A PRODUÇÃO DE DISCURSOS EM UMA EMPRESA DE COSMÉTICOS: UM SONHO ROSA
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/2525 |
Resumo: | Foram analisados os discursos produzidos em uma das unidades de uma empresa de cosméticos. Para tal foi necessário caracterizar o sistema religioso segundo Pagès et al (2008), caracterizar a empresa e os discursos que por lá circulam. A pesquisa é qualitativa. Os dados foram produzidos por meio de observação não participante, aplicação de questionário aberto, entrevista semiestruturada e pesquisa documental. A análise realizada nos materiais foi uma análise de discurso. Tal procedimento analítico permitiu que alguns enunciados fossem evidenciados. Também permitiu observar-se que os enunciados levam à configuração de práticas no cotidiano das consultoras e diretora, incitando certos comportamentos e valores organizacionais. Para Pagès a filosofia Mary Kay seria uma ideologia, mas neste estudo também se trata da produção de subjetividades e discursos organizacionais. O estudo conclui que discursos empresariais e religiosos circulam na unidade organizacional investigada. |
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A PRODUÇÃO DE DISCURSOS EM UMA EMPRESA DE COSMÉTICOS: UM SONHO ROSAdiscursos – ideologia – produção de subjetividade.Foram analisados os discursos produzidos em uma das unidades de uma empresa de cosméticos. Para tal foi necessário caracterizar o sistema religioso segundo Pagès et al (2008), caracterizar a empresa e os discursos que por lá circulam. A pesquisa é qualitativa. Os dados foram produzidos por meio de observação não participante, aplicação de questionário aberto, entrevista semiestruturada e pesquisa documental. A análise realizada nos materiais foi uma análise de discurso. Tal procedimento analítico permitiu que alguns enunciados fossem evidenciados. Também permitiu observar-se que os enunciados levam à configuração de práticas no cotidiano das consultoras e diretora, incitando certos comportamentos e valores organizacionais. Para Pagès a filosofia Mary Kay seria uma ideologia, mas neste estudo também se trata da produção de subjetividades e discursos organizacionais. O estudo conclui que discursos empresariais e religiosos circulam na unidade organizacional investigada. Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS), FACE/UFMG2014-09-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAnálise de discursos organizacionaisapplication/pdfhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/252510.25113/farol.v2i3.2525Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade; v. 2 n. 3 (2015): Abril; 11-70Farol - Revista de Estudios Organizacionales y Sociedad; Vol. 2 Núm. 3 (2015): Abril; 11-70Farol - Journal of Organization Studies and Society; Vol. 2 No. 3 (2015): Abril; 11-702358-6311reponame:Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/2525/2434Copyright (c) 2014 Susane Petinelli Souza, Marianna Eliza Camisão de Oliveira, Priscilla de Oliveira Martins da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessPetinelli Souza, SusaneCamisão de Oliveira, Marianna Elizade Oliveira Martins da Silva, Priscilla2018-06-18T01:20:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2525Revistahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farolPUBhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/oaisaraiva@face.ufmg.br || farol@face.ufmg.br2358-63112358-6311opendoar:2018-06-18T01:20:46Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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