DA ESCRAVIDÃO A SERVIDÃO VOLUNTÁRIA: PERSPECTIVAS PARA A CLÍNICA PSICODINÂMICA DO TRABALHO NO BRASIL
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/2579 |
Resumo: | O presente artigo tem o objetivo de apresentar perspectivas futuras para a Clínica do Trabalho no Brasil, método de pesquisa-ação que surgiu na França, a partir de estudo bibliográfico da produção em clínica do trabalho no Brasil. Com o desenvolvimento da Psicodinâmica do Trabalho no Brasil e abertura de novos campos de estudo no país, observa-se diferenças na captação das demandas brasileiras que são marcadas pela história e cultura nacionais, além de outras idiossincrasias. A implicação do clínico do trabalho também como pesquisador, sensível não só a escuta do sofrimento – que representa o lugar do sujeito em sua relação com o trabalho – mas sobretudo a observação de seu contexto histórico e social tem se mostrado essencial para que essa clínica não se torne psicoterapia nem tampouco uma entrevista coletiva com fins de escrutinar os processos dinâmicos no trabalho no contexto brasileiro. |
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DA ESCRAVIDÃO A SERVIDÃO VOLUNTÁRIA: PERSPECTIVAS PARA A CLÍNICA PSICODINÂMICA DO TRABALHO NO BRASILClínica psicodinâmica do TrabalhoTrabalhoBrasilO presente artigo tem o objetivo de apresentar perspectivas futuras para a Clínica do Trabalho no Brasil, método de pesquisa-ação que surgiu na França, a partir de estudo bibliográfico da produção em clínica do trabalho no Brasil. Com o desenvolvimento da Psicodinâmica do Trabalho no Brasil e abertura de novos campos de estudo no país, observa-se diferenças na captação das demandas brasileiras que são marcadas pela história e cultura nacionais, além de outras idiossincrasias. A implicação do clínico do trabalho também como pesquisador, sensível não só a escuta do sofrimento – que representa o lugar do sujeito em sua relação com o trabalho – mas sobretudo a observação de seu contexto histórico e social tem se mostrado essencial para que essa clínica não se torne psicoterapia nem tampouco uma entrevista coletiva com fins de escrutinar os processos dinâmicos no trabalho no contexto brasileiro.Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS), FACE/UFMG2014-11-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEnsaioapplication/pdfhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/257910.25113/farol.v2i3.2579Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade; v. 2 n. 3 (2015): Abril; 71-134Farol - Revista de Estudios Organizacionales y Sociedad; Vol. 2 Núm. 3 (2015): Abril; 71-134Farol - Journal of Organization Studies and Society; Vol. 2 No. 3 (2015): Abril; 71-1342358-6311reponame:Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/2579/2435Copyright (c) 2014 Fernanda Sousa Duarte, Ana Magnólia Bezerra Mendesinfo:eu-repo/semantics/openAccessDuarte, Fernanda SousaMendes, Ana Magnólia Bezerra2018-06-18T01:21:31Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2579Revistahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farolPUBhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/oaisaraiva@face.ufmg.br || farol@face.ufmg.br2358-63112358-6311opendoar:2018-06-18T01:21:31Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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