O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Adriana Alves de Lima Lopes
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
Texto Completo: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2563
Resumo: FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico
id UFC_e21af31978c2e3d0abb962fcee7ac2bb
oai_identifier_str oai:www.teses.ufc.br:1035
network_acronym_str UFC
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisO conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799 The concept of nature in Schelling: a study on the 1797-1799 writings 2008-08-31kleber Carneiro Amora19126891387Manfredo AraÃjo de Oliveira03274845353Josà Expedito Passos Lima0743954734962900153387http://lattes.cnpq.br/5018739421184337Adriana Alves de Lima LopesUniversidade Federal do CearÃPrograma de PÃs-GraduaÃÃo em FilosofiaUFCBRFilosofia da Natureza Eu absoluto Eu e NÃo-eu OrganizaÃÃo.Naturphilosophie Absolute I "I" and "Not- I" OrganizationFILOSOFIAFundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgicoFundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do CearÃEste trabalho visa analisar a concepÃÃo de natureza de Schelling a partir de seus escritos iniciais para mostrar que, à luz do jovem Schelling, a Filosofia da Natureza surge como um avanÃo da teoria de Fichte (que reduz a natureza ao NÃo-eu) numa dinamicidade da prÃpria natureza. Mas, por outro lado, surge tambÃm como um resgate desta postura que assume um Eu absoluto e incondicionado como fundamento de todo saber racional. A partir desta relaÃÃo originÃria entre Eu e NÃo-eu, Schelling elabora a idÃia de uma natureza enquanto produtividade livre, orientada por uma atividade originÃria e incondicionada. Desse modo, sua Filosofia da Natureza surge como fÃsica especulativa, onde se faz necessÃrio considerar nÃo apenas os seus produtos, mas tambÃm sua produtividade; logo, hà na natureza uma organizaÃÃo, de onde se deduz que tudo o que à comprovado na experiÃncia à fruto de um princÃpio constitutivo da prÃpria natureza, e nÃo simplesmente por princÃpios regulativos (como pensara Kant). Portanto, para alÃm de uma metafÃsica da natureza de Kant, Schelling a concebe como unidade objetiva de matÃria e forma.http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2563application/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCinstname:Universidade Federal do Cearáinstacron:UFC2019-01-21T11:15:37Zmail@mail.com -
dc.title.pt.fl_str_mv O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799
dc.title.alternative.en.fl_str_mv The concept of nature in Schelling: a study on the 1797-1799 writings
title O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799
spellingShingle O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799
Adriana Alves de Lima Lopes
Filosofia da Natureza
Eu absoluto
Eu e NÃo-eu
OrganizaÃÃo.
Naturphilosophie
Absolute I
"I" and "Not- I"
Organization
FILOSOFIA
title_short O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799
title_full O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799
title_fullStr O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799
title_full_unstemmed O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799
title_sort O conceito de natureza em Schelling: um estudo sobre os escritos de 1797-1799
author Adriana Alves de Lima Lopes
author_facet Adriana Alves de Lima Lopes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv kleber Carneiro Amora
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 19126891387
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Manfredo AraÃjo de Oliveira
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 03274845353
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Josà Expedito Passos Lima
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 07439547349
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 62900153387
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5018739421184337
dc.contributor.author.fl_str_mv Adriana Alves de Lima Lopes
contributor_str_mv kleber Carneiro Amora
Manfredo AraÃjo de Oliveira
Josà Expedito Passos Lima
dc.subject.por.fl_str_mv Filosofia da Natureza
Eu absoluto
Eu e NÃo-eu
OrganizaÃÃo.
topic Filosofia da Natureza
Eu absoluto
Eu e NÃo-eu
OrganizaÃÃo.
Naturphilosophie
Absolute I
"I" and "Not- I"
Organization
FILOSOFIA
dc.subject.eng.fl_str_mv Naturphilosophie
Absolute I
"I" and "Not- I"
Organization
dc.subject.cnpq.fl_str_mv FILOSOFIA
dc.description.sponsorship.fl_txt_mv FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do CearÃ
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Este trabalho visa analisar a concepÃÃo de natureza de Schelling a partir de seus escritos iniciais para mostrar que, à luz do jovem Schelling, a Filosofia da Natureza surge como um avanÃo da teoria de Fichte (que reduz a natureza ao NÃo-eu) numa dinamicidade da prÃpria natureza. Mas, por outro lado, surge tambÃm como um resgate desta postura que assume um Eu absoluto e incondicionado como fundamento de todo saber racional. A partir desta relaÃÃo originÃria entre Eu e NÃo-eu, Schelling elabora a idÃia de uma natureza enquanto produtividade livre, orientada por uma atividade originÃria e incondicionada. Desse modo, sua Filosofia da Natureza surge como fÃsica especulativa, onde se faz necessÃrio considerar nÃo apenas os seus produtos, mas tambÃm sua produtividade; logo, hà na natureza uma organizaÃÃo, de onde se deduz que tudo o que à comprovado na experiÃncia à fruto de um princÃpio constitutivo da prÃpria natureza, e nÃo simplesmente por princÃpios regulativos (como pensara Kant). Portanto, para alÃm de uma metafÃsica da natureza de Kant, Schelling a concebe como unidade objetiva de matÃria e forma.
description FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008-08-31
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
status_str publishedVersion
format masterThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2563
url http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2563
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Filosofia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFC
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do CearÃ
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname:Universidade Federal do Ceará
instacron:UFC
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC
instname_str Universidade Federal do Ceará
instacron_str UFC
institution UFC
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1643295126300131328