Affordances de ambientes informais para a aprendizagem de língua inglesa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Giovana Garcia Gonçalves Gutierrez
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/33040
Resumo: A aprendizagem de inglês se desenvolve de maneiras distintas, podendo ocorrer tanto em ambientes formais como informais. No contexto contemporâneo, as tecnologias digitais influenciam a maneira como aprendemos devido à acessibilidade e ao caráter ubíquo destas (COPE; KALANTZIS, 2010). Em face dessas transformações, aprender inglês informalmente em um cenário de tecnologias digitais tem sido uma prática crescente e ainda pouco investigada. Além disso, é preciso também compreender os reflexos da aprendizagem informal nas percepções dos aprendizes, tais como suas contribuições e limitações. Com esse intuito, investiguei as affordances (GIBSON, 1986) de aprendizagem informal de língua inglesa em narrativas geradas em uma disciplina do curso de Letras da UFMG. A partir da análise dos dados, foram identificadas as seguintes affordances que emergiram da interação dos participantes com os ambientes informais: assistir a filmes e séries, usar o celular (smartphone), explorar músicas, jogar, conversar com estrangeiros, assistir a vídeos no YouTube e ler livros. Além disso, os aprendizes indicaram também as limitações desses ambientes, que são: ausência de um professor, ausência de conteúdo gramatical, ausência de linguagem formal, ambientes voltados para jovens e ausência de contexto autêntico. Diante desses resultados, foi possível concluir que a aprendizagem informal de inglês está permeada por crenças que se ancoram na aprendizagem formal. Houve duas crenças mais recorrentes, sendo a primeira relacionada à aprendizagem informal como forma de entretenimento, havendo assim uma contraposição em relação às aulas do ensino formal consideradas pelos participantes como sendo maçantes; e a segunda crença dos aprendizes foi a de que a aprendizagem informal deve ser aliada da aprendizagem formal, destacando o espaço tradicional de ensino apesar de suas limitações. Portanto, a aprendizagem informal foi vista como importante para aprimorar aspectos do inglês tais como a compreensão oral, pronúncia, vocabulário, expressões idiomáticas, questões culturais e comunicativas. Por outro lado, os participantes destacaram que o ensino da gramática e a presença do professor são características ausentes nesse tipo de aprendizagem, o que fazem com que ela não seja suficiente para se aprender o inglês. Por essa razão, é preciso considerar a aprendizagem de inglês tanto no âmbito informal como no formal.
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Com esse intuito, investiguei as affordances (GIBSON, 1986) de aprendizagem informal de língua inglesa em narrativas geradas em uma disciplina do curso de Letras da UFMG. A partir da análise dos dados, foram identificadas as seguintes affordances que emergiram da interação dos participantes com os ambientes informais: assistir a filmes e séries, usar o celular (smartphone), explorar músicas, jogar, conversar com estrangeiros, assistir a vídeos no YouTube e ler livros. Além disso, os aprendizes indicaram também as limitações desses ambientes, que são: ausência de um professor, ausência de conteúdo gramatical, ausência de linguagem formal, ambientes voltados para jovens e ausência de contexto autêntico. Diante desses resultados, foi possível concluir que a aprendizagem informal de inglês está permeada por crenças que se ancoram na aprendizagem formal. Houve duas crenças mais recorrentes, sendo a primeira relacionada à aprendizagem informal como forma de entretenimento, havendo assim uma contraposição em relação às aulas do ensino formal consideradas pelos participantes como sendo maçantes; e a segunda crença dos aprendizes foi a de que a aprendizagem informal deve ser aliada da aprendizagem formal, destacando o espaço tradicional de ensino apesar de suas limitações. Portanto, a aprendizagem informal foi vista como importante para aprimorar aspectos do inglês tais como a compreensão oral, pronúncia, vocabulário, expressões idiomáticas, questões culturais e comunicativas. Por outro lado, os participantes destacaram que o ensino da gramática e a presença do professor são características ausentes nesse tipo de aprendizagem, o que fazem com que ela não seja suficiente para se aprender o inglês. Por essa razão, é preciso considerar a aprendizagem de inglês tanto no âmbito informal como no formal.Learning English can happen in different ways in both formal and informal environments. In the contemporary context, digital technologies influence the way we learn due to their accessibility and ubiquitous nature (COPE; KALANTZIS, 2010). In the light of such changes, the informal learning of English has been a growing and still little investigated practice in the technological scenario. Besides that it is necessary to understand the effects of informal learning on learners' perceptions such as its contributions and limitations. To achieve this goal, I investigated the affordances (GIBSON, 1986) of informal English learning in narratives produced in an undergraduate subject of the Languages course at UFMG. As a result of the data analysis, the following affordances have emerged from the participants' interaction with the informal environments: watching films and TV series, using smartphones, exploring music, playing games, talking to foreigners, watching YouTube videos and reading books. In addition, learners also indicated the limitations of such environments, which are: absence of a teacher, lack of grammatical content, lack of formal language, youth focused environments and lack of authentic context. In response to these findings, it was possible to conclude that informal English learning is intertwined with beliefs that are grounded in formal learning. There were two recurrent beliefs, the first related to informal learning as an entertaining practice in opposition to the formal classes considered by the participants to be boring. The second belief was related to the need of both informal and formal environments in order to learn English highlighting the role of traditional teaching despite its limitations. Therefore, informal learning was seen as important to improve English’ aspects such as listening comprehension, pronunciation, vocabulary, idioms, cultural and communicative features. On the other hand, participants highlighted that grammar teaching and the presence of a teacher are absent in informal learning, which makes it insufficient to learn English. For that reason, both informal and formal English learning should be considered.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Estudos LinguísticosUFMGBrasilLíngua inglesa – Estudo e ensino – Falantes estrangeirosTecnologia educacionalEnsino auxiliado por computadorAffordancesAprendizagem informalInglêsAffordances de ambientes informais para a aprendizagem de língua inglesainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALGiovana Gutierrez_dissertação_2020.pdfGiovana Gutierrez_dissertação_2020.pdfapplication/pdf2039185https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33040/1/Giovana%20Gutierrez_disserta%c3%a7%c3%a3o_2020.pdf5b9fbcec1d7f7617bc549f8f3bf2b32bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33040/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTGiovana Gutierrez_dissertação_2020.pdf.txtGiovana Gutierrez_dissertação_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain262542https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33040/3/Giovana%20Gutierrez_disserta%c3%a7%c3%a3o_2020.pdf.txt137e5dc1aaf7286d2ff487722496477eMD531843/330402020-03-31 03:29:06.659oai:repositorio.ufmg.br:1843/33040TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-03-31T06:29:06Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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