Influência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno no metabolismo lipídico de camundongos
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Data de Publicação: | 2007 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912007000300008 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8957 |
Resumo: | OBJETIVO: Estudar a influência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno no metabolismo lipídico, por meio da avaliação do lipidograma sérico de camundongos e da verificação do efeito do transplante autógeno de baço em diferentes locais do abdome. MÉTODO: Foram utilizados camundongos BALB/c distribuídos em sete grupos de 10 animais: controle normal (CN); controle obeso (CO); operação simulada (OS); esplenectomia total (ET); três grupos submetidos ao transplante autógeno do baço: omento maior (OM), retroperitônio (RP), tecido subcutâneo da parede abdominal (PA). Os animais, com exceção do grupo CN, foram submetidos a dieta com 1,25% de colesterol. A intervenção cirúrgica foi realizada 30 dias após o início da dieta. A coleta de sangue ocorreu no 60º dia pós-operatório. Foram dosados os níveis de triglicérides, de colesterol total e de suas frações, bem como a glicemia. O baço, os implantes esplênicos e o fígado foram submetidos a estudo histológico. RESULTADOS: A dieta aumentou os níveis plasmáticos de colesterol total, HDL e LDL dos camundongos (p < 0,05 versus CN). Entre os animais em uso da dieta, não houve diferença no lipidograma dos grupos controles (CO e OS) quando comparados ao grupo esplenectomizado (ET), assim como em relação aos animais submetidos ao transplante autógeno do baço (OM, RP, PA). A capacidade de preservação da arquitetura histológica esplênica foi semelhante nos três locais de implante. Todos os animais que utilizaram a dieta enriquecida apresentaram esteatose hepática. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados obtidos o baço não parece participar da regulação dos níveis de lipídeos plasmáticos em camundongos BALB/c. |
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Foram dosados os níveis de triglicérides, de colesterol total e de suas frações, bem como a glicemia. O baço, os implantes esplênicos e o fígado foram submetidos a estudo histológico. RESULTADOS: A dieta aumentou os níveis plasmáticos de colesterol total, HDL e LDL dos camundongos (p < 0,05 versus CN). Entre os animais em uso da dieta, não houve diferença no lipidograma dos grupos controles (CO e OS) quando comparados ao grupo esplenectomizado (ET), assim como em relação aos animais submetidos ao transplante autógeno do baço (OM, RP, PA). A capacidade de preservação da arquitetura histológica esplênica foi semelhante nos três locais de implante. Todos os animais que utilizaram a dieta enriquecida apresentaram esteatose hepática. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados obtidos o baço não parece participar da regulação dos níveis de lipídeos plasmáticos em camundongos BALB/c.BACKGROUND: This work evaluated the influence of the spleen and splenic remnants on lipid metabolism, by evaluating the impact of splenectomy on the lipidogram of mice and by studying the effect of autogenous spleen tissue implanted in different sites. METHODS: 70 BALB/c mice were divided into seven groups of 10 animals: normal control group, with no diet or surgery; fat control group, without surgery; surgical procedure sham group; total splenectomy group and three groups with implants in different sites: greater omentum, retroperitonium and abdominal subcutaneous tissue. The animals, except the normal control group, received food with 1.25% cholesterol. The surgical procedure was carried out 30 days after the beginning of the food administration. Two months after the operations, serum triglycerides, cholesterol and glycemia were studied. Histological assessments of the spleen or implants and the liver were carried out. RESULTS: The enriched food increased the plasmatic levels of total cholesterol, HDL, and mainly LDL of the mice (p<0.05). No significant difference was found in the lipidograms of the animals of the control groups when compared with the splenectomized ones, as well as in the animals submitted to the autogenous splenic tissue transplantation. The preservation of the splenic histological architecture was similar on the three implantation sites. All the animals receiving enriched food presented liver steatosis. CONCLUSION: The spleen, splenectomy and splenic implants do not influence lipidogram in BALB/c mice.por--BrasilRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões-BaçoEsplenectomiaTransplanteAuto-implante esplênicoMetabolismo dos lipídeosColesterolTriglicéridesSpleenSplenectomyTransplantLipid metabolismCholesterolTriglyceridesInfluência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno no metabolismo lipídico de camundongosInfluence of the spleen, asplenism and autologous splenic implants on lipid metabolism in miceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleRezende, Alice BelleigoliNunes, Sérgio IbañezFarias, Rogério EstevamVieira, Fernando RochaPetroianu, AndyTeixeira, Henrique Coutoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILInfluência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno.pdf.jpgInfluência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1773https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8957/4/Influ%c3%aancia%20do%20ba%c3%a7o%2c%20da%20asplenia%20e%20do%20implante%20espl%c3%aanico%20aut%c3%b3geno.pdf.jpgcfb5efcfa74b02452f24e8953e17ba6fMD54ORIGINALInfluência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno.pdfInfluência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno.pdfapplication/pdf76164https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8957/1/Influ%c3%aancia%20do%20ba%c3%a7o%2c%20da%20asplenia%20e%20do%20implante%20espl%c3%aanico%20aut%c3%b3geno.pdfebb80be7b76ae91736615ce7075595e8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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