Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) |
Texto Completo: | http://repositorio.ufes.br/handle/10/7927 |
Resumo: | Post-coronary angioplasty restenosis has been controlled through the use of rapamycin eluting stents. However, different reports suggest that rapamycin may have deleterious effects on endothelial function. We evaluated in vitro the effects of oral administration of rapamycin on endothelial function in mesenteric arteriolar bed of eight weeks old apolipoprotein E Knockout mice. Contractility to norepinephrine (NE) and relaxation to acetylcholine (ACh) or sodium nitropusside (SN) were evaluated twelve weeks after administration rapamycin (5mg/kg/day). In mesenteric arteriolar bed, rapamycin did not change the vascular contractility to NE in the rapamycin group (116 ± 3, 7%, n=10; p=NS) compared to the control group (114 ± 14%, n=0,9; p=NS). The relaxant vascular reactivity to ACh was similar in rapamycin group (49 ± 5%, n=10; p=NS) and control group (53 ± 4, 4%, n=0,9; p=NS). The maximum vascular relaxation induced by SN, was similar rapamycin group (74 ± 5%, n=10; p=NS) and in the control group (74 ± 6%, n=09; p=NS). Rapamycin treatment was associated with an increased plasma total cholesterol in the rapamycin group (941 ± 63 mg/dL, n = 12; p= < 0, 05) compared with the control group (721 ± 49 mg/dL, n = 7; p= < 0, 05). The aortic plaque area in mice fed with oral rapamycin was significantly decreased when compared to control group (6.946±2.276 vs. 46.156±13.028 µm 2 , N=2; p<0, 01). The administration of high concentrations of RP (5mg/kg) does not modify ApoE mouse mesenteric arteriolar tone. |
id |
UFES_339624451c29d66a5c493c484b256aff |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufes.br:10/7927 |
network_acronym_str |
UFES |
network_name_str |
Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) |
repository_id_str |
2108 |
spelling |
Arruda, José AirtonVasquez, Elisardo CorralGadioli, Adriana Lários NóbregaBissoli, Nazaré Souza2018-08-01T22:58:32Z2018-08-012018-08-01T22:58:32Z2007-11-30Post-coronary angioplasty restenosis has been controlled through the use of rapamycin eluting stents. However, different reports suggest that rapamycin may have deleterious effects on endothelial function. We evaluated in vitro the effects of oral administration of rapamycin on endothelial function in mesenteric arteriolar bed of eight weeks old apolipoprotein E Knockout mice. Contractility to norepinephrine (NE) and relaxation to acetylcholine (ACh) or sodium nitropusside (SN) were evaluated twelve weeks after administration rapamycin (5mg/kg/day). In mesenteric arteriolar bed, rapamycin did not change the vascular contractility to NE in the rapamycin group (116 ± 3, 7%, n=10; p=NS) compared to the control group (114 ± 14%, n=0,9; p=NS). The relaxant vascular reactivity to ACh was similar in rapamycin group (49 ± 5%, n=10; p=NS) and control group (53 ± 4, 4%, n=0,9; p=NS). The maximum vascular relaxation induced by SN, was similar rapamycin group (74 ± 5%, n=10; p=NS) and in the control group (74 ± 6%, n=09; p=NS). Rapamycin treatment was associated with an increased plasma total cholesterol in the rapamycin group (941 ± 63 mg/dL, n = 12; p= < 0, 05) compared with the control group (721 ± 49 mg/dL, n = 7; p= < 0, 05). The aortic plaque area in mice fed with oral rapamycin was significantly decreased when compared to control group (6.946±2.276 vs. 46.156±13.028 µm 2 , N=2; p<0, 01). The administration of high concentrations of RP (5mg/kg) does not modify ApoE mouse mesenteric arteriolar tone.A reestenose pós angioplastia coronária tem sido controlada pelo uso de stents recobertos com rapamicina. Contudo relatos distintos sugerem que a rapamicina possa ter efeitos deletérios sobre a função endotelial. Nós avaliamos in vitro, os efeitos da administração oral de rapamicina sobre a função endotelial de camundongos knockout para a apolipotroteína E com 8 semanas de idade. Foram avaliadas através do estudo da reatividade vascular do leito mesentérico as respostas contráteis à norepinefrina (NE) e relaxantes à acetilcolina (ACH) e ao nitroprussiato de sódio (NPS) após 12 semanas de administração de rapamicina (5mg/kg/dia). A rapamicina não modificou de forma significativa as respostas contráteis a NE no grupo tratado (116 ± 3,7%, n=10; p=NS) ou no grupo controle (114 ± 14%, n=0,9; p=NS). A reatividade vascular para a ACh não foi alterada na resposta de relaxamento, grupo tratado (49 ± 5%, n=10; p=NS) grupo controle (53 ± 4,4%, n=09; p=NS). O relaxamento vascular máximo induzido pelo NPS entre os grupos não foi significativo, apresentando no grupo tratado (74 ± 5%, n=10; p=NS) e no controle (74 ± 6%, n=0,9; p=NS). O tratamento com a rapamicina resultou em aumento do colesterol plasmático no grupo tratado (941 ± 63 mg/dL, n = 12; p= < 0, 05) comparado ao grupo controle (721 ± 49 mg/dL, n = 7; p= < 0, 05). A área de placa aterosclerótica na aorta no grupo tratado com a rapamicina foi significativamente menor quando comparado ao grupo controle (6.946±2.276 vs. 46.156±13.028 mm2, N=2; p<0, 01). A administração oral de rapamicina na dose de 5mg/kg não apresentou efeito deleterério sobre o tônus vascular no leito arteriolar mesentérico em camundongos ApoE.TextGADIOLI, Adriana Lários Nóbrega. Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos. 2007. 53 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2007.http://repositorio.ufes.br/handle/10/7927porUniversidade Federal do Espírito SantoMestrado em Ciências FisiológicasPrograma de Pós-Graduação em Ciências FisiológicasUFESBRCentro de Ciências da SaúdeRapamicinaFunção endotelialReatividade vascularCamundongo ApoE KnockoutAteroscleroseEndotélio vascularCamundongoFisiologia612Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESORIGINALtese_3330_Dissertação Adriana Lários Nóbrega Gadioli.pdfapplication/pdf795299http://repositorio.ufes.br/bitstreams/89949c1d-cf48-423b-acba-e04a53abd6c4/downloadfd68d6de02782d0c8515703913e55b21MD5110/79272024-06-27 10:59:47.046oai:repositorio.ufes.br:10/7927http://repositorio.ufes.brRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufes.br/oai/requestopendoar:21082024-06-27T10:59:47Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos |
title |
Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos |
spellingShingle |
Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos Gadioli, Adriana Lários Nóbrega Rapamicina Função endotelial Reatividade vascular Camundongo ApoE Knockout Fisiologia Aterosclerose Endotélio vascular Camundongo 612 |
title_short |
Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos |
title_full |
Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos |
title_fullStr |
Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos |
title_full_unstemmed |
Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos |
title_sort |
Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos |
author |
Gadioli, Adriana Lários Nóbrega |
author_facet |
Gadioli, Adriana Lários Nóbrega |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Arruda, José Airton |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Vasquez, Elisardo Corral |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gadioli, Adriana Lários Nóbrega |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Bissoli, Nazaré Souza |
contributor_str_mv |
Arruda, José Airton Vasquez, Elisardo Corral Bissoli, Nazaré Souza |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Rapamicina Função endotelial Reatividade vascular Camundongo ApoE Knockout |
topic |
Rapamicina Função endotelial Reatividade vascular Camundongo ApoE Knockout Fisiologia Aterosclerose Endotélio vascular Camundongo 612 |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Fisiologia |
dc.subject.br-rjbn.none.fl_str_mv |
Aterosclerose Endotélio vascular Camundongo |
dc.subject.udc.none.fl_str_mv |
612 |
description |
Post-coronary angioplasty restenosis has been controlled through the use of rapamycin eluting stents. However, different reports suggest that rapamycin may have deleterious effects on endothelial function. We evaluated in vitro the effects of oral administration of rapamycin on endothelial function in mesenteric arteriolar bed of eight weeks old apolipoprotein E Knockout mice. Contractility to norepinephrine (NE) and relaxation to acetylcholine (ACh) or sodium nitropusside (SN) were evaluated twelve weeks after administration rapamycin (5mg/kg/day). In mesenteric arteriolar bed, rapamycin did not change the vascular contractility to NE in the rapamycin group (116 ± 3, 7%, n=10; p=NS) compared to the control group (114 ± 14%, n=0,9; p=NS). The relaxant vascular reactivity to ACh was similar in rapamycin group (49 ± 5%, n=10; p=NS) and control group (53 ± 4, 4%, n=0,9; p=NS). The maximum vascular relaxation induced by SN, was similar rapamycin group (74 ± 5%, n=10; p=NS) and in the control group (74 ± 6%, n=09; p=NS). Rapamycin treatment was associated with an increased plasma total cholesterol in the rapamycin group (941 ± 63 mg/dL, n = 12; p= < 0, 05) compared with the control group (721 ± 49 mg/dL, n = 7; p= < 0, 05). The aortic plaque area in mice fed with oral rapamycin was significantly decreased when compared to control group (6.946±2.276 vs. 46.156±13.028 µm 2 , N=2; p<0, 01). The administration of high concentrations of RP (5mg/kg) does not modify ApoE mouse mesenteric arteriolar tone. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007-11-30 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-08-01T22:58:32Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-08-01 2018-08-01T22:58:32Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GADIOLI, Adriana Lários Nóbrega. Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos. 2007. 53 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2007. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufes.br/handle/10/7927 |
identifier_str_mv |
GADIOLI, Adriana Lários Nóbrega. Efeito da administração oral de Rapamicina sobre a reatividade vascular de camundongos ateroscleróticos. 2007. 53 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2007. |
url |
http://repositorio.ufes.br/handle/10/7927 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
Text |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado em Ciências Fisiológicas |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFES |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Centro de Ciências da Saúde |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado em Ciências Fisiológicas |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) instacron:UFES |
instname_str |
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) |
instacron_str |
UFES |
institution |
UFES |
reponame_str |
Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) |
collection |
Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.ufes.br/bitstreams/89949c1d-cf48-423b-acba-e04a53abd6c4/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fd68d6de02782d0c8515703913e55b21 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (riUfes) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1804309177710936064 |