O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n57p510-525 http://hdl.handle.net/1843/52429 https://orcid.org/0000-0002-6594-6302 https://orcid.org/0000-0002-1450-7609 https://orcid.org/0000-0001-8763-7204 |
Resumo: | No Brasil, a ocorrência de solos que possuem teores de Fe2O3 acima de 360 g kg-1, enquadrados como perférricos no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, ainda é pouco conhecida, restringindo os perfis coletados e classificados a dez diferentes materiais de origem. Para este trabalho foram selecionados 33 perfis de solos perférricos descritos em levantamentos da EMBRAPA, teses, dissertações e artigos publicados em periódicos. De modo geral, estes solos possuem grande quantidade de partículas agrupadas nas frações finas, com mais de 50% dos perfis enquadrados como argilosos ou franco-siltosos. Estes solos são ácidos, com valor médio de pH em H2O de 5,37, com uma média de balanço de cargas próximo à zero e com uma CTC altamente dependente da matéria orgânica. A distrofia é uma característica comum, sendo o resultado tanto de um intenso intemperismo ou mesmo de solos que se originam de rochas já muito pobres em bases solúveis. Em relação à química da argila obtida pelo ataque sulfúrico, os solos são pobres em sílica e moderadamente pobres em alumínio. Os solos perférricos, independente do seu material de origem, tendem a uma homogeneização física e química de seus atributos. O controle litológico se expressa principalmente nos solos desenvolvidos de itabiritos, jaspilitos e couraças ferruginosas. Nestas rochas, ainda que a pedogênese seja incipiente, os solos já são perférricos. Nos demais litotipos, como basalto, gabro e tufitos, o caráter perférrico está associado à atuação do intemperismo ao longo do tempo, onde ocorre a lixiviação das bases e sílica e enriquecimento relativo em ferro. |
id |
UFMG_12e4b3a0e4e6f0026b34c7240c0e962d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/52429 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-04-24T21:14:05Z2023-04-24T21:14:05Z20192957510525https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n57p510-5252318-2962http://hdl.handle.net/1843/52429https://orcid.org/0000-0002-6594-6302https://orcid.org/0000-0002-1450-7609https://orcid.org/0000-0001-8763-7204No Brasil, a ocorrência de solos que possuem teores de Fe2O3 acima de 360 g kg-1, enquadrados como perférricos no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, ainda é pouco conhecida, restringindo os perfis coletados e classificados a dez diferentes materiais de origem. Para este trabalho foram selecionados 33 perfis de solos perférricos descritos em levantamentos da EMBRAPA, teses, dissertações e artigos publicados em periódicos. De modo geral, estes solos possuem grande quantidade de partículas agrupadas nas frações finas, com mais de 50% dos perfis enquadrados como argilosos ou franco-siltosos. Estes solos são ácidos, com valor médio de pH em H2O de 5,37, com uma média de balanço de cargas próximo à zero e com uma CTC altamente dependente da matéria orgânica. A distrofia é uma característica comum, sendo o resultado tanto de um intenso intemperismo ou mesmo de solos que se originam de rochas já muito pobres em bases solúveis. Em relação à química da argila obtida pelo ataque sulfúrico, os solos são pobres em sílica e moderadamente pobres em alumínio. Os solos perférricos, independente do seu material de origem, tendem a uma homogeneização física e química de seus atributos. O controle litológico se expressa principalmente nos solos desenvolvidos de itabiritos, jaspilitos e couraças ferruginosas. Nestas rochas, ainda que a pedogênese seja incipiente, os solos já são perférricos. Nos demais litotipos, como basalto, gabro e tufitos, o caráter perférrico está associado à atuação do intemperismo ao longo do tempo, onde ocorre a lixiviação das bases e sílica e enriquecimento relativo em ferro.In Brazil, the occurrence of soils with Fe2O3 levels above 360 g kg-1, classified as perferric in the Brazilian Soil Classification System, is still little known, restricting the profiles collected and classified to ten different parent materials. For this study, 33 profiles of the perferric soils described in EMBRAPA surveys, theses, dissertations and articles published in reviews were selected. In general, these soils have a large number of particles grouped in the fine fractions, with more than 50% of the profiles framed as clay or silt-loam. These soils are acidic, with an average pH value in H2O of 5.37, with an average balance of loads near zero and with a CEC (Cation Exchange Capacity) highly dependent on organic matter. The dystrophy is a common characteristic, being the result of either an intense weathering or even of soils that originate from already poor rocks in soluble bases.Regarding the chemistry of the clay obtained by the sulfuric attack, the soils are deficient in silica and moderately poor in aluminium. Perferric soils, independent of their parent material, tend to physical and chemical homogenization of their attributes. The lithological control is expressed mainly in developed soils of itabirite, jaspilites and ferruginous duricrusts. In these rocks, although the pedogenesis is incipient, the soils are already perferric. In the other lithotypes, such as basalt, gabbro and tuffs, the perferric character is associated with the weathering action over time, where leaching of the bases and silica and relative enrichment in iron occurs.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIACaderno de GeografiaSolosCiência do soloMapeamento do soloGênese de solosClassificação de solosPedogeomorfologiaO papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do BrasilThe role of lithology in the physical, chemical and mineralogical attributes of Brazilian Perferric Soilsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/19326Henrique Amorim MachadoCristiane Valéria de OliveiraFábio Soares de OliveiraGuilherme Resende Correaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52429/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALopapeldalitologia.pdfopapeldalitologia.pdfapplication/pdf287003https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52429/2/opapeldalitologia.pdfe4bac4f17b29d72776bc01310a192cbfMD521843/524292023-04-24 18:14:05.527oai:repositorio.ufmg.br:1843/52429TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-24T21:14:05Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
The role of lithology in the physical, chemical and mineralogical attributes of Brazilian Perferric Soils |
title |
O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil |
spellingShingle |
O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil Henrique Amorim Machado Gênese de solos Classificação de solos Pedogeomorfologia Solos Ciência do solo Mapeamento do solo |
title_short |
O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil |
title_full |
O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil |
title_fullStr |
O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil |
title_full_unstemmed |
O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil |
title_sort |
O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil |
author |
Henrique Amorim Machado |
author_facet |
Henrique Amorim Machado Cristiane Valéria de Oliveira Fábio Soares de Oliveira Guilherme Resende Correa |
author_role |
author |
author2 |
Cristiane Valéria de Oliveira Fábio Soares de Oliveira Guilherme Resende Correa |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Henrique Amorim Machado Cristiane Valéria de Oliveira Fábio Soares de Oliveira Guilherme Resende Correa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gênese de solos Classificação de solos Pedogeomorfologia |
topic |
Gênese de solos Classificação de solos Pedogeomorfologia Solos Ciência do solo Mapeamento do solo |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Solos Ciência do solo Mapeamento do solo |
description |
No Brasil, a ocorrência de solos que possuem teores de Fe2O3 acima de 360 g kg-1, enquadrados como perférricos no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, ainda é pouco conhecida, restringindo os perfis coletados e classificados a dez diferentes materiais de origem. Para este trabalho foram selecionados 33 perfis de solos perférricos descritos em levantamentos da EMBRAPA, teses, dissertações e artigos publicados em periódicos. De modo geral, estes solos possuem grande quantidade de partículas agrupadas nas frações finas, com mais de 50% dos perfis enquadrados como argilosos ou franco-siltosos. Estes solos são ácidos, com valor médio de pH em H2O de 5,37, com uma média de balanço de cargas próximo à zero e com uma CTC altamente dependente da matéria orgânica. A distrofia é uma característica comum, sendo o resultado tanto de um intenso intemperismo ou mesmo de solos que se originam de rochas já muito pobres em bases solúveis. Em relação à química da argila obtida pelo ataque sulfúrico, os solos são pobres em sílica e moderadamente pobres em alumínio. Os solos perférricos, independente do seu material de origem, tendem a uma homogeneização física e química de seus atributos. O controle litológico se expressa principalmente nos solos desenvolvidos de itabiritos, jaspilitos e couraças ferruginosas. Nestas rochas, ainda que a pedogênese seja incipiente, os solos já são perférricos. Nos demais litotipos, como basalto, gabro e tufitos, o caráter perférrico está associado à atuação do intemperismo ao longo do tempo, onde ocorre a lixiviação das bases e sílica e enriquecimento relativo em ferro. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-24T21:14:05Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-04-24T21:14:05Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/52429 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n57p510-525 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2318-2962 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-6594-6302 https://orcid.org/0000-0002-1450-7609 https://orcid.org/0000-0001-8763-7204 |
url |
https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n57p510-525 http://hdl.handle.net/1843/52429 https://orcid.org/0000-0002-6594-6302 https://orcid.org/0000-0002-1450-7609 https://orcid.org/0000-0001-8763-7204 |
identifier_str_mv |
2318-2962 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Caderno de Geografia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
IGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52429/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52429/2/opapeldalitologia.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 e4bac4f17b29d72776bc01310a192cbf |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589194576035840 |