CaracterizaÃÃo da resistÃncia transmitida e variabilidade genÃtica do HIV-1 em pacientes recÃm-diagnosticados atendidos no centro de testagem e aconselhamento (CTA) em Fortaleza

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leda Maria SimÃes Mello
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=16522
Resumo: A terapia antirretroviral tem por objetivo diminuir a morbidade e mortalidade das pessoas com HIV/AIDS, melhorando a qualidade e a expectativa de vida. Paradoxalmente, o tratamento irregular pode favorecer a seleÃÃo de variantes resistentes, representando uma das principais causas de falha terapÃutica. Tais cepas resistentes podem ser transmitidas a outros indivÃduos (resistÃncia transmitida), predispondo à falha precoce do tratamento inaugural. Os testes de resistÃncia, principalmente a genotipagem, permitem a detecÃÃo de mutaÃÃes do genoma viral. O objetivo deste estudo foi caracterizar as mutaÃÃes de resistÃncia transmitida do HIV-1 aos antirretrovirais em pacientes recÃm-diagnosticados no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) de Fortaleza. Durante o perÃodo de outubro de 2013 a setembro de 2014, foram recrutados pacientes com teste reagente para o HIV realizado no CTA. Foram colhidas amostras para realizaÃÃo de quantificaÃÃo da carga viral (Abbott RealTime), contagem de linfÃcitos CD4+ (FACSCalibur BD) e genotipagem HIV-1 (TruGene Siemens). As sequÃncias genÃticas foram alinhadas pelo programa MEGA e BioEdit. Os subtipos do vÃrus HIV-1 foram determinados e identificados empregando anÃlises no banco de dados do REGA HIV Subtyping Tool. A anÃlise das mutaÃÃes de resistÃncia aos antirretrovirais foi realizada utilizando o algoritmo da Universidade de Stanford (HIVdb Program) e as mutaÃÃes de resistÃncia transmitida foram identificadas empregando a CalibraÃÃo de ResistÃncia Populacional. Foram obtidas amostras biolÃgicas de 108 pacientes, sendo que em 105 delas foi possÃvel realizar a reaÃÃo de sequenciamento e a avaliaÃÃo quanto à presenÃa de mutaÃÃes de resistÃncia associadas aos antirretrovirais. A prevalÃncia global de resistÃncia transmitida encontrada neste estudo foi de 9,5% (N=10), sendo 2,9% aos anÃlogos, 5,7% aos nÃo anÃlogos e 1,9% aos inibidores de protease. A mutaÃÃo mais prevalente foi a K103N (25%). A identificaÃÃo de subtipos foi realizada em 105 amostras, tendo sido mais prevalente o subtipo B (86,7%), seguido do F1 (3,8%) e C (2,8%), alÃm de formas recombinantes (5,7%). Foi detectado pela primeira vez no Cearà o CRF02_AG (1,9%). Foram encontrados 3,8% de recombinantes BF, sendo subtipo F na protease e subtipo B na transcriptase reversa e um desses foi classificado como CRF12_BF. A vigilÃncia da prevalÃncia das mutaÃÃes de resistÃncia transmitida e a caracterizaÃÃo da diversidade genÃtica da epidemia na populaÃÃo da regiÃo sÃo fundamentais para a definiÃÃo de polÃticas pÃblicas de saÃde.
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Leda Maria SimÃes Mello
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