Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33661 |
Resumo: | Os medicamentos são produtos que fazem parte da vida cotidiana, e com o desenvolvimento da indústria farmacêutica, o consumo da população tem crescido. O Brasil está entre os dez no ranking mundial do mercado farmacêutico, e estima-se que um percentual considerável destes é descartado a cada ano. Este dado é bastante preocupante, porque a forma de descarte mais utilizada pela população é a rede de esgotamento sanitário ou o lixo comum, produzindo passivos ambientais capazes de colocar em risco o meio ambiente e a saúde pública. O elevado índice de medicamentos descartados pode estar relacionado a uma série de fatores, como a interrupção ou abandono do tratamento pelo paciente, distribuição de amostras grátis indiscriminada, impossibilidade de o consumidor comprar medicamentos na quantidade exata para o tratamento prescrito, entre outros (FALQUETO & KLIGERMAN, 2013; SILVA et al., 2015). A disposição inadequada de medicamentos na natureza constitui uma fonte de contaminação ambiental não desprezível, tendo como consequência à poluição do solo e corpos hídricos. O impacto ambiental que estes resíduos podem causar depende principalmente da atividade biológica e/ou reatividade química e a recomendação é que sejam incinerados ou dispostos em aterros para produtos perigosos classe I. A ocorrência de fármacos residuais e seus metabólitos no esgoto doméstico e águas naturais tem sido demonstrada em estudos feitos em diversos países. Ainda pouco se conhece sobre as rotas dos fármacos no meio ambiente e, estes micropoluentes tem elevada tendência à bioacumulação sendo uma ameaça à saúde humana e ao ecossistema (ABDI, 2013; BILA & DEZOTTI, 2003; KÜMMERER, 2010). O estabelecimento de um programa adequado de descarte de medicamentos integra a agenda regulatória da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde 2008, tornando-se um tema estratégico a partir de 2010, com a promulgação da Lei nº 12.305 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), mas ainda falta um acordo setorial para a logística reversa da cadeia de medicamentos (ABDI, 2013). Enquanto não ocorre, algumas iniciativas da sociedade tentam soluções para o problema, sendo que uma das ferramentas mais eficazes são campanhas de coleta de medicamentos e de conscientização da população quanto ao uso racional e o descarte correto dos medicamentos. Estas têm sido bem-sucedidas ao contribuir para a disposição final ambientalmente adequada, minimizando o risco ao meio ambiente e à saúde pública. Existe, portanto, a necessidade premente de disponibilizar meios de informação e alternativas para a coleta e o descarte correto dos medicamentos domiciliares para a população. Embora a responsabilidade direta pelos resíduos de medicamentos seja dos estabelecimentos geradores, ela se estende a outros atores (FALQUETO, 2009). As instituições de ensino neste cenário são fonte de pesquisa e informação, contribuindo para a conscientização da comunidade e dando subsídios para o Estado no desenvolvimento de políticas públicas. Tem ainda, a grande função de serem multiplicadoras do conhecimento e alicerces para a conscientização da população. Além disto, a universidade pela responsabilidade social precisa inserir a sustentabilidade ambiental no seu curriculum, para que se formem profissionais com consciência ambiental. Portanto, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) juntamente com a Faculdade de Farmácia, cuja missão é formar o profissional da área do medicamento, precisam dar sua contribuição no que tange à temática socioambiental. Assim, este trabalho tem como objetivo fazer o relato das ações realizadas pela Faculdade de Farmácia/UFMG para o descarte correto de medicamentos dos campi UFMG, através da institucionalização de uma campanha educativa para mobilizar e conscientizar a comunidade, sobre a necessidade da disposição final ambientalmente adequada dos medicamentos e minimização da geração destes resíduos. |
id |
UFCG_ae406bb0b5de62360dcd718d266a0647 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:riufcg/33661 |
network_acronym_str |
UFCG |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
repository_id_str |
4851 |
spelling |
Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável.Correct medication disposal project: sustainable return.Descarte de medicamentosLogística reversaMedicamentos - descarteUFMG - descarte correto de medicamentosFaculdade de Farmácia - UFMGMedication disposalReverse logisticMedicines - disposalUFMG - correct disposal of medicinesFaculty of Pharmacy - UFMGEcologia.Os medicamentos são produtos que fazem parte da vida cotidiana, e com o desenvolvimento da indústria farmacêutica, o consumo da população tem crescido. O Brasil está entre os dez no ranking mundial do mercado farmacêutico, e estima-se que um percentual considerável destes é descartado a cada ano. Este dado é bastante preocupante, porque a forma de descarte mais utilizada pela população é a rede de esgotamento sanitário ou o lixo comum, produzindo passivos ambientais capazes de colocar em risco o meio ambiente e a saúde pública. O elevado índice de medicamentos descartados pode estar relacionado a uma série de fatores, como a interrupção ou abandono do tratamento pelo paciente, distribuição de amostras grátis indiscriminada, impossibilidade de o consumidor comprar medicamentos na quantidade exata para o tratamento prescrito, entre outros (FALQUETO & KLIGERMAN, 2013; SILVA et al., 2015). A disposição inadequada de medicamentos na natureza constitui uma fonte de contaminação ambiental não desprezível, tendo como consequência à poluição do solo e corpos hídricos. O impacto ambiental que estes resíduos podem causar depende principalmente da atividade biológica e/ou reatividade química e a recomendação é que sejam incinerados ou dispostos em aterros para produtos perigosos classe I. A ocorrência de fármacos residuais e seus metabólitos no esgoto doméstico e águas naturais tem sido demonstrada em estudos feitos em diversos países. Ainda pouco se conhece sobre as rotas dos fármacos no meio ambiente e, estes micropoluentes tem elevada tendência à bioacumulação sendo uma ameaça à saúde humana e ao ecossistema (ABDI, 2013; BILA & DEZOTTI, 2003; KÜMMERER, 2010). O estabelecimento de um programa adequado de descarte de medicamentos integra a agenda regulatória da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde 2008, tornando-se um tema estratégico a partir de 2010, com a promulgação da Lei nº 12.305 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), mas ainda falta um acordo setorial para a logística reversa da cadeia de medicamentos (ABDI, 2013). Enquanto não ocorre, algumas iniciativas da sociedade tentam soluções para o problema, sendo que uma das ferramentas mais eficazes são campanhas de coleta de medicamentos e de conscientização da população quanto ao uso racional e o descarte correto dos medicamentos. Estas têm sido bem-sucedidas ao contribuir para a disposição final ambientalmente adequada, minimizando o risco ao meio ambiente e à saúde pública. Existe, portanto, a necessidade premente de disponibilizar meios de informação e alternativas para a coleta e o descarte correto dos medicamentos domiciliares para a população. Embora a responsabilidade direta pelos resíduos de medicamentos seja dos estabelecimentos geradores, ela se estende a outros atores (FALQUETO, 2009). As instituições de ensino neste cenário são fonte de pesquisa e informação, contribuindo para a conscientização da comunidade e dando subsídios para o Estado no desenvolvimento de políticas públicas. Tem ainda, a grande função de serem multiplicadoras do conhecimento e alicerces para a conscientização da população. Além disto, a universidade pela responsabilidade social precisa inserir a sustentabilidade ambiental no seu curriculum, para que se formem profissionais com consciência ambiental. Portanto, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) juntamente com a Faculdade de Farmácia, cuja missão é formar o profissional da área do medicamento, precisam dar sua contribuição no que tange à temática socioambiental. Assim, este trabalho tem como objetivo fazer o relato das ações realizadas pela Faculdade de Farmácia/UFMG para o descarte correto de medicamentos dos campi UFMG, através da institucionalização de uma campanha educativa para mobilizar e conscientizar a comunidade, sobre a necessidade da disposição final ambientalmente adequada dos medicamentos e minimização da geração destes resíduos.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilUFCG20182023-12-18T17:30:05Z2023-12-182023-12-18T17:30:05Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33661SILVA, Adriana Aparecida da; ANDRÉ, Leiliane Coelho; SILVEIRA, Michelline Rosa. Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. In: CIRNE, Luiza Eugênia da Mota Rocha et al. Campina Gestão integrada de resíduos: universidade e comunidade. Grande - PB: EPGRAF, 2018. v.3. (Coletânea de publicações do 8th International Symposium on Residue Management in Universities). ISBN: 978-85-60307-31-9. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33661porSILVA, Adriana Aparecida da.ANDRÉ, Leiliane Coelho.SILVEIRA, Michelline Rosa.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2023-12-18T17:30:35Zoai:localhost:riufcg/33661Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512023-12-18T17:30:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. Correct medication disposal project: sustainable return. |
title |
Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. |
spellingShingle |
Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. SILVA, Adriana Aparecida da. Descarte de medicamentos Logística reversa Medicamentos - descarte UFMG - descarte correto de medicamentos Faculdade de Farmácia - UFMG Medication disposal Reverse logistic Medicines - disposal UFMG - correct disposal of medicines Faculty of Pharmacy - UFMG Ecologia. |
title_short |
Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. |
title_full |
Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. |
title_fullStr |
Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. |
title_full_unstemmed |
Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. |
title_sort |
Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. |
author |
SILVA, Adriana Aparecida da. |
author_facet |
SILVA, Adriana Aparecida da. ANDRÉ, Leiliane Coelho. SILVEIRA, Michelline Rosa. |
author_role |
author |
author2 |
ANDRÉ, Leiliane Coelho. SILVEIRA, Michelline Rosa. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SILVA, Adriana Aparecida da. ANDRÉ, Leiliane Coelho. SILVEIRA, Michelline Rosa. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Descarte de medicamentos Logística reversa Medicamentos - descarte UFMG - descarte correto de medicamentos Faculdade de Farmácia - UFMG Medication disposal Reverse logistic Medicines - disposal UFMG - correct disposal of medicines Faculty of Pharmacy - UFMG Ecologia. |
topic |
Descarte de medicamentos Logística reversa Medicamentos - descarte UFMG - descarte correto de medicamentos Faculdade de Farmácia - UFMG Medication disposal Reverse logistic Medicines - disposal UFMG - correct disposal of medicines Faculty of Pharmacy - UFMG Ecologia. |
description |
Os medicamentos são produtos que fazem parte da vida cotidiana, e com o desenvolvimento da indústria farmacêutica, o consumo da população tem crescido. O Brasil está entre os dez no ranking mundial do mercado farmacêutico, e estima-se que um percentual considerável destes é descartado a cada ano. Este dado é bastante preocupante, porque a forma de descarte mais utilizada pela população é a rede de esgotamento sanitário ou o lixo comum, produzindo passivos ambientais capazes de colocar em risco o meio ambiente e a saúde pública. O elevado índice de medicamentos descartados pode estar relacionado a uma série de fatores, como a interrupção ou abandono do tratamento pelo paciente, distribuição de amostras grátis indiscriminada, impossibilidade de o consumidor comprar medicamentos na quantidade exata para o tratamento prescrito, entre outros (FALQUETO & KLIGERMAN, 2013; SILVA et al., 2015). A disposição inadequada de medicamentos na natureza constitui uma fonte de contaminação ambiental não desprezível, tendo como consequência à poluição do solo e corpos hídricos. O impacto ambiental que estes resíduos podem causar depende principalmente da atividade biológica e/ou reatividade química e a recomendação é que sejam incinerados ou dispostos em aterros para produtos perigosos classe I. A ocorrência de fármacos residuais e seus metabólitos no esgoto doméstico e águas naturais tem sido demonstrada em estudos feitos em diversos países. Ainda pouco se conhece sobre as rotas dos fármacos no meio ambiente e, estes micropoluentes tem elevada tendência à bioacumulação sendo uma ameaça à saúde humana e ao ecossistema (ABDI, 2013; BILA & DEZOTTI, 2003; KÜMMERER, 2010). O estabelecimento de um programa adequado de descarte de medicamentos integra a agenda regulatória da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde 2008, tornando-se um tema estratégico a partir de 2010, com a promulgação da Lei nº 12.305 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), mas ainda falta um acordo setorial para a logística reversa da cadeia de medicamentos (ABDI, 2013). Enquanto não ocorre, algumas iniciativas da sociedade tentam soluções para o problema, sendo que uma das ferramentas mais eficazes são campanhas de coleta de medicamentos e de conscientização da população quanto ao uso racional e o descarte correto dos medicamentos. Estas têm sido bem-sucedidas ao contribuir para a disposição final ambientalmente adequada, minimizando o risco ao meio ambiente e à saúde pública. Existe, portanto, a necessidade premente de disponibilizar meios de informação e alternativas para a coleta e o descarte correto dos medicamentos domiciliares para a população. Embora a responsabilidade direta pelos resíduos de medicamentos seja dos estabelecimentos geradores, ela se estende a outros atores (FALQUETO, 2009). As instituições de ensino neste cenário são fonte de pesquisa e informação, contribuindo para a conscientização da comunidade e dando subsídios para o Estado no desenvolvimento de políticas públicas. Tem ainda, a grande função de serem multiplicadoras do conhecimento e alicerces para a conscientização da população. Além disto, a universidade pela responsabilidade social precisa inserir a sustentabilidade ambiental no seu curriculum, para que se formem profissionais com consciência ambiental. Portanto, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) juntamente com a Faculdade de Farmácia, cuja missão é formar o profissional da área do medicamento, precisam dar sua contribuição no que tange à temática socioambiental. Assim, este trabalho tem como objetivo fazer o relato das ações realizadas pela Faculdade de Farmácia/UFMG para o descarte correto de medicamentos dos campi UFMG, através da institucionalização de uma campanha educativa para mobilizar e conscientizar a comunidade, sobre a necessidade da disposição final ambientalmente adequada dos medicamentos e minimização da geração destes resíduos. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018 2023-12-18T17:30:05Z 2023-12-18 2023-12-18T17:30:05Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33661 SILVA, Adriana Aparecida da; ANDRÉ, Leiliane Coelho; SILVEIRA, Michelline Rosa. Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. In: CIRNE, Luiza Eugênia da Mota Rocha et al. Campina Gestão integrada de resíduos: universidade e comunidade. Grande - PB: EPGRAF, 2018. v.3. (Coletânea de publicações do 8th International Symposium on Residue Management in Universities). ISBN: 978-85-60307-31-9. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33661 |
url |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33661 |
identifier_str_mv |
SILVA, Adriana Aparecida da; ANDRÉ, Leiliane Coelho; SILVEIRA, Michelline Rosa. Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. In: CIRNE, Luiza Eugênia da Mota Rocha et al. Campina Gestão integrada de resíduos: universidade e comunidade. Grande - PB: EPGRAF, 2018. v.3. (Coletânea de publicações do 8th International Symposium on Residue Management in Universities). ISBN: 978-85-60307-31-9. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33661 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande Brasil UFCG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande Brasil UFCG |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br |
_version_ |
1809744606716231680 |