A primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Engler, Isabel
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3503
Resumo: Essa pesquisa se inclui no campo da nova história política. Uma problemática importante para a pesquisa é entender de que forma o caso de Alzira Soriano, a primeira mulher prefeita do Brasil no ano de 1928 na cidade de Lages-RN, está ligado à estrutura do coronelismo durante a Primeira República, período em que o voto ainda não se estendia as mulheres. Tendo como uma das fontes a seção Feminismo do jornal O paiz do Rio de Janeiro, que era escrito pela Federação Brasileira pelo Progresso Feminino e divulgou amplamente a eleição de Alzira Soriano. Também a biografia ‗Luiza Alzira Teixeira de Vasconcelos primeira mulher eleita prefeita na América do Sul’ (1993) escrito pela jornalista e museóloga Heloisa Maria Galvão Pinheiro de Souza. Sobre Alzira Soriano, destacamos que nasceu em 29 de abril de 1897 em Jardim de Angicos, sede do município na época. A promogênita do coronel Miguel Teixeira de Vasconcelos e da dona Margarida Teixeira de Vasconcelos. Em 29 de abril de 1914 Alzira casou-se com Thomaz Soriano de Souza, seu marido morreu de gripe espanhola em 1919. Alzira teve uma vida que não destoava dos padrões da época, para uma mulher da sua condição. Em 1927 o governador Jose Augusto de Bezerra Medeiros, sancionou a lei estadual do Rio Grande do Norte, lei n ° 660, de 25 de outubro de 1927, que garantia as mulheres o direito de votar e ser votadas. Em setembro de 1928 aconteceriam as primeiras eleições municipais, onde as mulheres poderiam votar e também ser candidatas no Rio Grande do Norte. Alzira Soriano venceu as eleições e tornou-se a prefeita de Lages. A figura de Alzira Soriano no jornal O paiz sempre buscou lembrar o papel de mulher, mãe e viúva e o equilíbrio entre a política e os afazeres domésticos, não contestando explicitamente o poder patriarcal.
id UFFS_ec9314faf68f74d6ea9b07dfbbcec853
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3503
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Vicenzi, RenildaEngler, Isabel20192020-02-14T16:07:44Z20202020-02-14T16:07:44Z2019https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3503Essa pesquisa se inclui no campo da nova história política. Uma problemática importante para a pesquisa é entender de que forma o caso de Alzira Soriano, a primeira mulher prefeita do Brasil no ano de 1928 na cidade de Lages-RN, está ligado à estrutura do coronelismo durante a Primeira República, período em que o voto ainda não se estendia as mulheres. Tendo como uma das fontes a seção Feminismo do jornal O paiz do Rio de Janeiro, que era escrito pela Federação Brasileira pelo Progresso Feminino e divulgou amplamente a eleição de Alzira Soriano. Também a biografia ‗Luiza Alzira Teixeira de Vasconcelos primeira mulher eleita prefeita na América do Sul’ (1993) escrito pela jornalista e museóloga Heloisa Maria Galvão Pinheiro de Souza. Sobre Alzira Soriano, destacamos que nasceu em 29 de abril de 1897 em Jardim de Angicos, sede do município na época. A promogênita do coronel Miguel Teixeira de Vasconcelos e da dona Margarida Teixeira de Vasconcelos. Em 29 de abril de 1914 Alzira casou-se com Thomaz Soriano de Souza, seu marido morreu de gripe espanhola em 1919. Alzira teve uma vida que não destoava dos padrões da época, para uma mulher da sua condição. Em 1927 o governador Jose Augusto de Bezerra Medeiros, sancionou a lei estadual do Rio Grande do Norte, lei n ° 660, de 25 de outubro de 1927, que garantia as mulheres o direito de votar e ser votadas. Em setembro de 1928 aconteceriam as primeiras eleições municipais, onde as mulheres poderiam votar e também ser candidatas no Rio Grande do Norte. Alzira Soriano venceu as eleições e tornou-se a prefeita de Lages. A figura de Alzira Soriano no jornal O paiz sempre buscou lembrar o papel de mulher, mãe e viúva e o equilíbrio entre a política e os afazeres domésticos, não contestando explicitamente o poder patriarcal.This research falls within the field of the new political history. An important problem for the research is to understand how the case of Alzira Soriano, the first female mayor of Brazil in 1928 in the city of Lages-RN, is linked to the structure of coronelismo during the First Republic, period when the vote not yet extended to women. Taking as one source the Feminism section of the newspaper O paiz do Rio de Janeiro, which was written by the Brazilian Federation for Women's Progress and widely publicized the election of Alzira Soriano. Also the biography ‗Luiza Alzira Teixeira de Vasconcelos first elected mayor woman in South America‘ (1993) written by journalist and museologist Heloisa Maria Galvão Pinheiro de Souza. About Alzira Soriano, we highlight that was born on April 29, 1897 in Jardim de Angicos headquarters of the municipality at the time. The progeny of Colonel Miguel Teixeira de Vasconcelos and Dona Margarida Teixeira de Vasconcelos. On April 29, 1914 Alzira married Thomaz Soriano de Souza, her husband died of Spanish flu in 1919. Alzira had a life that did not deviate from the standards of the time, for a woman of her condition. In 1927 Governor Jose Augusto de Bezerra Medeiros sanctioned the state law of Rio Grande do Norte, Law No. 660 of October 25, 1927, which guaranteed women the right to vote and to be voted. In September 1928 the first municipal elections would be held, where women could vote and also be candidates in Rio Grande do Norte. Alzira Soriano won the elections and became the mayor of Lages. The figure of Alzira Soriano in the newspaper O paiz has always sought to remember the role of woman, mother and widow and the balance between politics and domestic affairs, not explicitly contesting patriarchal power.Submitted by Suelen Spindola Bilhar (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2020-02-05T15:46:18Z No. of bitstreams: 1 ENGLER.pdf: 2776988 bytes, checksum: b1147cb3ef2ba65c85d7a49ff76359e1 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-02-14T16:07:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ENGLER.pdf: 2776988 bytes, checksum: b1147cb3ef2ba65c85d7a49ff76359e1 (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-14T16:07:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ENGLER.pdf: 2776988 bytes, checksum: b1147cb3ef2ba65c85d7a49ff76359e1 (MD5) Previous issue date: 2019porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ChapecóHistóriaPolíticaPrimeira república (1889-1930)CoronelismoDireito a votoMulheresA primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3503/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALENGLER.pdfENGLER.pdfapplication/pdf2776988https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3503/1/ENGLER.pdfb1147cb3ef2ba65c85d7a49ff76359e1MD51prefix/35032020-02-14 14:07:44.255oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3503TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242020-02-14T16:07:44Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928
title A primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928
spellingShingle A primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928
Engler, Isabel
História
Política
Primeira república (1889-1930)
Coronelismo
Direito a voto
Mulheres
title_short A primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928
title_full A primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928
title_fullStr A primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928
title_full_unstemmed A primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928
title_sort A primeira prefeita brasileira Alzira Soriano: o poder político coronelístico, Lages/RN, 1928
author Engler, Isabel
author_facet Engler, Isabel
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vicenzi, Renilda
dc.contributor.author.fl_str_mv Engler, Isabel
contributor_str_mv Vicenzi, Renilda
dc.subject.por.fl_str_mv História
Política
Primeira república (1889-1930)
Coronelismo
Direito a voto
Mulheres
topic História
Política
Primeira república (1889-1930)
Coronelismo
Direito a voto
Mulheres
description Essa pesquisa se inclui no campo da nova história política. Uma problemática importante para a pesquisa é entender de que forma o caso de Alzira Soriano, a primeira mulher prefeita do Brasil no ano de 1928 na cidade de Lages-RN, está ligado à estrutura do coronelismo durante a Primeira República, período em que o voto ainda não se estendia as mulheres. Tendo como uma das fontes a seção Feminismo do jornal O paiz do Rio de Janeiro, que era escrito pela Federação Brasileira pelo Progresso Feminino e divulgou amplamente a eleição de Alzira Soriano. Também a biografia ‗Luiza Alzira Teixeira de Vasconcelos primeira mulher eleita prefeita na América do Sul’ (1993) escrito pela jornalista e museóloga Heloisa Maria Galvão Pinheiro de Souza. Sobre Alzira Soriano, destacamos que nasceu em 29 de abril de 1897 em Jardim de Angicos, sede do município na época. A promogênita do coronel Miguel Teixeira de Vasconcelos e da dona Margarida Teixeira de Vasconcelos. Em 29 de abril de 1914 Alzira casou-se com Thomaz Soriano de Souza, seu marido morreu de gripe espanhola em 1919. Alzira teve uma vida que não destoava dos padrões da época, para uma mulher da sua condição. Em 1927 o governador Jose Augusto de Bezerra Medeiros, sancionou a lei estadual do Rio Grande do Norte, lei n ° 660, de 25 de outubro de 1927, que garantia as mulheres o direito de votar e ser votadas. Em setembro de 1928 aconteceriam as primeiras eleições municipais, onde as mulheres poderiam votar e também ser candidatas no Rio Grande do Norte. Alzira Soriano venceu as eleições e tornou-se a prefeita de Lages. A figura de Alzira Soriano no jornal O paiz sempre buscou lembrar o papel de mulher, mãe e viúva e o equilíbrio entre a política e os afazeres domésticos, não contestando explicitamente o poder patriarcal.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-02-14T16:07:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020
2020-02-14T16:07:44Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3503
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3503
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Chapecó
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3503/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3503/1/ENGLER.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
b1147cb3ef2ba65c85d7a49ff76359e1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809094616510627840