Competitividade no mercado de carne bovina: uma comparação a partir das exportações do Brasil e da Argentina no período de 2006 a 2013

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Kenny Rogers Toledo de
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/4022
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar a competitividade entre Brasil e Argentina nas exportações de carne bovina no mercado mundial, no período de 2006 a 2013. Como metodologia, utilizou-se o modelo Constant Market Share, que consiste na decomposição das fontes de crescimento das exportações. Os resultados mostraram, para o primeiro período de análise (anos de 2006 e 2009) que cresceram as exportações brasileiras para quase todos os países, com exceção da Itália e da Holanda, que direcionaram sua demanda para outros países produtores, devido aos casos de ocorrência de febre aftosa no período. Notou-se que o crescimento efetivo do primeiro período foi amortecido pelo efeito destino das exportações, ou seja, o Brasil exportou para países onde a demanda mundial mostrava-se em crescimento maior do que a importação dos principais importadores da carne bovina brasileira, já a Argentina exportou menos para o Reino Unido, Rússia e Espanha, porém teve crescimento significativo nas exportações para os demais países. O segundo período (anos de 2010 e 2013) indicou um grande crescimento das exportações brasileiras de carne bovina, mas perdeu mercado para a Rússia, pois o crescimento das importações russas foi bem maior que o crescimento da exportação de carne brasileira para os russos. E o Irã importou bem menos devido à diminuição do seu poder de compra, mas o Brasil praticamente manteve a sua parcela de mercado com o Irã. O crescimento do market share para outros mercados, principalmente Hong Kong e Venezuela, decorreu do efeito competitividade e do aumento das importações desses países. A Argentina, ao contrário do Brasil, diminuiu as exportações de carne bovina no segundo período devido às barreiras que o próprio país colocou.
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Como metodologia, utilizou-se o modelo Constant Market Share, que consiste na decomposição das fontes de crescimento das exportações. Os resultados mostraram, para o primeiro período de análise (anos de 2006 e 2009) que cresceram as exportações brasileiras para quase todos os países, com exceção da Itália e da Holanda, que direcionaram sua demanda para outros países produtores, devido aos casos de ocorrência de febre aftosa no período. Notou-se que o crescimento efetivo do primeiro período foi amortecido pelo efeito destino das exportações, ou seja, o Brasil exportou para países onde a demanda mundial mostrava-se em crescimento maior do que a importação dos principais importadores da carne bovina brasileira, já a Argentina exportou menos para o Reino Unido, Rússia e Espanha, porém teve crescimento significativo nas exportações para os demais países. O segundo período (anos de 2010 e 2013) indicou um grande crescimento das exportações brasileiras de carne bovina, mas perdeu mercado para a Rússia, pois o crescimento das importações russas foi bem maior que o crescimento da exportação de carne brasileira para os russos. E o Irã importou bem menos devido à diminuição do seu poder de compra, mas o Brasil praticamente manteve a sua parcela de mercado com o Irã. O crescimento do market share para outros mercados, principalmente Hong Kong e Venezuela, decorreu do efeito competitividade e do aumento das importações desses países. A Argentina, ao contrário do Brasil, diminuiu as exportações de carne bovina no segundo período devido às barreiras que o próprio país colocou.The present study is to analyze the competition between Brazil and Argentina in beef exports in the world market, from 2006 to 2013. The methodology used the model Constant Market Share, which is the breakdown of the sources of growth of exports. The results showed, for the first review period (years of 2006 and 2009), which increased Brazilian exports to almost all countries, except Italy and the Netherlands, which directed their demand for other producing countries, due to cases of occurrence of FMD in the period. It was noted that the effective growth of the first period was cushioned by the target effect of exports, ie, Brazil exported to countries where the global demand showed up in growth greater than the import of the leading importers of Brazilian beef, already Argentina exported less to the United Kingdom, Russia and Spain, but had significant growth in exports to other countries. The second period indicated (years of 2010 and 2013).a large increase in Brazilian beef exports, but lost market for Russia, for the growth of Russian imports was higher than the growth of exports of Brazilian beef to the Russians. And Iran imported much less due to the decrease in their purchasing power, but Brazil practically maintained its market share with Iran. The growth of market share to other markets, especially Hong Kong and Venezuela, was due to the competitiveness effect and increased imports from these countries. Argentina, unlike Brazil, decreased exports of beef in the second period by the barriers which the country itself placed.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-09-04T12:08:09Z No. of bitstreams: 1 KennyRogersToledoFreitas.pdf: 877016 bytes, checksum: f70f186c110f5ef3481cdd55fe09b287 (MD5)Made available in DSpace on 2020-09-04T12:08:10Z (GMT). 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