ContribuiÃÃo dos fungos micorrÃzicos arbusculares na induÃÃo à resistÃncia do tomateiro a Meloidogyne incognita raÃa 2
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
Texto Completo: | http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10504 |
Resumo: | Estudos com fungos micorrÃzicos arbusculares tentam elucidar a contribuiÃÃo desses microrganismos no transporte de compostos sinalizadores entre plantas, uma vez que, eles formam uma rede micelial subterrÃnea que conecta as plantas e sÃo capazes de translocar substÃncias entre plantas vizinhas. O objetivo deste estudo foi avaliar a contribuiÃÃo dos fungos micorrÃzicos arbusculares na induÃÃo à resistÃncia do tomateiro a Meloidogyne incognita raÃa 2. O experimento foi realizado em casa de vegetaÃÃo e o delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (DIC), composto por 4 tratamentos e 5 repetiÃÃes, totalizando 20 parcelas. Cada parcela constituiu-se por um sistema inicial de vaso duplo conectado (VDC), contendo uma planta em cada lado do vaso, onde uma das plantas foi denominada de emissora (E) e a outra de receptora (R). Os tratamentos foram oriundos da combinaÃÃo entre os vasos com plantas emissoras com e sem micorriza, respectivamente (EM+ e EM-), conectados a vasos com plantas receptoras com e sem micorriza (RM+ e RM-). O experimento foi realizado em duas etapas, fase I e fase II. Iniciou-se a fase I com a introduÃÃo do inÃculo de nematÃide (4000 ovos e J2 M. incognita raÃa 2) apenas nos lados dos vasos contendo as plantas emissoras, com e sem micorrÃza (EM+ e EM-), tendo estas permanecido em contato com os nematÃides durante 45 dias. ApÃs esse perÃodo, procedeu-se a separaÃÃo dos vasos duplos conectados. A fase II teve inÃcio apÃs a separaÃÃo dos vasos e adiÃÃo do inÃculo do nematÃide nas plantas receptoras, permanecendo 45 dias em contado com os nematÃides em casa de vegetaÃÃo. Os resultados mostraram que as plantas emissoras inoculadas com micorrizas foram mais susceptÃveis ao parasitismo por M. incognita raÃa 2, apresentando menor desenvolvimento da planta e maior susceptibilidade ao nematoide. As plantas receptoras que estiveram em contato com as plantas emissoras com micorriza (EM+) no perÃodo de prÃ-condicionamento apresentaram melhor crescimento e menor susceptibilidade ao M. incognita revelando, dessa forma, que foram estimuladas durante a fase I, a acionar seu mecanismo de defesa contra o patÃgeno. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisContribuiÃÃo dos fungos micorrÃzicos arbusculares na induÃÃo à resistÃncia do tomateiro a Meloidogyne incognita raÃa 2Contribution of arbuscular mycorrhizal fungi in inducing resistance of tomato to Meloidogyne incognita race 22013-06-14Paulo Furtado Mendes Filho09774335368http://lattes.cnpq.br/5863752574893088Rodrigo de Castro Tavares05004467684http://lattes.cnpq.br/9194953599935554VÃnia Felipe Freire Gomes07368917300http://lattes.cnpq.br/6386543034093260Carmem Dolores Gonzaga Santos24711144315http://lattes.cnpq.br/343721480166507300739803310http://lattes.cnpq.br/4225775827160330Emanuel Dias FreitasUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em Agronomia/Solos e NutriÃÃo de PlantasUFCBRSinalizaÃÃo rede micelial nematÃides das galhas FMASignaling mycelial network root-knot nematode AMFMICROBIOLOGIA E BIOQUIMICA DO SOLOEstudos com fungos micorrÃzicos arbusculares tentam elucidar a contribuiÃÃo desses microrganismos no transporte de compostos sinalizadores entre plantas, uma vez que, eles formam uma rede micelial subterrÃnea que conecta as plantas e sÃo capazes de translocar substÃncias entre plantas vizinhas. O objetivo deste estudo foi avaliar a contribuiÃÃo dos fungos micorrÃzicos arbusculares na induÃÃo à resistÃncia do tomateiro a Meloidogyne incognita raÃa 2. O experimento foi realizado em casa de vegetaÃÃo e o delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (DIC), composto por 4 tratamentos e 5 repetiÃÃes, totalizando 20 parcelas. Cada parcela constituiu-se por um sistema inicial de vaso duplo conectado (VDC), contendo uma planta em cada lado do vaso, onde uma das plantas foi denominada de emissora (E) e a outra de receptora (R). Os tratamentos foram oriundos da combinaÃÃo entre os vasos com plantas emissoras com e sem micorriza, respectivamente (EM+ e EM-), conectados a vasos com plantas receptoras com e sem micorriza (RM+ e RM-). O experimento foi realizado em duas etapas, fase I e fase II. Iniciou-se a fase I com a introduÃÃo do inÃculo de nematÃide (4000 ovos e J2 M. incognita raÃa 2) apenas nos lados dos vasos contendo as plantas emissoras, com e sem micorrÃza (EM+ e EM-), tendo estas permanecido em contato com os nematÃides durante 45 dias. ApÃs esse perÃodo, procedeu-se a separaÃÃo dos vasos duplos conectados. A fase II teve inÃcio apÃs a separaÃÃo dos vasos e adiÃÃo do inÃculo do nematÃide nas plantas receptoras, permanecendo 45 dias em contado com os nematÃides em casa de vegetaÃÃo. Os resultados mostraram que as plantas emissoras inoculadas com micorrizas foram mais susceptÃveis ao parasitismo por M. incognita raÃa 2, apresentando menor desenvolvimento da planta e maior susceptibilidade ao nematoide. As plantas receptoras que estiveram em contato com as plantas emissoras com micorriza (EM+) no perÃodo de prÃ-condicionamento apresentaram melhor crescimento e menor susceptibilidade ao M. incognita revelando, dessa forma, que foram estimuladas durante a fase I, a acionar seu mecanismo de defesa contra o patÃgeno.Studies mycorrhizal fungi try to elucidate the contribution of microorganisms in the transport of signaling between plants compounds, since they form a network that connects the underground mycelial and plant substances are able to translocate between neighboring plants. The aim of this study was to evaluate the contribution of mycorrhizal fungi in inducing resistance of tomato to Meloidogyne incognita race 2. The experiment was conducted in a greenhouse and the experimental design was a completely randomized design, consisting of 4 treatments and 5 replicates, totaling 20 plots. Each plot was constituted by a dual system connected initial vessel containing a plant on each side of the vessel, where a plant has been called issuing (I) and one receiver (R).The treatments were derived from the combination of the potted issuing plants with and without mycorrhiza, respectively (IM + and IM-) connected the potted receiver plant with and without mycorrhiza (RM + and RM-). The experiment was conducted in two phases, phase I and phase II. It started with phase I the introduction of nematode inoculum (4000 eggs and J2 Meloidogyne incognita race 2) only at the sides of the pots containing the issuing plants with and without mycorrhiza (IM + and IM-), and those remained in contact with nematodes for 45 days. After this period, we proceeded to double the separation vessel connected. Phase II began after the separation vessel and addition of the nematode inoculum in receiver plants 45 days remaining in contact with the nematodes in the greenhouse. The results showed that issuing plants inoculated with mycorrhizal were more likely to parasitism by M. incognita race 2, with lower plant development and increased susceptibility to nematodes. The receiver plants that were in contact with the issuing plants with mycorrhiza (IM+) during the preconditioning showed better growth and lower susceptibility to M. incognita revealing thereby that were stimulated during Phase I, the activate mechanism of defense against the pathogen.CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superiorhttp://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10504application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:23:38Zmail@mail.com - |
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