Os fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bueno , Bruno Bruziguessi
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1756
Resumo: Este trabalho tem como objetivo principal analisar os fundamentos sociais, históricos, políticos e ideológicos que caracterizam, no contexto atual, o processo de criminalização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Esta análise foi feita a partir de pesquisa junto a documentos referentes ao estado do Rio Grande do Sul durante o mandato da governado Yeda Crusius, sobretudo durante os anos de 2007 e 2008. Esta análise é balizada pelas particularidades da formação social brasileira, em especial a formação do capitalismo dependente e do Estado. Conta ainda com o estudo das características da questão agrária no Brasil e a construção da luta pela reforma agrária como direito social fundamental por parte dos movimentos campesinos, em especial com o surgimento e a trajetória do MST, de 1984 até a contemporaneidade. Nosso estudo é apoiado na abordagem crítica dos elementos que constituem a Doutrina de Segurança Nacional na América Latina, tendo como ponto central da análise a disputa por projetos societários na sociedade civil e como os preceitos desta Doutrina estão disseminados no atual contexto de luta de classes no Brasil, compondo, ao longo dos anos 2000, parte fundamental do processo de criminalização. A construção deste trabalho utiliza a tradição marxista como fundamento teórico-metodológico e ideo-político como referência, sobretudo as categorias dos clássicos Marx, Lênin e Gramsci. Além disso, nos remtemos também aos pensadores sociais brasileiros, clássicos e contemporâneos, no estudo da realidade nacional e suas especificidades. A pesquisa toma como referência o processo de criminalização ocorrido no Rio Grande do Sul através de ações do Ministério Público Estadual e da Brigada Militar deste estado contra o MST, demonstrando a atualidade da Doutrina de Segurança Nacional e a complexidade da relação entre sociedade civil e sociedade política.
id UFJF_89a7d11af334e991b3eec4d9f8217551
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1756
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Bezerra, Cristina Simõeshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792006P8Souza Filho, Rodrigo dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707487J6Strozake, Juvelino Josehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703735E1http://lattes.cnpq.br/Bueno , Bruno Bruziguessi2016-07-08T13:29:24Z2016-07-072016-07-08T13:29:24Z2012-09-20https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1756Este trabalho tem como objetivo principal analisar os fundamentos sociais, históricos, políticos e ideológicos que caracterizam, no contexto atual, o processo de criminalização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Esta análise foi feita a partir de pesquisa junto a documentos referentes ao estado do Rio Grande do Sul durante o mandato da governado Yeda Crusius, sobretudo durante os anos de 2007 e 2008. Esta análise é balizada pelas particularidades da formação social brasileira, em especial a formação do capitalismo dependente e do Estado. Conta ainda com o estudo das características da questão agrária no Brasil e a construção da luta pela reforma agrária como direito social fundamental por parte dos movimentos campesinos, em especial com o surgimento e a trajetória do MST, de 1984 até a contemporaneidade. Nosso estudo é apoiado na abordagem crítica dos elementos que constituem a Doutrina de Segurança Nacional na América Latina, tendo como ponto central da análise a disputa por projetos societários na sociedade civil e como os preceitos desta Doutrina estão disseminados no atual contexto de luta de classes no Brasil, compondo, ao longo dos anos 2000, parte fundamental do processo de criminalização. A construção deste trabalho utiliza a tradição marxista como fundamento teórico-metodológico e ideo-político como referência, sobretudo as categorias dos clássicos Marx, Lênin e Gramsci. Além disso, nos remtemos também aos pensadores sociais brasileiros, clássicos e contemporâneos, no estudo da realidade nacional e suas especificidades. A pesquisa toma como referência o processo de criminalização ocorrido no Rio Grande do Sul através de ações do Ministério Público Estadual e da Brigada Militar deste estado contra o MST, demonstrando a atualidade da Doutrina de Segurança Nacional e a complexidade da relação entre sociedade civil e sociedade política.This work has as main objective to analyze the social, historical, political and ideological fundamentals featuring in the current context, of the Landless Workers Movement‘ (MST) process of criminalization in Brazil. This analysis was based on research with the documents relating to the state of Rio Grande do Sul during the tenure of the governed Yeda Crusius, especially during the years 2007 and 2008. This analysis is buoyed by the particularities of the Brazilian social formation, in particular the formation of dependent capitalism and the state. There is also the study of the characteristics of the agrarian question in Brazil and the construction of the struggle for land reform as a fundamental social right by the peasant movements, especially with the emergence and trajectory of the MST, from 1984 until the present. Our study is supported by the critical approach of the elements that constitute the National Security Doctrine in Latin America, with a focus on the analysis competition for corporate projects in civil society and how this Doctrine precepts are spread in the current context of class struggle in Brazil, composing, throughout the 2000s, a fundamental part of the process of criminalization. The construction of this work uses the Marxist tradition as a theoretical-methodological and ideo-political reference, especially the classic categories of Marx, Lenin and Gramsci. Moreover, we also refer to Brazilian social thinkers, classical and contemporary, in the study of national reality and its specifics. The research takes as reference the criminalization process occurred in Rio Grande do Sul through actions and the State Prosecutor of the Military Brigade of this state against the MST, demonstrating the relevance of the National Security Doctrine and the complexity of the relationship between civil society and political society.porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Serviço SocialUFJFBrasilFaculdade de Serviço SocialCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALEstadoCriminalizaçãoMSTStateCriminalizationMSTOs fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTbrunobruziguessibueno.pdf.txtbrunobruziguessibueno.pdf.txtExtracted texttext/plain750663https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1756/3/brunobruziguessibueno.pdf.txt0b146717d0dcb9e8d0662b3fd8cb1470MD53THUMBNAILbrunobruziguessibueno.pdf.jpgbrunobruziguessibueno.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1241https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1756/4/brunobruziguessibueno.pdf.jpg5cc9a9b847073528bd7634cb89f6068aMD54ORIGINALbrunobruziguessibueno.pdfbrunobruziguessibueno.pdfapplication/pdf1654909https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1756/1/brunobruziguessibueno.pdf4afa032d6aebc26cc74a009b00afc7f9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1756/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/17562019-11-07 12:17:24.505oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1756TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T14:17:24Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Os fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasil
title Os fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasil
spellingShingle Os fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasil
Bueno , Bruno Bruziguessi
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL
Estado
Criminalização
MST
State
Criminalization
MST
title_short Os fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasil
title_full Os fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasil
title_fullStr Os fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasil
title_full_unstemmed Os fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasil
title_sort Os fundamentos sócio-históricos do processo de criminalização do movimento dos trabalhadores sem terra no Brasil
author Bueno , Bruno Bruziguessi
author_facet Bueno , Bruno Bruziguessi
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Bezerra, Cristina Simões
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792006P8
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Souza Filho, Rodrigo de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707487J6
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Strozake, Juvelino Jose
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703735E1
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.author.fl_str_mv Bueno , Bruno Bruziguessi
contributor_str_mv Bezerra, Cristina Simões
Souza Filho, Rodrigo de
Strozake, Juvelino Jose
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL
Estado
Criminalização
MST
State
Criminalization
MST
dc.subject.por.fl_str_mv Estado
Criminalização
MST
State
Criminalization
MST
description Este trabalho tem como objetivo principal analisar os fundamentos sociais, históricos, políticos e ideológicos que caracterizam, no contexto atual, o processo de criminalização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Esta análise foi feita a partir de pesquisa junto a documentos referentes ao estado do Rio Grande do Sul durante o mandato da governado Yeda Crusius, sobretudo durante os anos de 2007 e 2008. Esta análise é balizada pelas particularidades da formação social brasileira, em especial a formação do capitalismo dependente e do Estado. Conta ainda com o estudo das características da questão agrária no Brasil e a construção da luta pela reforma agrária como direito social fundamental por parte dos movimentos campesinos, em especial com o surgimento e a trajetória do MST, de 1984 até a contemporaneidade. Nosso estudo é apoiado na abordagem crítica dos elementos que constituem a Doutrina de Segurança Nacional na América Latina, tendo como ponto central da análise a disputa por projetos societários na sociedade civil e como os preceitos desta Doutrina estão disseminados no atual contexto de luta de classes no Brasil, compondo, ao longo dos anos 2000, parte fundamental do processo de criminalização. A construção deste trabalho utiliza a tradição marxista como fundamento teórico-metodológico e ideo-político como referência, sobretudo as categorias dos clássicos Marx, Lênin e Gramsci. Além disso, nos remtemos também aos pensadores sociais brasileiros, clássicos e contemporâneos, no estudo da realidade nacional e suas especificidades. A pesquisa toma como referência o processo de criminalização ocorrido no Rio Grande do Sul através de ações do Ministério Público Estadual e da Brigada Militar deste estado contra o MST, demonstrando a atualidade da Doutrina de Segurança Nacional e a complexidade da relação entre sociedade civil e sociedade política.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-09-20
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-07-08T13:29:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-07-07
2016-07-08T13:29:24Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1756
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1756
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Serviço Social
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Serviço Social
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1756/3/brunobruziguessibueno.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1756/4/brunobruziguessibueno.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1756/1/brunobruziguessibueno.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1756/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0b146717d0dcb9e8d0662b3fd8cb1470
5cc9a9b847073528bd7634cb89f6068a
4afa032d6aebc26cc74a009b00afc7f9
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793962243088449536