Efeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1675 |
Resumo: | O caruncho Acanthoscelides obtectus é considerado a principal praga de armazenamento do feijão. Com a conscientização sobre os danos causados por agrotóxicos à saúde e ao meio ambiente, as pesquisas têm voltado interesse por métodos alternativos ao controle químico para tratamento de sementes. Portanto, este trabalho teve por objetivo avaliar a influência de tratamentos alternativos na repelência do caruncho do feijão e sobre a qualidade fisiológica das sementes. As sementes de feijão foram tratadas e armazenadas em sacos de papel kraft por 75 dias. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, seguindo esquema fatorial 10x4, sendo 10 tratamentos: Piper nigrum (4g/kg de semente); Diatomáceas (4g/kg de semente); caulim (4g/kg de semente); Cinnamomum zeylanicum (1%); Citrus sinensis (1%); Eucalyptus sp. (1%); óleo de neem comercial (3 ml/ kg de semente); Gastoxin (6 gramas/ ton. semente); recipiente pet; e testemunha (sem tratamento) e 4 períodos de armazenamento (0, 25, 50 e 75 dias após o tratamento das sementes). Após cada período de tempo avaliou-se a umidade das sementes; porcentagem de germinação; indice de velocidade de emergência; peso de mil sementes; exame de sementes infestadas e teste de repelência. Os resultados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos permitiram concluir que: diatomáceas, caulim, P. nigrum, C. zeylanicum, Eucalyptus sp. e óleo de neem foram eficientes no manejo do caruncho e não afetaram a qualidade fisiológica das sementes. Os tratamentos com caulim e óleo de neem foram repelentes no início do tratamento, porém perderam a eficácia ao final do armazenamento. Os produtos C. zeylanicum e Eucalyptus sp. não foram repelentes no início do tratamento, porém foram no final do armazenamento e os produtos Citrus sinensis e diatomácea foram repelentes tanto no início quanto no final do armazenamento. |
id |
UFFS_60bbf2b3bc3c9a591f53df1227683fe5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/1675 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Bonome, Lisandro Tomas da Silvahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766269P5Oliveira, Marcelo Ramos de2017-06-282018-01-23T09:57:45Z2017-12-152018-01-23T09:57:45Z2017-06-28https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1675O caruncho Acanthoscelides obtectus é considerado a principal praga de armazenamento do feijão. Com a conscientização sobre os danos causados por agrotóxicos à saúde e ao meio ambiente, as pesquisas têm voltado interesse por métodos alternativos ao controle químico para tratamento de sementes. Portanto, este trabalho teve por objetivo avaliar a influência de tratamentos alternativos na repelência do caruncho do feijão e sobre a qualidade fisiológica das sementes. As sementes de feijão foram tratadas e armazenadas em sacos de papel kraft por 75 dias. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, seguindo esquema fatorial 10x4, sendo 10 tratamentos: Piper nigrum (4g/kg de semente); Diatomáceas (4g/kg de semente); caulim (4g/kg de semente); Cinnamomum zeylanicum (1%); Citrus sinensis (1%); Eucalyptus sp. (1%); óleo de neem comercial (3 ml/ kg de semente); Gastoxin (6 gramas/ ton. semente); recipiente pet; e testemunha (sem tratamento) e 4 períodos de armazenamento (0, 25, 50 e 75 dias após o tratamento das sementes). Após cada período de tempo avaliou-se a umidade das sementes; porcentagem de germinação; indice de velocidade de emergência; peso de mil sementes; exame de sementes infestadas e teste de repelência. Os resultados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos permitiram concluir que: diatomáceas, caulim, P. nigrum, C. zeylanicum, Eucalyptus sp. e óleo de neem foram eficientes no manejo do caruncho e não afetaram a qualidade fisiológica das sementes. Os tratamentos com caulim e óleo de neem foram repelentes no início do tratamento, porém perderam a eficácia ao final do armazenamento. Os produtos C. zeylanicum e Eucalyptus sp. não foram repelentes no início do tratamento, porém foram no final do armazenamento e os produtos Citrus sinensis e diatomácea foram repelentes tanto no início quanto no final do armazenamento.The objective of this work was to evaluate if the treatments with alternative insecticides are efficient in controlling the bean weevil (Acanthoscelides obtectus) and its influence on the physiological quality of Phaseolus vulgaris cv. IPR Tuiuiu seeds. The experimental design was completely randomized, with four replications, in a factorial scheme (10 x 4). The treatments were: black pepper (Piper nigrum), diatoms and kaolin (4 g / kg of seed); Cinnamon bark (Cinnamomum zeylanicum), orange peel (Citrus sinensis) and eucalyptus ash (Eucalyptus sp.) (1% of seed weight); neem oil (Azadirachta indica) (3 ml / kg seed); Gastoxin (6 g / t seed); plastic bottle; and control (untreated). The degree of humidity was evaluated at 0, 25, 50 and 75 days after seed treatment, as well as the other variables; percentage of germination; emergency speed index, average time of emergency, weight of one thousand seeds, percentage infested seeds and repellency test. The conclusion was that diatoms, kaolin, P. nigrum, C. zeylanicum, Eucalyptus sp. and neem oil were efficient in controlling the bean weevil without harming the physiological quality of the seeds. The kaolin and neem oil treatments were repellent only at the beginning of storage. The products C. zeilanicum, Eucalyptus sp. were repellent only at the end and C. sinensis and diatoms were repellent at the beginning and six months of storage.Submitted by Maria Rosa Moraes Maximiano (maria.maximiano@uffs.edu.br) on 2017-12-15T18:39:24Z No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA.pdf: 1084976 bytes, checksum: e1fce1ff31f9a33f131e5f5a0a842681 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-01-23T09:57:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA.pdf: 1084976 bytes, checksum: e1fce1ff31f9a33f131e5f5a0a842681 (MD5)Made available in DSpace on 2018-01-23T09:57:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA.pdf: 1084976 bytes, checksum: e1fce1ff31f9a33f131e5f5a0a842681 (MD5) Previous issue date: 2017-06-28porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulFeijãoCaruncho-do-feijãoControle alternativoArmazenamento de sementesEfeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1675/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALOLIVEIRA.pdfOLIVEIRA.pdfapplication/pdf1084976https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1675/1/OLIVEIRA.pdfe1fce1ff31f9a33f131e5f5a0a842681MD51prefix/16752018-01-23 07:57:45.532oai:rd.uffs.edu.br:prefix/1675TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242018-01-23T09:57:45Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Efeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas. |
title |
Efeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas. |
spellingShingle |
Efeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas. Oliveira, Marcelo Ramos de Feijão Caruncho-do-feijão Controle alternativo Armazenamento de sementes |
title_short |
Efeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas. |
title_full |
Efeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas. |
title_fullStr |
Efeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas. |
title_full_unstemmed |
Efeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas. |
title_sort |
Efeito do tratamento com produtos alternativos na repelência de Acanthoscelides obtectus (SAY) e na qualidade fisiológica de sementes de phaseolus vulgaris L. cv. IPR tuiuiú armazenadas. |
author |
Oliveira, Marcelo Ramos de |
author_facet |
Oliveira, Marcelo Ramos de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Bonome, Lisandro Tomas da Silva |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766269P5 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Marcelo Ramos de |
contributor_str_mv |
Bonome, Lisandro Tomas da Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Feijão Caruncho-do-feijão Controle alternativo Armazenamento de sementes |
topic |
Feijão Caruncho-do-feijão Controle alternativo Armazenamento de sementes |
description |
O caruncho Acanthoscelides obtectus é considerado a principal praga de armazenamento do feijão. Com a conscientização sobre os danos causados por agrotóxicos à saúde e ao meio ambiente, as pesquisas têm voltado interesse por métodos alternativos ao controle químico para tratamento de sementes. Portanto, este trabalho teve por objetivo avaliar a influência de tratamentos alternativos na repelência do caruncho do feijão e sobre a qualidade fisiológica das sementes. As sementes de feijão foram tratadas e armazenadas em sacos de papel kraft por 75 dias. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, seguindo esquema fatorial 10x4, sendo 10 tratamentos: Piper nigrum (4g/kg de semente); Diatomáceas (4g/kg de semente); caulim (4g/kg de semente); Cinnamomum zeylanicum (1%); Citrus sinensis (1%); Eucalyptus sp. (1%); óleo de neem comercial (3 ml/ kg de semente); Gastoxin (6 gramas/ ton. semente); recipiente pet; e testemunha (sem tratamento) e 4 períodos de armazenamento (0, 25, 50 e 75 dias após o tratamento das sementes). Após cada período de tempo avaliou-se a umidade das sementes; porcentagem de germinação; indice de velocidade de emergência; peso de mil sementes; exame de sementes infestadas e teste de repelência. Os resultados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos permitiram concluir que: diatomáceas, caulim, P. nigrum, C. zeylanicum, Eucalyptus sp. e óleo de neem foram eficientes no manejo do caruncho e não afetaram a qualidade fisiológica das sementes. Os tratamentos com caulim e óleo de neem foram repelentes no início do tratamento, porém perderam a eficácia ao final do armazenamento. Os produtos C. zeylanicum e Eucalyptus sp. não foram repelentes no início do tratamento, porém foram no final do armazenamento e os produtos Citrus sinensis e diatomácea foram repelentes tanto no início quanto no final do armazenamento. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-06-28 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-12-15 2018-01-23T09:57:45Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-06-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-01-23T09:57:45Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1675 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1675 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Laranjeiras do Sul |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1675/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1675/1/OLIVEIRA.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b e1fce1ff31f9a33f131e5f5a0a842681 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094601647063040 |