes no manejo do material, desde a separação, passando pelo acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final ambientalmente adequada. Imerso nesse contexto de sistemas de gerenciamento dos REs em instituições, este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação da problemática do sistema de gerenciamento dos resíduos eletrônicos, mais especificamente, os resíduos de computadores provenientes da Universidade Federal de Campina Grande, campus Sumé.
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Somando-se ao potencial volume gerado de REEEs, tem-se a dificuldade de manejá-los. Essa dificuldade pela composição bastante heterogênea, inclusive com espécies químicas nocivas à saúde humana. Não obstante, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da NBR 10004, classifica esses resíduos como Classe I – Resíduos Perigosos (ABNT, 2004) em razão de estar inserido na sua composição espécies como chumbo, mercúrio, cromo, dentre outros. Nesse sentido, os REEEs são potenciais causadores de contaminação dos sistemas ambientais, como a contaminação do solo, dos corpos aquáticos, do ar, que terminam por causar efeitos deletérios aos conglomerados urbanos (CARVALHO et al., 2016). Outro fator preocupante é a destinação final destes resíduos. Em geral, além de não possuir tratamento adequado, são destinados inadequadamente em lixões. Nesse sentido, esses resíduos, quando são dispostos em aterros não controlados, suas substâncias tóxicas rapidamente contaminam o chorume, penetrando diretamente o solo e as águas superficiais e subterrâneas, causando, portanto, severos impactos ambientais. A problemática da gestão dos REEEs abrange todos os segmentos da sociedade. Nas instituições públicas, mais especificamente universidades, observa-se ausência de mecanismos consistentes no enfrentamento dessa questão. Entretanto, essa problemática deve ser encarada como uma oportunidade ambiental e econômica haja visto o grande valor agregado que esses materiais possuem. A composição destes resíduos apresenta inúmeros elementos valiosos, tais como, cobre, estanho, gálio, índio. 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