Correlatos disposicionais e situacionais da propensÃo à agressividade no trÃnsito
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC |
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Resumo: | CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCorrelatos disposicionais e situacionais da propensÃo à agressividade no trÃnsitoDispositional and situational correlates of propensity for road rage2016-03-21Walberto Silva dos Santos80468486415http://lattes.cnpq.br/9442664779197832Antonio Caubi Ribeiro TupinambÃ06099041320http://lattes.cnpq.br/7504965698434271 Carlos Eduardo Pimentel02380231419http://lattes.cnpq.br/951339383602219604812452350http://lattes.cnpq.br/3037080320824888Thicianne Malheiros da CostaUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em PsicologiaUFCBRagressividade no trÃnsito escala modelo.angry driving scale model.PSICOLOGIA SOCIALCoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior A presente dissertaÃÃo teve como objetivo avaliar o poder preditivo dos contextos de trÃnsito (capital e interior), da idade, do sexo, do tempo de habilitaÃÃo, dos traÃos de personalidade e da ansiedade traÃo sobre a propensÃo à agressividade no trÃnsito. Para tanto, desenvolveram-se dois estudos: o Estudo 1 teve como objetivo adaptar e validar a escala de propensÃo à agressividade no trÃnsito (EPAT) para o contexto brasileiro; e no Estudo 2, buscou-se testar a influÃncia dos contextos de trÃnsito (capital e interior), da idade, do sexo, do tempo de habilitaÃÃo, dos traÃos de personalidade e da ansiedade traÃo sobre a propensÃo à agressividade no trÃnsito. Especificamente, o primeiro estudo, foi realizado em trÃs etapas. Na primeira, efetivaram-se a traduÃÃo e a validaÃÃo semÃntica dos itens da escala; contou-se com o auxÃlio de dois colaboradores brasileiros bilÃngues, utilizando o mÃtodo do backtranslation, para obter uma Ãnica versÃo apropriada do instrumento em portuguÃs; posteriormente, dez pessoas, escolhidas aleatoriamente da populaÃÃo alvo do estudo, avaliaram os itens e as instruÃÃes da medida, indicando que estavam inteligÃveis. Na segunda, escalonaram-se os diferentes nÃveis de reaÃÃo emocional e retaliaÃÃo das opÃÃes de respostas apresentadas em cada um dos 19 cenÃrios da EPAT; nessa etapa, contou-se com uma amostra nÃo probabilÃstica de 41 estudantes universitÃrios da cidade de Fortaleza (CE), com idade mÃdia de 21 anos (dp = 4,61). Os resultados indicaram que a escala abarca os distintos graus de reaÃÃo de agressividade. A terceira parte contou com 271 motoristas de Fortaleza, idade mÃdia de 35,1 (dp = 13,5). Os participantes responderam aos instrumentos: EPAT, InventÃrio de Busca de SensaÃÃes, Escala de Autocontrole, QuestionÃrio de AgressÃo de Buss-Perry, InventÃrio dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade e perguntas biossociodemogrÃficas. Os resultados apontaram que a EPAT apresenta uma estrutura unifatorial, e adequada validade convergente. O Estudo 2, foco desta dissertaÃÃo, contou com uma amostra nÃo probabilÃstica de 256 motoristas das cidades de Fortaleza e Sobral (CE), com idades variando entre 18 e 80 anos (m = 31,87 dp = 12,99) e a maioria com Carteira Nacional de HabilitaÃÃo na categoria B (39,8%). Os participantes responderam a quatro instrumentos: InventÃrio dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade; EPAT; InventÃrio de Ansiedade TraÃo-Estado; e Perfil do condutor. Os resultados indicaram que nÃo houve diferenÃas significativas entre as pontuaÃÃes dos motoristas da capital e do interior, bem como entre gÃnero; nas correlaÃÃes, foram significativas apenas idade, neuroticismo e amabilidade com a propensÃo à agressividade no trÃnsito; por fim, a partir da anÃlise de regressÃo linear mÃltipla observou-se que apenas a amabilidade se apresentou como variÃvel preditora de tal construto. NÃo obstante algumas limitaÃÃes, ressalta-se que os objetivos foram alcanÃados, sendo propostos estudos futuros que contribuam para a prevenÃÃo de comportamentos agressivos e acidentes de trÃnsito.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=17077application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:30:29Zmail@mail.com - |
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