Nas linhas do dispositivo: crime de tráfico de drogas e o "sujeito-traficante" no discurso do Estado de S. Paulo entre 1964 e 2007

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kaminski, Marcos Massiero
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2403
Resumo: Esta dissertação investiga os discursos de criminalização do “tráfico de drogas” no Brasil de 1964 a 2007 e a produção do “sujeito-traficante”. O seu objetivo geral é a análise dos discursos sobre o “sujeito-traficante” materializados no jornal O Estado de S. Paulo. Para isso, o referencial teórico utilizado foi a arqueogenealogia de Michel Foucault, sendo abordada a rede de dispositivos e o arquivo do discurso jurídico-legal brasileiro que construíram a criminalização do tráfico de drogas no Brasil e a emergência do “sujeito-traficante” na incorporação brasileira da “guerra às drogas”, bem como descrito o processo de “demonização” que produziu o “sujeito-traficante” nas capas do Estado de S. Paulo. O corpus de análise é o dispositivo midiático, especificamente os discursos sobre o traficante materializados nas capas do jornal O Estado de S. Paulo veiculadas num período que vai de 1964 até 2007. A hipótese da pesquisa é que, não obstante alguns deslocamentos, os discursos sobre o “sujeito-traficante” são engendrados pela estigmatização profunda e carregam as marcas do saber-poder (jurídico, médico, prisional, pedagógico, midiático), produzindo a “delinquência” por uma série de enunciados de criminalidade e de anormalidade, da ordem do governo biopolítico e da disciplina. Ainda foi possível identificar a estratégia do discurso do Estadão, a partir do final do século XX e início do século XXI, em reduplicar acontecimentos de uma guerra entre polícia e traficante nas periferias urbanas do Brasil, na qual o traficante é abordado como o “inimigo a ser combatido” e não como comerciante de “substâncias ilícitas”, o que aponta para um “racismo de estado”, que vem legitimando medidas de governamentalidade cada vez mais repressivas contra a população mais pobre e mais negra no Brasil (letalidade policial, violação de direitos fundamentais e aumento de penas criminais).
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O corpus de análise é o dispositivo midiático, especificamente os discursos sobre o traficante materializados nas capas do jornal O Estado de S. Paulo veiculadas num período que vai de 1964 até 2007. A hipótese da pesquisa é que, não obstante alguns deslocamentos, os discursos sobre o “sujeito-traficante” são engendrados pela estigmatização profunda e carregam as marcas do saber-poder (jurídico, médico, prisional, pedagógico, midiático), produzindo a “delinquência” por uma série de enunciados de criminalidade e de anormalidade, da ordem do governo biopolítico e da disciplina. Ainda foi possível identificar a estratégia do discurso do Estadão, a partir do final do século XX e início do século XXI, em reduplicar acontecimentos de uma guerra entre polícia e traficante nas periferias urbanas do Brasil, na qual o traficante é abordado como o “inimigo a ser combatido” e não como comerciante de “substâncias ilícitas”, o que aponta para um “racismo de estado”, que vem legitimando medidas de governamentalidade cada vez mais repressivas contra a população mais pobre e mais negra no Brasil (letalidade policial, violação de direitos fundamentais e aumento de penas criminais).This dissertation investigates the criminalization discourses of “drug dealing” in Brazil from 1964 to 2007 and the production of the “drug dealer subject”. Its general goal is the analysis of the “drug dealer subject” discourses materialized in O Estado de S. Paulo newspaper. Thereunto, the theoretical reference used was Michel Foucault’s archaeo-genealogy, approaching the apparatus network and the Brazilian juridical legal discourse archive that built the criminalization of drug dealing in Brazil and the emergence of the “drug dealer subject” in the Brazilian incorporation of the “war against drugs” as well as described the “demonization” process that produced the “drug dealer subject” on the Estado de S. Paulo cover. The analysis corpus is the media apparatus, specifically the discourses about the drug dealer materialized on the covers of O Estado de S. Paulo published from 1964 to 2007. The research hypothesis is that, despite some displacements, the discourses about the “drug dealer subject” are engendered by deep stigmatization and carry the marks of knowledge-power (legal, medical, prisional, pedagogical, media), producing “delinquency” by a series of statements of criminality and abnormality, from the biopolitical government and discipline order. It was still possible to identify the strategy of Estadão’s discourse, from the end of the XX century and the beginning of the XXI century, in reduplicate events of a war between police and drug dealer in the underprivileged urban outskirts of Brazil, in which the drug dealer is approached as the “enemy to be fought” rather than as a dealer of “illegal substances”, which points to a “state racism”, that legitimizes increasingly repressive governmental measures against the poorest and blackest population in Brazil (police lethality, fundamental rights violation and increase of criminal penalties).Submitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2019-02-05T14:35:29Z No. of bitstreams: 1 KAMINSKI.pdf: 6454776 bytes, checksum: 9cb442755e0403e188e2dda3ba509c8a (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-02-05T15:08:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KAMINSKI.pdf: 6454776 bytes, checksum: 9cb442755e0403e188e2dda3ba509c8a (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-05T15:08:00Z (GMT). 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