Avaliação da percepção do suporte familiar e da presença de sintomatologia de transtornos mentais comuns em universitários

• Autor(a) principal: Barbosa, Larissa Custódio
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
• Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/14607
• topic: Suporte familiar; Saúde mental; Universitários; Doença mental; Estudante universitário; Relação familiar; Campos dos Goytacazes (RJ); Family support; Mental health; College students

O suporte familiar é o construto que está diretamente relacionado aos aspectos psicológicos da família, a maneira como se demonstra afeto, interesse, compreensão e proteção uns aos outros. O resultado de maior importância sobre o suporte familiar está associado a maneira pela qual o receptor percebe o suporte como satisfatório e essa percepção quando boa é que o fortalece para encarar o mundo, colaborando de forma positiva para o seu bem-estar. O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação existente entre a percepção do suporte familiar e a presença de transtornos mentais comuns em universitários, como a ansiedade e depressão, comumente inseridas no meio acadêmico. Levamos em consideração a moradia do estudante, se o mesmo convive com a família ou se reside na cidade de Campos dos Goytacazes apenas para estudar. Um total de 100 estudantes (com idades entre 18 e 61 anos) matriculados em universidades tanto públicas, quanto privadas da cidade de Campos, responderam a 4 instrumentos, primeiramente a um questionário sociodemografico, desenvolvido mediante a necessidade do estudo, o Critério de Classificação Econômica Brasil (versão 2018), Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF) e o SRQ-20. Nos resultados não foram identificadas diferenças entre os sexos no inventário de percepção de suporte familiar, 32% da amostra apresentou baixa percepção de suporte familiar. No SRQ20, 58% dos participantes apresentaram queixas de sofrimento mental, havendo predominância das mulheres. Por fim, foi identificado que os participantes com queixas de sofrimento mental, apresentaram baixa percepção no suporte familiar