A ilha da Utopia como ponto de chegada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Temporalidades |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5942 |
Resumo: | O presente texto não se quer inovador. Thomas More, A Utopia, o século XVI e suas gentes foram objetos de inúmeras reflexões historiográficas com qualidade notável – não sem razão, haja vista o legado que este humanista deixou na cultura ocidental com a criação do famoso neologismo grego até hoje ressignificado e apropriado. Destarte, proponho um mergulho mais profundo nas águas do tempo a fim de encontrar as âncoras desta fictícia criação insular, pois, como denunciam as narrativas de viagens, por milênios o espírito humano buscou seu alter mundus, um locus amoenus em contraste com o ordinário. Por meio de um referencial teórico que dialoga com a literatura enquanto fonte e possuindo a longa duração como horizonte, objetiva-se demonstrar o manancial do qual se emerge a ilha da Utopia; ou seja, analisar a tradição literária possibilitadora de uma das maiores obras do Renascimento. |
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