Apresentação - muito mais que um dossiê
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Raído (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/3764 |
Resumo: | O Dossiê que agora temos em mãos, intitulado A formação de leitores literários: os sentidos da mediação, abriga a certeza de que a leitura e, especificamente, a literária, é um direito universal. Sua prática é fator de humanização, na medida em que estimula a imaginação, promove novas experiências emocionais e comunicativas e transmite conhecimentos sobre o mundo em que vivemos, alargando noções de espaço e tempo. Por se ocupar de nossos mais recônditos sentimentos, a literatura nos conduz à essência do humano e nos prepara para melhor participarmos do presente, enquanto sujeitos compreensivos e críticos. Significa, portanto, que, para uma sociedade saudável e justa, precisamos nos empenhar na formação do leitor. Tal ideia, a da valorização da leitura para a construção do homem novo, remonta ao século XVI, com a Reforma Luterana, e intensifica-se no final do século XVIII, através da cartilha republicana da Revolução Francesa. Em outras palavras, podemos ainda afirmar que o advento da imprensa e as transformações do mundo moderno garantiram o lugar privilegiado da leitura em todos os segmentos da vida (espiritual, afetiva, social). |
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Apresentação - muito mais que um dossiêO Dossiê que agora temos em mãos, intitulado A formação de leitores literários: os sentidos da mediação, abriga a certeza de que a leitura e, especificamente, a literária, é um direito universal. Sua prática é fator de humanização, na medida em que estimula a imaginação, promove novas experiências emocionais e comunicativas e transmite conhecimentos sobre o mundo em que vivemos, alargando noções de espaço e tempo. Por se ocupar de nossos mais recônditos sentimentos, a literatura nos conduz à essência do humano e nos prepara para melhor participarmos do presente, enquanto sujeitos compreensivos e críticos. Significa, portanto, que, para uma sociedade saudável e justa, precisamos nos empenhar na formação do leitor. Tal ideia, a da valorização da leitura para a construção do homem novo, remonta ao século XVI, com a Reforma Luterana, e intensifica-se no final do século XVIII, através da cartilha republicana da Revolução Francesa. Em outras palavras, podemos ainda afirmar que o advento da imprensa e as transformações do mundo moderno garantiram o lugar privilegiado da leitura em todos os segmentos da vida (espiritual, afetiva, social).Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2014-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/3764Raído; v. 8 n. 17 (2014); 11-131984-4018reponame:Raído (Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/3764/2039Aguiar, Vera Teixeira deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-05-31T09:16:14Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3764Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/RaidoPUBhttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/oaialexandrapinheiro@ufgd.edu.br||editora.suporte@ufgd.edu.br1984-40181982-629Xopendoar:2019-05-31T09:16:14Raído (Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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O Dossiê que agora temos em mãos, intitulado A formação de leitores literários: os sentidos da mediação, abriga a certeza de que a leitura e, especificamente, a literária, é um direito universal. Sua prática é fator de humanização, na medida em que estimula a imaginação, promove novas experiências emocionais e comunicativas e transmite conhecimentos sobre o mundo em que vivemos, alargando noções de espaço e tempo. Por se ocupar de nossos mais recônditos sentimentos, a literatura nos conduz à essência do humano e nos prepara para melhor participarmos do presente, enquanto sujeitos compreensivos e críticos. Significa, portanto, que, para uma sociedade saudável e justa, precisamos nos empenhar na formação do leitor. Tal ideia, a da valorização da leitura para a construção do homem novo, remonta ao século XVI, com a Reforma Luterana, e intensifica-se no final do século XVIII, através da cartilha republicana da Revolução Francesa. Em outras palavras, podemos ainda afirmar que o advento da imprensa e as transformações do mundo moderno garantiram o lugar privilegiado da leitura em todos os segmentos da vida (espiritual, afetiva, social). |
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