A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gago, Paulo Cortes
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Júlio Guedes Pinto, Priscila, Fernandes Sant'Anna, Priscila
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Signótica (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/19174
Resumo: Este artigo investiga o uso das reformulações em dois contextos institucionais distintos: em uma Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Mulher (DRCCM) e em uma Vara de Família. Por meio da comparação dos dois cenários, discutimos como um policial e uma assistente social utilizam-se das práticas de reformulação em um determinado momento de suas atividades profissionais: quando eles exercem o papel de mediador. A partir da ferramenta teórico-metodológica da Análise da Conversa Etnometodológica, em pesquisa qualitativa e interpretativa, apuramos como resultado que a prática de reformulação de tipo “formulação do cerne da questão” é a mais recorrente, uma vez que tem o objetivo de averiguar ou entender os fatos narrados pelas partes em conflito.
id UFG-8_79dc95fb68ddc4dfc60b2909e4c1af01
oai_identifier_str oai:ojs.revistas.ufg.br:article/19174
network_acronym_str UFG-8
network_name_str Signótica (Online)
repository_id_str
spelling A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicialInteraçãoMediaçãoReformulação. Este artigo investiga o uso das reformulações em dois contextos institucionais distintos: em uma Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Mulher (DRCCM) e em uma Vara de Família. Por meio da comparação dos dois cenários, discutimos como um policial e uma assistente social utilizam-se das práticas de reformulação em um determinado momento de suas atividades profissionais: quando eles exercem o papel de mediador. A partir da ferramenta teórico-metodológica da Análise da Conversa Etnometodológica, em pesquisa qualitativa e interpretativa, apuramos como resultado que a prática de reformulação de tipo “formulação do cerne da questão” é a mais recorrente, uma vez que tem o objetivo de averiguar ou entender os fatos narrados pelas partes em conflito. Universidade Federal de Goiás2014-01-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/1917410.5216/sig.v25i2.19174Signótica; Vol. 25 No. 2 (2013); 413-434Signótica; v. 25 n. 2 (2013); 413-4342316-36900103-7250reponame:Signótica (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/19174/15800Gago, Paulo CortesJúlio Guedes Pinto, PriscilaFernandes Sant'Anna, Priscilainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-02-20T12:29:44Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/19174Revistahttp://www.revistas.ufg.br/index.php/sig/indexPUBhttps://www.revistas.ufg.br/sig/oaisignotica@gmail.com2316-36900103-7250opendoar:2024-05-21T19:57:11.396755Signótica (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true
dc.title.none.fl_str_mv A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial
title A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial
spellingShingle A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial
Gago, Paulo Cortes
Interação
Mediação
Reformulação.
title_short A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial
title_full A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial
title_fullStr A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial
title_full_unstemmed A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial
title_sort A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial
author Gago, Paulo Cortes
author_facet Gago, Paulo Cortes
Júlio Guedes Pinto, Priscila
Fernandes Sant'Anna, Priscila
author_role author
author2 Júlio Guedes Pinto, Priscila
Fernandes Sant'Anna, Priscila
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gago, Paulo Cortes
Júlio Guedes Pinto, Priscila
Fernandes Sant'Anna, Priscila
dc.subject.por.fl_str_mv Interação
Mediação
Reformulação.
topic Interação
Mediação
Reformulação.
description Este artigo investiga o uso das reformulações em dois contextos institucionais distintos: em uma Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Mulher (DRCCM) e em uma Vara de Família. Por meio da comparação dos dois cenários, discutimos como um policial e uma assistente social utilizam-se das práticas de reformulação em um determinado momento de suas atividades profissionais: quando eles exercem o papel de mediador. A partir da ferramenta teórico-metodológica da Análise da Conversa Etnometodológica, em pesquisa qualitativa e interpretativa, apuramos como resultado que a prática de reformulação de tipo “formulação do cerne da questão” é a mais recorrente, uma vez que tem o objetivo de averiguar ou entender os fatos narrados pelas partes em conflito.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-01-22
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufg.br/sig/article/view/19174
10.5216/sig.v25i2.19174
url https://revistas.ufg.br/sig/article/view/19174
identifier_str_mv 10.5216/sig.v25i2.19174
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufg.br/sig/article/view/19174/15800
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
dc.source.none.fl_str_mv Signótica; Vol. 25 No. 2 (2013); 413-434
Signótica; v. 25 n. 2 (2013); 413-434
2316-3690
0103-7250
reponame:Signótica (Online)
instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron:UFG
instname_str Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron_str UFG
institution UFG
reponame_str Signótica (Online)
collection Signótica (Online)
repository.name.fl_str_mv Signótica (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)
repository.mail.fl_str_mv signotica@gmail.com
_version_ 1799875045138366464