O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Henrique Amorim Machado
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Cristiane Valéria de Oliveira, Fábio Soares de Oliveira, Guilherme Resende Correa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n57p510-525
http://hdl.handle.net/1843/52429
https://orcid.org/0000-0002-6594-6302
https://orcid.org/0000-0002-1450-7609
https://orcid.org/0000-0001-8763-7204
Resumo: No Brasil, a ocorrência de solos que possuem teores de Fe2O3 acima de 360 g kg-1, enquadrados como perférricos no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, ainda é pouco conhecida, restringindo os perfis coletados e classificados a dez diferentes materiais de origem. Para este trabalho foram selecionados 33 perfis de solos perférricos descritos em levantamentos da EMBRAPA, teses, dissertações e artigos publicados em periódicos. De modo geral, estes solos possuem grande quantidade de partículas agrupadas nas frações finas, com mais de 50% dos perfis enquadrados como argilosos ou franco-siltosos. Estes solos são ácidos, com valor médio de pH em H2O de 5,37, com uma média de balanço de cargas próximo à zero e com uma CTC altamente dependente da matéria orgânica. A distrofia é uma característica comum, sendo o resultado tanto de um intenso intemperismo ou mesmo de solos que se originam de rochas já muito pobres em bases solúveis. Em relação à química da argila obtida pelo ataque sulfúrico, os solos são pobres em sílica e moderadamente pobres em alumínio. Os solos perférricos, independente do seu material de origem, tendem a uma homogeneização física e química de seus atributos. O controle litológico se expressa principalmente nos solos desenvolvidos de itabiritos, jaspilitos e couraças ferruginosas. Nestas rochas, ainda que a pedogênese seja incipiente, os solos já são perférricos. Nos demais litotipos, como basalto, gabro e tufitos, o caráter perférrico está associado à atuação do intemperismo ao longo do tempo, onde ocorre a lixiviação das bases e sílica e enriquecimento relativo em ferro.
id UFMG_12e4b3a0e4e6f0026b34c7240c0e962d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/52429
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-04-24T21:14:05Z2023-04-24T21:14:05Z20192957510525https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n57p510-5252318-2962http://hdl.handle.net/1843/52429https://orcid.org/0000-0002-6594-6302https://orcid.org/0000-0002-1450-7609https://orcid.org/0000-0001-8763-7204No Brasil, a ocorrência de solos que possuem teores de Fe2O3 acima de 360 g kg-1, enquadrados como perférricos no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, ainda é pouco conhecida, restringindo os perfis coletados e classificados a dez diferentes materiais de origem. Para este trabalho foram selecionados 33 perfis de solos perférricos descritos em levantamentos da EMBRAPA, teses, dissertações e artigos publicados em periódicos. De modo geral, estes solos possuem grande quantidade de partículas agrupadas nas frações finas, com mais de 50% dos perfis enquadrados como argilosos ou franco-siltosos. Estes solos são ácidos, com valor médio de pH em H2O de 5,37, com uma média de balanço de cargas próximo à zero e com uma CTC altamente dependente da matéria orgânica. A distrofia é uma característica comum, sendo o resultado tanto de um intenso intemperismo ou mesmo de solos que se originam de rochas já muito pobres em bases solúveis. Em relação à química da argila obtida pelo ataque sulfúrico, os solos são pobres em sílica e moderadamente pobres em alumínio. Os solos perférricos, independente do seu material de origem, tendem a uma homogeneização física e química de seus atributos. O controle litológico se expressa principalmente nos solos desenvolvidos de itabiritos, jaspilitos e couraças ferruginosas. Nestas rochas, ainda que a pedogênese seja incipiente, os solos já são perférricos. Nos demais litotipos, como basalto, gabro e tufitos, o caráter perférrico está associado à atuação do intemperismo ao longo do tempo, onde ocorre a lixiviação das bases e sílica e enriquecimento relativo em ferro.In Brazil, the occurrence of soils with Fe2O3 levels above 360 g kg-1, classified as perferric in the Brazilian Soil Classification System, is still little known, restricting the profiles collected and classified to ten different parent materials. For this study, 33 profiles of the perferric soils described in EMBRAPA surveys, theses, dissertations and articles published in reviews were selected. In general, these soils have a large number of particles grouped in the fine fractions, with more than 50% of the profiles framed as clay or silt-loam. These soils are acidic, with an average pH value in H2O of 5.37, with an average balance of loads near zero and with a CEC (Cation Exchange Capacity) highly dependent on organic matter. The dystrophy is a common characteristic, being the result of either an intense weathering or even of soils that originate from already poor rocks in soluble bases.Regarding the chemistry of the clay obtained by the sulfuric attack, the soils are deficient in silica and moderately poor in aluminium. Perferric soils, independent of their parent material, tend to physical and chemical homogenization of their attributes. The lithological control is expressed mainly in developed soils of itabirite, jaspilites and ferruginous duricrusts. In these rocks, although the pedogenesis is incipient, the soils are already perferric. In the other lithotypes, such as basalt, gabbro and tuffs, the perferric character is associated with the weathering action over time, where leaching of the bases and silica and relative enrichment in iron occurs.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIACaderno de GeografiaSolosCiência do soloMapeamento do soloGênese de solosClassificação de solosPedogeomorfologiaO papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do BrasilThe role of lithology in the physical, chemical and mineralogical attributes of Brazilian Perferric Soilsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/19326Henrique Amorim MachadoCristiane Valéria de OliveiraFábio Soares de OliveiraGuilherme Resende Correaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52429/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALopapeldalitologia.pdfopapeldalitologia.pdfapplication/pdf287003https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52429/2/opapeldalitologia.pdfe4bac4f17b29d72776bc01310a192cbfMD521843/524292023-04-24 18:14:05.527oai:repositorio.ufmg.br:1843/52429TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-24T21:14:05Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The role of lithology in the physical, chemical and mineralogical attributes of Brazilian Perferric Soils
title O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil
spellingShingle O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil
Henrique Amorim Machado
Gênese de solos
Classificação de solos
Pedogeomorfologia
Solos
Ciência do solo
Mapeamento do solo
title_short O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil
title_full O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil
title_fullStr O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil
title_full_unstemmed O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil
title_sort O papel da litologia nos atributos fisicos, químicos e mineralógicos dos Solos Perférricos do Brasil
author Henrique Amorim Machado
author_facet Henrique Amorim Machado
Cristiane Valéria de Oliveira
Fábio Soares de Oliveira
Guilherme Resende Correa
author_role author
author2 Cristiane Valéria de Oliveira
Fábio Soares de Oliveira
Guilherme Resende Correa
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Henrique Amorim Machado
Cristiane Valéria de Oliveira
Fábio Soares de Oliveira
Guilherme Resende Correa
dc.subject.por.fl_str_mv Gênese de solos
Classificação de solos
Pedogeomorfologia
topic Gênese de solos
Classificação de solos
Pedogeomorfologia
Solos
Ciência do solo
Mapeamento do solo
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Solos
Ciência do solo
Mapeamento do solo
description No Brasil, a ocorrência de solos que possuem teores de Fe2O3 acima de 360 g kg-1, enquadrados como perférricos no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, ainda é pouco conhecida, restringindo os perfis coletados e classificados a dez diferentes materiais de origem. Para este trabalho foram selecionados 33 perfis de solos perférricos descritos em levantamentos da EMBRAPA, teses, dissertações e artigos publicados em periódicos. De modo geral, estes solos possuem grande quantidade de partículas agrupadas nas frações finas, com mais de 50% dos perfis enquadrados como argilosos ou franco-siltosos. Estes solos são ácidos, com valor médio de pH em H2O de 5,37, com uma média de balanço de cargas próximo à zero e com uma CTC altamente dependente da matéria orgânica. A distrofia é uma característica comum, sendo o resultado tanto de um intenso intemperismo ou mesmo de solos que se originam de rochas já muito pobres em bases solúveis. Em relação à química da argila obtida pelo ataque sulfúrico, os solos são pobres em sílica e moderadamente pobres em alumínio. Os solos perférricos, independente do seu material de origem, tendem a uma homogeneização física e química de seus atributos. O controle litológico se expressa principalmente nos solos desenvolvidos de itabiritos, jaspilitos e couraças ferruginosas. Nestas rochas, ainda que a pedogênese seja incipiente, os solos já são perférricos. Nos demais litotipos, como basalto, gabro e tufitos, o caráter perférrico está associado à atuação do intemperismo ao longo do tempo, onde ocorre a lixiviação das bases e sílica e enriquecimento relativo em ferro.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-24T21:14:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-24T21:14:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/52429
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n57p510-525
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2318-2962
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6594-6302
https://orcid.org/0000-0002-1450-7609
https://orcid.org/0000-0001-8763-7204
url https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n57p510-525
http://hdl.handle.net/1843/52429
https://orcid.org/0000-0002-6594-6302
https://orcid.org/0000-0002-1450-7609
https://orcid.org/0000-0001-8763-7204
identifier_str_mv 2318-2962
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Caderno de Geografia
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv IGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52429/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52429/2/opapeldalitologia.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
e4bac4f17b29d72776bc01310a192cbf
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589194576035840