O público, o privado e o estatal no pensamento educacional brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Movimento (Niterói, Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/32479 |
Resumo: | O artigo faz um levantamento das discussões travadas sobretudo, mas não apenas, entre educadores no campo progressista/marxista nos últimos anos em torno do público, do estatal e do privado em educação, com o objetivo de mapear pontos consensuais e pontos divergentes e também as lacunas, insuficiências e contradições entre estudiosos do assunto, para oferecer uma contribuição na construção de um conceito de educação pública. O quadro é bastante complexo, pois enquanto autores progressistas apontaram elementos privatistas o clientelismo, por exemplo) presentes na escola estatal e a necessidade de desprivatizá-la, autores e instituições identificadas com as escolas privadas, sobretudo por ocasião das discussões da Constituinte de 1987-1988, reivindicaram o caráter público dessas escolas privadas e, portanto, o direito a verbas públicas. O texto finaliza examinando os limites de alguns mecanismos de publicização da escola estatal, como a participação da comunidade e o controle social sobre o Estado. Palavras-chave:público; privado; pensamento educacional brasileiro |
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O público, o privado e o estatal no pensamento educacional brasileiroO artigo faz um levantamento das discussões travadas sobretudo, mas não apenas, entre educadores no campo progressista/marxista nos últimos anos em torno do público, do estatal e do privado em educação, com o objetivo de mapear pontos consensuais e pontos divergentes e também as lacunas, insuficiências e contradições entre estudiosos do assunto, para oferecer uma contribuição na construção de um conceito de educação pública. O quadro é bastante complexo, pois enquanto autores progressistas apontaram elementos privatistas o clientelismo, por exemplo) presentes na escola estatal e a necessidade de desprivatizá-la, autores e instituições identificadas com as escolas privadas, sobretudo por ocasião das discussões da Constituinte de 1987-1988, reivindicaram o caráter público dessas escolas privadas e, portanto, o direito a verbas públicas. O texto finaliza examinando os limites de alguns mecanismos de publicização da escola estatal, como a participação da comunidade e o controle social sobre o Estado. Palavras-chave:público; privado; pensamento educacional brasileiroABEC2013-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo de convidado. Avaliado pelos paresapplication/mswordhttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/3247910.22409/mov.v0i08.119Movement - Education Journal; No. 08 (2003): Educação de trabalhadoresREVISTA MOVIMIENTO; Núm. 08 (2003): Educação de trabalhadoresmovimento - rivista di educazione; N. 08 (2003): Educação de trabalhadoresMovimento-revista de educação ; n. 08 (2003): Educação de trabalhadores2359-329610.22409/mov.v0i08reponame:Movimento (Niterói, Online)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/32479/18614Copyright (c) 2020 Nicholas Daviesinfo:eu-repo/semantics/openAccessDavies, Nicholas2019-08-20T13:09:44Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/32479Revistahttps://periodicos.uff.br/revistamovimentoPUBhttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/oai||Movimento.feuff@gmail.com2359-32961518-0344opendoar:2019-08-20T13:09:44Movimento (Niterói, Online) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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