O desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guedes, Leandro Theodoro
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11540
Resumo: O presente estudo procurou demonstrar a evolução da grande indústria no Brasil em três setores selecionados da indústria: têxtil, químico e mecânico. Esta empreitada foi possível a partir da utilização das categorias marxianas que resumem as diferentes relações sociais no capitalismo, que descrevem distintos meios de extração do mais-valor: cooperação, manufatura e grande indústria. Entendeu-se serem estas categorias mais apropriadas que as usualmente utilizadas, como o taylorismo, fordismo e toyotismo. Essas últimas desconsideram as principais mudanças técnicas e se diferenciam mais por conta de aspectos da organização do trabalho. Os resultados da pesquisa mostraram que, no setor têxtil, houve uma inflexão rápida para a grande indústria, com amplo sistema de máquinas e força de trabalho muito desqualificada. O desenvolvimento dessa grande indústria, contudo, foi restrito, com o setor não alcançando mercados globais. No setor químico, não houve inflexão justamente por conta da natureza da produção, embora em alguns pontos como na produção de medicamentos essa inflexão pudesse ser verificada. Nesse caso, o desenvolvimento da grande indústria foi mais robusto com ampla complexificação do setor (sobretudo para os gêneros da petroquímica) havendo muita intensificação de capital e utilização de mão de obra qualificada. A inflexão no setor mecânico foi mais tardia, somente nos anos 1980 e, o desenvolvimento, também restrito com a dependência de importações. Em todos os casos foi possível observar como a grande indústria impulsiona a exploração do trabalho, mas não necessariamente modifica o padrão de acumulação nos setores. As categorias regulacionistas não conseguiriam capturar essas modificações, uma vez que estão muito mais localizadas na organização do trabalho e também tomam os regimes de acumulação sem considerar as especificidades setoriais, ou mesmo nacionais.
id UFJF_6b7b6b99516d2cda8aa65b11da2f4180
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/11540
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Cunha, Elcemir Paçohttp://lattes.cnpq.br/8165092346693284Kalat, Marinahttp://lattes.cnpq.br/Moraes Neto, Benedito Rodrigues dehttp://lattes.cnpq.br/http://lattes.cnpq.br/6088755417967551Guedes, Leandro Theodoro2020-06-04T19:04:18Z2020-03-122020-06-04T19:04:18Z2019-12-16https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11540O presente estudo procurou demonstrar a evolução da grande indústria no Brasil em três setores selecionados da indústria: têxtil, químico e mecânico. Esta empreitada foi possível a partir da utilização das categorias marxianas que resumem as diferentes relações sociais no capitalismo, que descrevem distintos meios de extração do mais-valor: cooperação, manufatura e grande indústria. Entendeu-se serem estas categorias mais apropriadas que as usualmente utilizadas, como o taylorismo, fordismo e toyotismo. Essas últimas desconsideram as principais mudanças técnicas e se diferenciam mais por conta de aspectos da organização do trabalho. Os resultados da pesquisa mostraram que, no setor têxtil, houve uma inflexão rápida para a grande indústria, com amplo sistema de máquinas e força de trabalho muito desqualificada. O desenvolvimento dessa grande indústria, contudo, foi restrito, com o setor não alcançando mercados globais. No setor químico, não houve inflexão justamente por conta da natureza da produção, embora em alguns pontos como na produção de medicamentos essa inflexão pudesse ser verificada. Nesse caso, o desenvolvimento da grande indústria foi mais robusto com ampla complexificação do setor (sobretudo para os gêneros da petroquímica) havendo muita intensificação de capital e utilização de mão de obra qualificada. A inflexão no setor mecânico foi mais tardia, somente nos anos 1980 e, o desenvolvimento, também restrito com a dependência de importações. Em todos os casos foi possível observar como a grande indústria impulsiona a exploração do trabalho, mas não necessariamente modifica o padrão de acumulação nos setores. As categorias regulacionistas não conseguiriam capturar essas modificações, uma vez que estão muito mais localizadas na organização do trabalho e também tomam os regimes de acumulação sem considerar as especificidades setoriais, ou mesmo nacionais.The present study tried to demonstrate the evolution of large industry in Brazil in three selected manufacturing sectors: textile, chemical and mechanical. This effort was possible by the use of the Marxian categories that summarize the different social relations in capitalism, which describe different means of extracting surplus value: cooperation, manufacture and large industry. These categories proved to be more appropriate than those commonly used, such as Taylorism, Fordism and Toyotism to describe the changes in labour process. The latter ones disregard the main technical changes and are particulary different because of aspects of work organization. The results showed that in the textile sector there was a rapid inflection to the large industry, with a large machine system and a very disqualified workforce. The development of this large industry, however, was restricted, as it did not reach global markets. In the chemical industry, there was no inflection because of the nature of the production, although, at some points, such as in the production of medicines, this inflection could be verified. In this case, the development of the large industry was more robust with broad industry complexification (especially for the petrochemical) with large capital intensification and the use of skilled labor. The inflection in the mechanical sector was even later in the 1980s, and development was also restricted as it depended on imports. In all cases, it was possible to observe how large industry is related labor exploitation, but does not necessarily change the pattern of accumulation in the sectors. Regulationist categories would not be able to capture these changes, since they are much more localized in the organization of labor and take accumulation regimes without regard to sectoral or even national specificities.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Mestrado Acadêmico em AdministraçãoUFJFBrasilFaculdade de Administração e Ciências ContábeisAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOEstudos organizacionaisOrganização do trabalhoBase técnicaOrganisational studiesWork organisationTechnical basisO desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALleandrotheodoroguedes.pdfleandrotheodoroguedes.pdfPDF/Aapplication/pdf2871838https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/1/leandrotheodoroguedes.pdf2e838c4b71bc1bd188eb5860d510f161MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTleandrotheodoroguedes.pdf.txtleandrotheodoroguedes.pdf.txtExtracted texttext/plain614796https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/4/leandrotheodoroguedes.pdf.txt5b63cec9b96b8c5feba516032f084264MD54THUMBNAILleandrotheodoroguedes.pdf.jpgleandrotheodoroguedes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1173https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/5/leandrotheodoroguedes.pdf.jpg519b00bd7377a093b68ca1a88f8149b2MD55ufjf/115402020-06-05 03:06:45.336oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/11540Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2020-06-05T06:06:45Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasil
title O desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasil
spellingShingle O desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasil
Guedes, Leandro Theodoro
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
Estudos organizacionais
Organização do trabalho
Base técnica
Organisational studies
Work organisation
Technical basis
title_short O desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasil
title_full O desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasil
title_fullStr O desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasil
title_full_unstemmed O desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasil
title_sort O desenvolvimento da grande indústria nos setores têxtil, químico e mecânico no Brasil
author Guedes, Leandro Theodoro
author_facet Guedes, Leandro Theodoro
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cunha, Elcemir Paço
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8165092346693284
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Kalat, Marina
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Moraes Neto, Benedito Rodrigues de
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6088755417967551
dc.contributor.author.fl_str_mv Guedes, Leandro Theodoro
contributor_str_mv Cunha, Elcemir Paço
Kalat, Marina
Moraes Neto, Benedito Rodrigues de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
Estudos organizacionais
Organização do trabalho
Base técnica
Organisational studies
Work organisation
Technical basis
dc.subject.por.fl_str_mv Estudos organizacionais
Organização do trabalho
Base técnica
Organisational studies
Work organisation
Technical basis
description O presente estudo procurou demonstrar a evolução da grande indústria no Brasil em três setores selecionados da indústria: têxtil, químico e mecânico. Esta empreitada foi possível a partir da utilização das categorias marxianas que resumem as diferentes relações sociais no capitalismo, que descrevem distintos meios de extração do mais-valor: cooperação, manufatura e grande indústria. Entendeu-se serem estas categorias mais apropriadas que as usualmente utilizadas, como o taylorismo, fordismo e toyotismo. Essas últimas desconsideram as principais mudanças técnicas e se diferenciam mais por conta de aspectos da organização do trabalho. Os resultados da pesquisa mostraram que, no setor têxtil, houve uma inflexão rápida para a grande indústria, com amplo sistema de máquinas e força de trabalho muito desqualificada. O desenvolvimento dessa grande indústria, contudo, foi restrito, com o setor não alcançando mercados globais. No setor químico, não houve inflexão justamente por conta da natureza da produção, embora em alguns pontos como na produção de medicamentos essa inflexão pudesse ser verificada. Nesse caso, o desenvolvimento da grande indústria foi mais robusto com ampla complexificação do setor (sobretudo para os gêneros da petroquímica) havendo muita intensificação de capital e utilização de mão de obra qualificada. A inflexão no setor mecânico foi mais tardia, somente nos anos 1980 e, o desenvolvimento, também restrito com a dependência de importações. Em todos os casos foi possível observar como a grande indústria impulsiona a exploração do trabalho, mas não necessariamente modifica o padrão de acumulação nos setores. As categorias regulacionistas não conseguiriam capturar essas modificações, uma vez que estão muito mais localizadas na organização do trabalho e também tomam os regimes de acumulação sem considerar as especificidades setoriais, ou mesmo nacionais.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-12-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-06-04T19:04:18Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-03-12
2020-06-04T19:04:18Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11540
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11540
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Mestrado Acadêmico em Administração
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/1/leandrotheodoroguedes.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/2/license_rdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/3/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/4/leandrotheodoroguedes.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11540/5/leandrotheodoroguedes.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 2e838c4b71bc1bd188eb5860d510f161
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
5b63cec9b96b8c5feba516032f084264
519b00bd7377a093b68ca1a88f8149b2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1813193968659202048