Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Adriana Aparecida da.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: ANDRÉ, Leiliane Coelho., SILVEIRA, Michelline Rosa.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33661
Resumo: Os medicamentos são produtos que fazem parte da vida cotidiana, e com o desenvolvimento da indústria farmacêutica, o consumo da população tem crescido. O Brasil está entre os dez no ranking mundial do mercado farmacêutico, e estima-se que um percentual considerável destes é descartado a cada ano. Este dado é bastante preocupante, porque a forma de descarte mais utilizada pela população é a rede de esgotamento sanitário ou o lixo comum, produzindo passivos ambientais capazes de colocar em risco o meio ambiente e a saúde pública. O elevado índice de medicamentos descartados pode estar relacionado a uma série de fatores, como a interrupção ou abandono do tratamento pelo paciente, distribuição de amostras grátis indiscriminada, impossibilidade de o consumidor comprar medicamentos na quantidade exata para o tratamento prescrito, entre outros (FALQUETO & KLIGERMAN, 2013; SILVA et al., 2015). A disposição inadequada de medicamentos na natureza constitui uma fonte de contaminação ambiental não desprezível, tendo como consequência à poluição do solo e corpos hídricos. O impacto ambiental que estes resíduos podem causar depende principalmente da atividade biológica e/ou reatividade química e a recomendação é que sejam incinerados ou dispostos em aterros para produtos perigosos classe I. A ocorrência de fármacos residuais e seus metabólitos no esgoto doméstico e águas naturais tem sido demonstrada em estudos feitos em diversos países. Ainda pouco se conhece sobre as rotas dos fármacos no meio ambiente e, estes micropoluentes tem elevada tendência à bioacumulação sendo uma ameaça à saúde humana e ao ecossistema (ABDI, 2013; BILA & DEZOTTI, 2003; KÜMMERER, 2010). O estabelecimento de um programa adequado de descarte de medicamentos integra a agenda regulatória da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde 2008, tornando-se um tema estratégico a partir de 2010, com a promulgação da Lei nº 12.305 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), mas ainda falta um acordo setorial para a logística reversa da cadeia de medicamentos (ABDI, 2013). Enquanto não ocorre, algumas iniciativas da sociedade tentam soluções para o problema, sendo que uma das ferramentas mais eficazes são campanhas de coleta de medicamentos e de conscientização da população quanto ao uso racional e o descarte correto dos medicamentos. Estas têm sido bem-sucedidas ao contribuir para a disposição final ambientalmente adequada, minimizando o risco ao meio ambiente e à saúde pública. Existe, portanto, a necessidade premente de disponibilizar meios de informação e alternativas para a coleta e o descarte correto dos medicamentos domiciliares para a população. Embora a responsabilidade direta pelos resíduos de medicamentos seja dos estabelecimentos geradores, ela se estende a outros atores (FALQUETO, 2009). As instituições de ensino neste cenário são fonte de pesquisa e informação, contribuindo para a conscientização da comunidade e dando subsídios para o Estado no desenvolvimento de políticas públicas. Tem ainda, a grande função de serem multiplicadoras do conhecimento e alicerces para a conscientização da população. Além disto, a universidade pela responsabilidade social precisa inserir a sustentabilidade ambiental no seu curriculum, para que se formem profissionais com consciência ambiental. Portanto, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) juntamente com a Faculdade de Farmácia, cuja missão é formar o profissional da área do medicamento, precisam dar sua contribuição no que tange à temática socioambiental. Assim, este trabalho tem como objetivo fazer o relato das ações realizadas pela Faculdade de Farmácia/UFMG para o descarte correto de medicamentos dos campi UFMG, através da institucionalização de uma campanha educativa para mobilizar e conscientizar a comunidade, sobre a necessidade da disposição final ambientalmente adequada dos medicamentos e minimização da geração destes resíduos.
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O elevado índice de medicamentos descartados pode estar relacionado a uma série de fatores, como a interrupção ou abandono do tratamento pelo paciente, distribuição de amostras grátis indiscriminada, impossibilidade de o consumidor comprar medicamentos na quantidade exata para o tratamento prescrito, entre outros (FALQUETO & KLIGERMAN, 2013; SILVA et al., 2015). A disposição inadequada de medicamentos na natureza constitui uma fonte de contaminação ambiental não desprezível, tendo como consequência à poluição do solo e corpos hídricos. O impacto ambiental que estes resíduos podem causar depende principalmente da atividade biológica e/ou reatividade química e a recomendação é que sejam incinerados ou dispostos em aterros para produtos perigosos classe I. A ocorrência de fármacos residuais e seus metabólitos no esgoto doméstico e águas naturais tem sido demonstrada em estudos feitos em diversos países. Ainda pouco se conhece sobre as rotas dos fármacos no meio ambiente e, estes micropoluentes tem elevada tendência à bioacumulação sendo uma ameaça à saúde humana e ao ecossistema (ABDI, 2013; BILA & DEZOTTI, 2003; KÜMMERER, 2010). O estabelecimento de um programa adequado de descarte de medicamentos integra a agenda regulatória da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde 2008, tornando-se um tema estratégico a partir de 2010, com a promulgação da Lei nº 12.305 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), mas ainda falta um acordo setorial para a logística reversa da cadeia de medicamentos (ABDI, 2013). Enquanto não ocorre, algumas iniciativas da sociedade tentam soluções para o problema, sendo que uma das ferramentas mais eficazes são campanhas de coleta de medicamentos e de conscientização da população quanto ao uso racional e o descarte correto dos medicamentos. Estas têm sido bem-sucedidas ao contribuir para a disposição final ambientalmente adequada, minimizando o risco ao meio ambiente e à saúde pública. Existe, portanto, a necessidade premente de disponibilizar meios de informação e alternativas para a coleta e o descarte correto dos medicamentos domiciliares para a população. Embora a responsabilidade direta pelos resíduos de medicamentos seja dos estabelecimentos geradores, ela se estende a outros atores (FALQUETO, 2009). As instituições de ensino neste cenário são fonte de pesquisa e informação, contribuindo para a conscientização da comunidade e dando subsídios para o Estado no desenvolvimento de políticas públicas. Tem ainda, a grande função de serem multiplicadoras do conhecimento e alicerces para a conscientização da população. Além disto, a universidade pela responsabilidade social precisa inserir a sustentabilidade ambiental no seu curriculum, para que se formem profissionais com consciência ambiental. Portanto, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) juntamente com a Faculdade de Farmácia, cuja missão é formar o profissional da área do medicamento, precisam dar sua contribuição no que tange à temática socioambiental. Assim, este trabalho tem como objetivo fazer o relato das ações realizadas pela Faculdade de Farmácia/UFMG para o descarte correto de medicamentos dos campi UFMG, através da institucionalização de uma campanha educativa para mobilizar e conscientizar a comunidade, sobre a necessidade da disposição final ambientalmente adequada dos medicamentos e minimização da geração destes resíduos.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilUFCG20182023-12-18T17:30:05Z2023-12-182023-12-18T17:30:05Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33661SILVA, Adriana Aparecida da; ANDRÉ, Leiliane Coelho; SILVEIRA, Michelline Rosa. Projeto de descarte correto de medicamentos: retorno sustentável. 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