Absorção e translocação de silício em mudas de eucalipto cultivadas em latossolo e cambissolo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho,Ruy
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Furtini Neto,Antonio Eduardo, Curi,Nilton, Resende,Álvaro Vilela de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência e Agrotecnologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000300001
Resumo: Com o objetivo de estudar a absorção e a translocação de Si em mudas de Eucalyptus grandis W. Hill. Ex Maiden cultivadas em amostras de Latossolo Vermelho distrófico e de Cambissolo Háplico Tb distrófico, foram realizados dois experimentos em casa-de-vegetação. Cada solo foi submetido a três incubações seqüenciais para a aplicação dos tratamentos: a) CaCO3+MgCO3 para manter o pH em torno de 6,0; b) fertilização básica com macro e micronutrientes; c) seis doses de Si (CaSiO3). As plantas foram cultivadas em vasos contendo 2,7 dm3 de solo. O teor de Si solúvel em água no solo e o conteúdo de Si nas raízes e parte aérea das plantas foram avaliados aos 60, 90 e 120 dias do transplantio, ajustando-se superfícies de resposta dessas variáveis às doses de Si e às épocas. Determinaram-se os índices de eficiência de absorção e de utilização do Si pelas plantas e a porcentagem de Si translocado. Na fase inicial de crescimento (60 dias), as mudas absorveram muito pouco Si, e a eficiência de translocação foi máxima aos 60 dias, ficando a maior parte do elemento retida nas raízes a partir dessa época. O teor de Si solúvel em água no solo reduziu-se com o tempo, mas a absorção do elemento pelo eucalipto não foi responsável pelo fato. Os dados obtidos evidenciaram que o eucalipto não é uma planta acumuladora de Si, embora seja responsiva ao mesmo.
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