Uma obra, uma vida, uma marca, vários traumas: o artista plástico Humberto Espíndola
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Raído (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/1321 |
Resumo: | Decodificando o texto do professor e crítico de arte norte-americano Hal Foster – “O retorno do real” – compreende-se, grosso modo, que o artifício da repetição de determinada cena ou objeto na obra de arte pode ser compreendido como o retorno a uma cena traumática vivificada pelo artista: um retorno ao real como reconhece o estudioso na obra do artista também norte-americano Andy Warhol. Nesse sentido, nosso trabalho, assentado em uma leitura mais comedida do referido ensaio, bem como de textos teórico-críticos que registraram um fato histórico correspondente a Mato Grosso do Sul, quer argumentar em que medida a divisão do Estado de Mato Grosso (1977) desencadeia vários traumas que perduram por uma obra, uma vida, uma marca nos artistas plásticos sul-mato-grossenses, principalmente levando em consideração, ou melhor, tendo como pano de fundo a “Série divisão de Mato Grosso”, do renomado artista plástico Humberto Espíndola que, de nosso ponto de vista, se valeu da bovinocultura para nos relatar os seus traumas atinentes à divisão do Estado deste o fato ocorrido, como também se utiliza do boi para continuar contando a história da divisa até à contemporaneidade. |
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Uma obra, uma vida, uma marca, vários traumas: o artista plástico Humberto EspíndolaArtes plásticas. Centro-Oeste. Cultura local.Decodificando o texto do professor e crítico de arte norte-americano Hal Foster – “O retorno do real” – compreende-se, grosso modo, que o artifício da repetição de determinada cena ou objeto na obra de arte pode ser compreendido como o retorno a uma cena traumática vivificada pelo artista: um retorno ao real como reconhece o estudioso na obra do artista também norte-americano Andy Warhol. Nesse sentido, nosso trabalho, assentado em uma leitura mais comedida do referido ensaio, bem como de textos teórico-críticos que registraram um fato histórico correspondente a Mato Grosso do Sul, quer argumentar em que medida a divisão do Estado de Mato Grosso (1977) desencadeia vários traumas que perduram por uma obra, uma vida, uma marca nos artistas plásticos sul-mato-grossenses, principalmente levando em consideração, ou melhor, tendo como pano de fundo a “Série divisão de Mato Grosso”, do renomado artista plástico Humberto Espíndola que, de nosso ponto de vista, se valeu da bovinocultura para nos relatar os seus traumas atinentes à divisão do Estado deste o fato ocorrido, como também se utiliza do boi para continuar contando a história da divisa até à contemporaneidade.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2012-04-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/1321Raído; v. 5 n. 10 (2011); 171-1901984-4018reponame:Raído (Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/1321/980Bessa-Oliveira, Marcos AntônioNolasco, Edgar Cézarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-05-22T09:36:50Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1321Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/RaidoPUBhttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/oaialexandrapinheiro@ufgd.edu.br||editora.suporte@ufgd.edu.br1984-40181982-629Xopendoar:2019-05-22T09:36:50Raído (Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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