CRESCIMENTO VEGETATIVO DA MANIÇOBA SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DE SOLO, DENSIDADES DE PLANTIO E ALTURAS DE CORTE
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/483 |
Resumo: | RESUMO - Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento vegetativo da maniçoba em função de dois sistemas de manejo do solo, três densidades de plantio e quatro alturas de corte da planta. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados no esquema de parcelas subdivididas no espaço em arranjo fatorial (2 x 3 x 4) com 5 repetições, sendo dois sistemas de manejo do solo (com camalhão e sem camalhão) e três densidades de plantio (6666; 3333 e 2500 plantas/ha) e para as subparcelas quatro alturas de corte da planta (5, 15, 30 e 45 cm). As variáveis analisadas foram: altura da planta (ALTP), número de brotações (NUBR), produtividade de matéria seca (kg/ha) e a relação folha/ramo (F/R). O sistema de manejo e a densidade de plantio não influenciaram (P>0,05) a ALTP de maniçoba com valor médio de 111,4 cm. O NUBR aumentou (P |
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CRESCIMENTO VEGETATIVO DA MANIÇOBA SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DE SOLO, DENSIDADES DE PLANTIO E ALTURAS DE CORTERESUMO - Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento vegetativo da maniçoba em função de dois sistemas de manejo do solo, três densidades de plantio e quatro alturas de corte da planta. Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados no esquema de parcelas subdivididas no espaço em arranjo fatorial (2 x 3 x 4) com 5 repetições, sendo dois sistemas de manejo do solo (com camalhão e sem camalhão) e três densidades de plantio (6666; 3333 e 2500 plantas/ha) e para as subparcelas quatro alturas de corte da planta (5, 15, 30 e 45 cm). As variáveis analisadas foram: altura da planta (ALTP), número de brotações (NUBR), produtividade de matéria seca (kg/ha) e a relação folha/ramo (F/R). O sistema de manejo e a densidade de plantio não influenciaram (P>0,05) a ALTP de maniçoba com valor médio de 111,4 cm. O NUBR aumentou (PUniversidade Federal Rural do Semi-Árido2008-09-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/483REVISTA CAATINGA; Vol. 21 No. 4 (2008)Revista Caatinga; v. 21 n. 4 (2008)1983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/483/423Moreira Filho, Emilson Costada Silva, Divan SoaresAndrade, Alberício PereiraParente, Henrique NunesViana, Bruno Lealinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-10T13:44:24Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/483Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:20.956295Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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