A serviço do povo? Um olhar sobre telejornalismo comunitário no SE1, JPB1 e RN1
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Contracampo |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/45518 |
Resumo: | A partir dos anos 2000, os telejornais locais ganharam mais espaço na programação das emissoras e têm apostado na inserção da comunidade nos scripts. Com a criação do quadro "Calendário do NETV", pela Globo Nordeste, em 2009, todos os telejornais vinculados às emissoras regionais passaram a reformular a linha editorial, investindo no perfil comunitário ou no jornalismo de prestação de serviço, com cobranças em relação à obra de infraestrutura urbana precária ou com denúncias de serviços inapropriados prestados por órgãos públicos. Nesse sentido, a partir de pesquisa descritiva-analítica, realizada no período de 15 a 20 de julho de 2019, o presente trabalho busca refletir sobre como quadros dessa natureza têm se projetado nos telejornais SE1, JPB1 e RN1 (das afiliadas em Sergipe, João Pessoa e Natal) e como se dá a atuação do(a) repórter nesse contexto, entendendo-o(a) também com um(a) voz mobilizadora e responsável pela aceitação deste formato pelos telespectadores. |
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A serviço do povo? Um olhar sobre telejornalismo comunitário no SE1, JPB1 e RN1TelejornalismoTelejornalismo localJornalismo comunitário.A partir dos anos 2000, os telejornais locais ganharam mais espaço na programação das emissoras e têm apostado na inserção da comunidade nos scripts. Com a criação do quadro "Calendário do NETV", pela Globo Nordeste, em 2009, todos os telejornais vinculados às emissoras regionais passaram a reformular a linha editorial, investindo no perfil comunitário ou no jornalismo de prestação de serviço, com cobranças em relação à obra de infraestrutura urbana precária ou com denúncias de serviços inapropriados prestados por órgãos públicos. Nesse sentido, a partir de pesquisa descritiva-analítica, realizada no período de 15 a 20 de julho de 2019, o presente trabalho busca refletir sobre como quadros dessa natureza têm se projetado nos telejornais SE1, JPB1 e RN1 (das afiliadas em Sergipe, João Pessoa e Natal) e como se dá a atuação do(a) repórter nesse contexto, entendendo-o(a) também com um(a) voz mobilizadora e responsável pela aceitação deste formato pelos telespectadores. Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense2021-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/4551810.22409/contracampo.v40i1.45518Contracampo; v. 40 n. 1 (2021): Temática Livre2238-25771414-748310.22409/contracampo.v40i1reponame:Contracampoinstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFengporhttps://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/45518/29766https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/45518/29077Copyright (c) 2021 Revista Contracampohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCirne, LiviaBelém, VitorSiqueira, FabianaMesquita, Giovana2021-05-01T02:11:57Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/45518Revistahttps://periodicos.uff.br/contracampoPUBhttps://periodicos.uff.br/contracampo/oai||contracampo.uff@gmail.com2238-25771414-7483opendoar:2021-05-01T02:11:57Contracampo - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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