Investigação do potencial adipogênico dos agrotóxicos ametrina e óxido de fembutatina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Kathlen Deruci
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/12617
Resumo: O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Trabalhos recentes mostram que essas substâncias podem atuar como desreguladores endócrinos, alterando a função endócrina e causando efeitos adversos no organismo. Entre as alterações promovidas pelos desreguladores endócrinos está a adipogênese, que pode contribuir para o desenvolvimento da obesidade. Um dos mecanismos da adipogênese é a ativação do receptor ativado por proliferadores peroxissomais gama (PPAR), um dos reguladores chave deste mecanismo. Quando ativado por um ligante, ele forma um heterodímero com outro receptor nuclear, o receptor retinóide X alfa (RXR) e se liga a sequências específicas do DNA presentes na região promotora dos seus genes alvo, regulando a expressão dos mesmos. Considerando o uso intensivo dos agrotóxicos e os poucos conhecimentos sobre seu efeito desregulador endócrino, o presente estudo teve como objetivo investigar o potencial adipogênico dos agrotóxicos ametrina e óxido de fembutatina. Para definir as concentrações não tóxicas dos agrotóxicos a serem utilizadas nos experimentos, foi realizado o ensaio de citotoxicidade com o reagente MTT, o potencial adipogênico foi investigado através do ensaio de diferenciação de adipócitos e o efeito sobre o PPAR e RXR foi avaliado através do ensaio de transfecção e gene repórter da luciferase. No ensaio de citotoxicidade, células 3T3-L1 e HeLa foram tratadas com DMSO ou concentrações crescentes dos agrotóxicos por 24 horas e a seguir, foi adicionado o MTT. Nesse experimento, a ametrina não se mostrou tóxica para as células 3T3-L1, porém começou a induzir morte das células HeLa nas concentrações 10µM e 100µM. O óxido de fembutatina por sua vez, apresentou toxicidade em suas maiores concentrações para ambos os tipos celulares, nas células 3T3-L1 induziu morte de 43% e 96% nas concentrações de 1µM e 10µM e nas células HeLa de 33% e 83% nas concentrações de 1 e 10µM, respectivamente. No ensaio de diferenciação, células 3T3- L1 foram tratadas com DMSO, rosiglitazona 0,1µM ou concentrações crescentes dos agrotóxicos por 14 dias. Como resultado, a ametrina induziu acúmulo lipídico intenso na concentração 10µM, enquanto o óxido de fembutatina induziu acúmulo leve na concentração 0,1µM. No ensaio de transfecção e gene repórter, células HeLa foram cotransfectadas com os plasmídeos GAL4-PPAR ou GAL4-RXRα e seu elemento responsivo fusionado ao gene repórter da luciferase e tratadas com DMSO, rosiglitazona 10µM, agonista de PPAR, ácido 9-cis retinóico 10µM, agonista de RXRα ou concentrações crescentes dos agrotóxicos por 24 horas. Nesse experimento, a ametrina não modificou a atividade transcricional do PPAR, enquanto o óxido de fembutatina ativou esse receptor 3,8 vezes na concentração 0,5µM, representando 11% da ativação promovida pela rosiglitazona, que foi de 33 vezes. Nenhum dos agrotóxicos modificou a atividade do RXRα. Como conclusão, no presente estudo, observou-se que ametrina e o óxido de fembutatina apresentaram efeito adipogênico em células 3T3-L1 e o óxido de fembutatina ativou o PPAR, podendo ser considerado agonista parcial desse receptor. Estes resultados permitem maior conhecimento sobre alguns dos agrotóxicos amplamente utilizados no Brasil, porém mais estudos são necessários para compreensão dos seus efeitos em organismos complexos, incluindo o ser humano.
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Considerando o uso intensivo dos agrotóxicos e os poucos conhecimentos sobre seu efeito desregulador endócrino, o presente estudo teve como objetivo investigar o potencial adipogênico dos agrotóxicos ametrina e óxido de fembutatina. Para definir as concentrações não tóxicas dos agrotóxicos a serem utilizadas nos experimentos, foi realizado o ensaio de citotoxicidade com o reagente MTT, o potencial adipogênico foi investigado através do ensaio de diferenciação de adipócitos e o efeito sobre o PPAR e RXR foi avaliado através do ensaio de transfecção e gene repórter da luciferase. No ensaio de citotoxicidade, células 3T3-L1 e HeLa foram tratadas com DMSO ou concentrações crescentes dos agrotóxicos por 24 horas e a seguir, foi adicionado o MTT. Nesse experimento, a ametrina não se mostrou tóxica para as células 3T3-L1, porém começou a induzir morte das células HeLa nas concentrações 10µM e 100µM. O óxido de fembutatina por sua vez, apresentou toxicidade em suas maiores concentrações para ambos os tipos celulares, nas células 3T3-L1 induziu morte de 43% e 96% nas concentrações de 1µM e 10µM e nas células HeLa de 33% e 83% nas concentrações de 1 e 10µM, respectivamente. No ensaio de diferenciação, células 3T3- L1 foram tratadas com DMSO, rosiglitazona 0,1µM ou concentrações crescentes dos agrotóxicos por 14 dias. Como resultado, a ametrina induziu acúmulo lipídico intenso na concentração 10µM, enquanto o óxido de fembutatina induziu acúmulo leve na concentração 0,1µM. No ensaio de transfecção e gene repórter, células HeLa foram cotransfectadas com os plasmídeos GAL4-PPAR ou GAL4-RXRα e seu elemento responsivo fusionado ao gene repórter da luciferase e tratadas com DMSO, rosiglitazona 10µM, agonista de PPAR, ácido 9-cis retinóico 10µM, agonista de RXRα ou concentrações crescentes dos agrotóxicos por 24 horas. Nesse experimento, a ametrina não modificou a atividade transcricional do PPAR, enquanto o óxido de fembutatina ativou esse receptor 3,8 vezes na concentração 0,5µM, representando 11% da ativação promovida pela rosiglitazona, que foi de 33 vezes. Nenhum dos agrotóxicos modificou a atividade do RXRα. Como conclusão, no presente estudo, observou-se que ametrina e o óxido de fembutatina apresentaram efeito adipogênico em células 3T3-L1 e o óxido de fembutatina ativou o PPAR, podendo ser considerado agonista parcial desse receptor. Estes resultados permitem maior conhecimento sobre alguns dos agrotóxicos amplamente utilizados no Brasil, porém mais estudos são necessários para compreensão dos seus efeitos em organismos complexos, incluindo o ser humano.Brazil is one of the worlds biggest consumers of pesticides. Recente works show that these substances can act as endocrine disruptors, modifying endocrine functions and causing adverse effects in organism. Between the changes promoted by endocrine disruptors is adipogenesis that can contribute to the development of obesity. One of the mechanisms of adipogenesis is the peroxisome proliferator activated receptor gamma (PPARγ) activation one of the key regulators of this mechanism. When activated by a binder forms an heterodimer with another nuclear receptor, the retinoid X receptor alpha (RXRα) and binds to specific DNA sequences present in the promoter region of target genes regulating its expression. Considering the intensive use of pesticides and the few knowledge about its endocrine disruptor effects, the aim of this stydy was investigate the adipogenic potential of the pesticides ametryn and fenbutatin oxide. To define the nontoxic concentrations of the pesticides to be used in the experiments, a citotoxicity assay utilizing the MTT reagente was performed, the adipogenic potential was investigated through adipocite differentiation assay and the effect on PPARγ and RXRα was measured through transfection of luciferase reporter genes assay. In teh citotoxicity assay, 3T3-L1 and HeLa cells were treated with DMSO or increasing concentrations of pesticides for 24 hours and after that the MTT reagent was added. In this experimente ametryn wasn’t toxic to 3T3-L1 cells but started to induce death to HeLa cells at 10µM and 100µM concentrations. On the other hand, fenbutatin oxide presented toxicity in the highest concentrations to both cell types. In 3T3-L1 cells induced 43 and 96% cell death at 1µM and 10µM concentrations and in HeLa cells induced 33 and 83% cell death at 1 and 10µM concentrations, respectively. In differentiation assay, 3T3-L1 cells were treated with DMSO, rosiglitazone 0,1µM or increasing concentrations of the pesticides for 14 days. As results ametryn induced an intense lipid accumulation at 10µM concentration while fenbutatin oxide induced a slight accumulation at 0,1µM concentration. In transcription and gene reporter assay, HeLa cells were co-transfected with GAL4-PPARγ or GAL4- RXRα plasmids and its responsive element fused with luciferase gene reporter and treated with DMSO, rosiglitazone 10µM, PPARγ agonist or 9-cis retinoic acid 10µM, RXRα agonist or increasing concentrations of pesticides for 24 hours. In this experimente, ametryn didn’t modified PPARγ transcriptional activity while fenbutatin oxide activated this receptor 3,8 times at 0,5µM representing 11% of the activation promoted by rosiglitazone that was 33 times. None of the pesticides modified the RXRα activity. As conclusion, the presente study shown that ametryn and fenbutatin oxide presented adipogenic effect in 3T3-L1 cells and fenbutatin oxide can be considered a partial agonist of PPARγ since it activated this receptor. These results allow a better knowledge about some of the pesticides widely used in Brazil but further studies are needed to understand their effects on complex organisms, including humans.Universidade Federal FluminenseNova FriburgoMilton, Flora AparecidaMilton, Flora AparecidaMendonça, Leonardo de SouzaSilva, Sandra Barbosa daFranchini, Rômulo Augusto de AbreuMendonça, Leonardo de SouzaRodrigues, Kathlen Deruci2020-01-09T17:38:23Z2020-01-09T17:38:23Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfRODRIGUES, Kathlen Deruci. Investigação do potencial adipogênico dos agrotóxicos ametrina e óxido de fembutatina. 2019. 61f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Universidade Federal Fluminense, Instituto de Saúde de Nova Friburgo, 2019.https://app.uff.br/riuff/handle/1/12617Aluno de GraduaçãoopenAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-12-06T15:23:24Zoai:app.uff.br:1/12617Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-12-06T15:23:24Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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