Reação de acessos e híbrido de meloeiro à Macrophomina euphorbiicola

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Sara Hellen Fernandes de
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)
Texto Completo: https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/9957
Resumo: Devido às condições climáticas, como baixa pluviosidade e temperaturas elevadas, o Nordeste brasileiro apresenta grande potencial para a produção da cultura do meloeiro (Cucumis melo L.). Mas apesar do crescimento na produção e exportação, o melão possui muitos problemas fitossanitários associado ao modelo de cultivo (intensivo e contínuo), sendo a podridão de raízes e declínio de ramas (PRDR) um distúrbio provocado por um complexo de patógenos fúngicos, incluindo o gênero Macrophomina. As doenças provocadas pelas espécies desse gênero não possuem produtos químicos registrados para a cultura do meloeiro, restando apenas algumas práticas agronômicas como a biosolarização e semeadura direta para reduzir a incidência da doença. Dessa forma, dentre as medidas de controle do patossistema melão x Macrophomina, o controle genético é uma maneira estratégica no manejo das doenças. Diante dessa problemática fitossanitária e a identificação de nova espécie de Macrophomina, como M. euphorbiicola, já relatada em áreas comerciais de meloeiro no RN e CE, esse trabalho objetivou avaliar a reação de diferentes acessos e híbrido de meloeiro submetidos à isolados de M. euphorbiicola. O experimento foi realizado em casa de vegetação situada no município de Mossoró, utilizando o Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), com 8 repetições por tratamento e a unidade experimental constituída de uma planta por vaso. Os tratamentos foram constituídos por dois isolados de M. euphorbiicola (CMM2158 e A9P23) e 18 acessos (AC-18, AC-31, I-180, AM55, AC16B, AC34, AC01, AC53, I-115, I-162, AC-50, AC-17, I-136, C-32, I-199, PI 414723405 -PI 4147-, Ames31212 e Doublon) e o híbrido Natal RZ de meloeiro. Com 30 dias após a inoculação pelo método do palito de dente infestado, foram avaliadas a incidência, pela contagem de plantas com sintomas de PRDR, e a severidade da doença, avaliada seguindo a escala diagramática variando de 0 a 5, descrita por Ravf & Ahmad (1998). Foram avaliadas também as variáveis biométricas de comprimento da parte aérea (CPA) e radicular (CA), com auxílio de uma fita métrica (cm), e as massas fresca (MFR) e seca (MSR) de raízes e parte aérea (MFPA e MSPA), utilizando uma balança analítica (g). Para a reação das plantas ao patógeno utilizou-se da severidade média da doença agrupada em cinco classes de reação para cada tratamento variando de 0 a 5, descrita por Salari et al. (2012). Os dados de incidência e severidade da doença foram analisados através do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis no nível de probabilidade de 5% (p ≤0,05) e os biométricos, foram submetidos ao teste de Scott-Knott, ao nível de probabilidade de 5% (p≤0,05), utilizando o software Assistat, versão 7.7. Os resultados do estudo mostraram que dois acessos de meloeiro (AC 34 e Doublon) apresentaram incidência média igual a 0, assim como a severidade, 0. O acesso AC 34 e o Doublon inoculados com CMM2158 apresentaram médias de 17,9 e 21,0 cm (CR), 4,3 e 7,4 cm (CPA), 0,07 e 0,35 g (MFR), 0,02 e 0,07 g (MSR), 0,69 e 2,19 g (MFPA) e 0,17 e 0,39 g (MSPA), respectivamente. Já para os mesmos acessos inoculados com A9P23 apresentaram médias de 17,0 e 20,1 cm (CR), 7,1 e 11,8 cm (CPA), 0,09 e 0,37 g (MFR), 0,06 e 0,08 g (MSR), 0,60 e 3,22 g (MFPA) e 0,19 e 0,56 g (MSPA), respectivamente. Os dois acessos (AC 34 e Doublon) apresentaram-se como imunes para os dois isolados de M. euphorbiicola, podendo serem utilizados no melhoramento genético para se obter cultivares de meloeiro resistentes à PRDR causada pelo patógeno M. euphorbiicola.
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Dessa forma, dentre as medidas de controle do patossistema melão x Macrophomina, o controle genético é uma maneira estratégica no manejo das doenças. Diante dessa problemática fitossanitária e a identificação de nova espécie de Macrophomina, como M. euphorbiicola, já relatada em áreas comerciais de meloeiro no RN e CE, esse trabalho objetivou avaliar a reação de diferentes acessos e híbrido de meloeiro submetidos à isolados de M. euphorbiicola. O experimento foi realizado em casa de vegetação situada no município de Mossoró, utilizando o Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), com 8 repetições por tratamento e a unidade experimental constituída de uma planta por vaso. Os tratamentos foram constituídos por dois isolados de M. euphorbiicola (CMM2158 e A9P23) e 18 acessos (AC-18, AC-31, I-180, AM55, AC16B, AC34, AC01, AC53, I-115, I-162, AC-50, AC-17, I-136, C-32, I-199, PI 414723405 -PI 4147-, Ames31212 e Doublon) e o híbrido Natal RZ de meloeiro. Com 30 dias após a inoculação pelo método do palito de dente infestado, foram avaliadas a incidência, pela contagem de plantas com sintomas de PRDR, e a severidade da doença, avaliada seguindo a escala diagramática variando de 0 a 5, descrita por Ravf & Ahmad (1998). Foram avaliadas também as variáveis biométricas de comprimento da parte aérea (CPA) e radicular (CA), com auxílio de uma fita métrica (cm), e as massas fresca (MFR) e seca (MSR) de raízes e parte aérea (MFPA e MSPA), utilizando uma balança analítica (g). Para a reação das plantas ao patógeno utilizou-se da severidade média da doença agrupada em cinco classes de reação para cada tratamento variando de 0 a 5, descrita por Salari et al. (2012). Os dados de incidência e severidade da doença foram analisados através do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis no nível de probabilidade de 5% (p ≤0,05) e os biométricos, foram submetidos ao teste de Scott-Knott, ao nível de probabilidade de 5% (p≤0,05), utilizando o software Assistat, versão 7.7. Os resultados do estudo mostraram que dois acessos de meloeiro (AC 34 e Doublon) apresentaram incidência média igual a 0, assim como a severidade, 0. O acesso AC 34 e o Doublon inoculados com CMM2158 apresentaram médias de 17,9 e 21,0 cm (CR), 4,3 e 7,4 cm (CPA), 0,07 e 0,35 g (MFR), 0,02 e 0,07 g (MSR), 0,69 e 2,19 g (MFPA) e 0,17 e 0,39 g (MSPA), respectivamente. Já para os mesmos acessos inoculados com A9P23 apresentaram médias de 17,0 e 20,1 cm (CR), 7,1 e 11,8 cm (CPA), 0,09 e 0,37 g (MFR), 0,06 e 0,08 g (MSR), 0,60 e 3,22 g (MFPA) e 0,19 e 0,56 g (MSPA), respectivamente. Os dois acessos (AC 34 e Doublon) apresentaram-se como imunes para os dois isolados de M. euphorbiicola, podendo serem utilizados no melhoramento genético para se obter cultivares de meloeiro resistentes à PRDR causada pelo patógeno M. euphorbiicola.Due to climatic conditions such as low rainfall and high temperatures, the Brazilian Northeast has great potential for the production of the melon crop (Cucumis melo L.). But despite the growth in production and exports, the melon has many phytosanitary problems associated with the cultivation model (intensive and continuous), with root rot and branch decline (RRBD) being a disorder caused by a complex of fungal pathogens, including the genus Macrophomina. The diseases caused by species of this genus have no chemical products registered for the melon crop, leaving only a few agronomic practices such as biosolarization and direct sowing to reduce the incidence of the disease. Thus, among the control measures for the melon x Macrophomina pathosystem, genetic control is a strategic way of managing diseases. Given this phytosanitary problem and the identification of a new species of Macrophomina, such as M. euphorbiicola, which has already been reported in commercial melon areas in RN and CE, this work aimed to evaluate the reaction of different accessions and hybrids of melon submitted to isolates of M. euphorbiicola. The experiment was carried out in a greenhouse in the municipality of Mossoró, using the Completely Randomized Design (CID), with 8 replications per treatment and the experimental unit consisting of one plant per pot. The treatments consisted of two isolates of M. euphorbiicola (CMM2158 and A9P23) and 18 accessions (AC-18, AC-31, I-180, AM55, AC16B, AC34, AC01, AC53, I-115, I-162, AC-50, AC-17, I-136, C-32, I-199, PI 414723405 -PI 4147-, Ames31212 and Doublon) and the Natal RZ melon hybrid. At 30 days after inoculation using the infested toothpick method, the incidence was assessed by counting the plants with symptoms of PRDR, and the severity of the disease was assessed using the diagrammatic scale ranging from 0 to 5 described by Ravf & Ahmad (1998). The biometric variables of aerial part length (APL) and root length (RL) were also assessed using a tape measure (cm), and the fresh mass (FMR) and dry mass (DMR) of roots and aerial part (FMAP and DMAP) using an analytical balance (g). For the reaction of the plants to the pathogen, we used the average severity of the disease grouped into five reaction classes for each treatment, ranging from 0 to 5, as described by Salari et al. (2012). The disease incidence and severity data were analyzed using the non-parametric Kruskal-Wallis test at a probability level of 5% (p≤0.05) and the biometric data were submitted to the Scott-Knott test at a probability level of 5% (p≤0.05), using Assistat software, version 7.7. The results of the study showed that two melon accessions (AC 34 and Doublon) had an average incidence of 0, as well as severity of 0. The AC 34 and Doublon accessions inoculated with CMM2158 had averages of 17.9 and 21.0 cm (CR), 4.3 and 7.4 cm (CPA), 0.07 and 0.35 g (MFR), 0.02 and 0.07 g (MSR), 0.69 and 2.19 g (MFPA) and 0.17 and 0.39 g (MSPA), respectively. The same accessions inoculated with A9P23 showed averages of 17.0 and 20.1 cm (CR), 7.1 and 11.8 cm (CPA), 0.09 and 0.37 g (MFR), 0.06 and 0.08 g (MSR), 0.60 and 3.22 g (MFPA) and 0.19 and 0.56 g (MSPA), respectively. The two accessions (AC 34 and Doublon) were immune to the two isolates of M. euphorbiicola and could be used in breeding to obtain melon cultivars resistant to RRBD caused by the pathogen M. euphorbiicola.36 f.Centro de Ciências Agrárias - CCABrasilUFERSAUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoSales Júnior, RuiSales Júnior, RuiNegreiros, Andreia Mitsa PaivaTavares, Moisés BentoOliveira, Sara Hellen Fernandes de2023-12-21T20:10:55Z2023-12-21T20:10:55Z2023-10-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispdfapplication/pdfOLIVEIRA, Sara Hellen Fernandes de. Reação de acessos e híbrido de meloeiro à Macrophomina euphorbiicola. 2023. 36 f. TCC (Graduação) - Curso de Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufersa.edu.br/home. Acesso em: 21 dez. 2023.https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/9957MossoróAttribution-ShareAlike 3.0 BrazilUFERSAhttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSA2023-12-23T03:00:34Zoai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/9957Repositório Institucionalhttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttps://repositorio.ufersa.edu.br/server/oai/requestrepositorio@ufersa.edu.br || admrepositorio@ufersa.edu.bropendoar:2023-12-23T03:00:34Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false
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description Devido às condições climáticas, como baixa pluviosidade e temperaturas elevadas, o Nordeste brasileiro apresenta grande potencial para a produção da cultura do meloeiro (Cucumis melo L.). Mas apesar do crescimento na produção e exportação, o melão possui muitos problemas fitossanitários associado ao modelo de cultivo (intensivo e contínuo), sendo a podridão de raízes e declínio de ramas (PRDR) um distúrbio provocado por um complexo de patógenos fúngicos, incluindo o gênero Macrophomina. As doenças provocadas pelas espécies desse gênero não possuem produtos químicos registrados para a cultura do meloeiro, restando apenas algumas práticas agronômicas como a biosolarização e semeadura direta para reduzir a incidência da doença. Dessa forma, dentre as medidas de controle do patossistema melão x Macrophomina, o controle genético é uma maneira estratégica no manejo das doenças. Diante dessa problemática fitossanitária e a identificação de nova espécie de Macrophomina, como M. euphorbiicola, já relatada em áreas comerciais de meloeiro no RN e CE, esse trabalho objetivou avaliar a reação de diferentes acessos e híbrido de meloeiro submetidos à isolados de M. euphorbiicola. O experimento foi realizado em casa de vegetação situada no município de Mossoró, utilizando o Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC), com 8 repetições por tratamento e a unidade experimental constituída de uma planta por vaso. Os tratamentos foram constituídos por dois isolados de M. euphorbiicola (CMM2158 e A9P23) e 18 acessos (AC-18, AC-31, I-180, AM55, AC16B, AC34, AC01, AC53, I-115, I-162, AC-50, AC-17, I-136, C-32, I-199, PI 414723405 -PI 4147-, Ames31212 e Doublon) e o híbrido Natal RZ de meloeiro. Com 30 dias após a inoculação pelo método do palito de dente infestado, foram avaliadas a incidência, pela contagem de plantas com sintomas de PRDR, e a severidade da doença, avaliada seguindo a escala diagramática variando de 0 a 5, descrita por Ravf & Ahmad (1998). Foram avaliadas também as variáveis biométricas de comprimento da parte aérea (CPA) e radicular (CA), com auxílio de uma fita métrica (cm), e as massas fresca (MFR) e seca (MSR) de raízes e parte aérea (MFPA e MSPA), utilizando uma balança analítica (g). Para a reação das plantas ao patógeno utilizou-se da severidade média da doença agrupada em cinco classes de reação para cada tratamento variando de 0 a 5, descrita por Salari et al. (2012). Os dados de incidência e severidade da doença foram analisados através do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis no nível de probabilidade de 5% (p ≤0,05) e os biométricos, foram submetidos ao teste de Scott-Knott, ao nível de probabilidade de 5% (p≤0,05), utilizando o software Assistat, versão 7.7. Os resultados do estudo mostraram que dois acessos de meloeiro (AC 34 e Doublon) apresentaram incidência média igual a 0, assim como a severidade, 0. O acesso AC 34 e o Doublon inoculados com CMM2158 apresentaram médias de 17,9 e 21,0 cm (CR), 4,3 e 7,4 cm (CPA), 0,07 e 0,35 g (MFR), 0,02 e 0,07 g (MSR), 0,69 e 2,19 g (MFPA) e 0,17 e 0,39 g (MSPA), respectivamente. Já para os mesmos acessos inoculados com A9P23 apresentaram médias de 17,0 e 20,1 cm (CR), 7,1 e 11,8 cm (CPA), 0,09 e 0,37 g (MFR), 0,06 e 0,08 g (MSR), 0,60 e 3,22 g (MFPA) e 0,19 e 0,56 g (MSPA), respectivamente. Os dois acessos (AC 34 e Doublon) apresentaram-se como imunes para os dois isolados de M. euphorbiicola, podendo serem utilizados no melhoramento genético para se obter cultivares de meloeiro resistentes à PRDR causada pelo patógeno M. euphorbiicola.
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