Uso de plantas medicinais e sua potencial interferência no controle da anticoagulação oral em cardiopatas atendidos em clínica de anticoagulação de um hospital universitário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula Mendonca Leite
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BB3K4L
Resumo: Atualmente, os distúrbios cardiovasculares têm se tornado cada vez mais comuns, decorrente da inversão da pirâmide demográfica e envelhecimento da população em conjunto com o aumento do sedentarismo e maus hábitos de alimentação. No Brasil, a situação não é diferente e por isso o uso de medicamentos para tratamento desses distúrbios têm crescido. A varfarina é um dos anticoagulantes orais mais utilizados para reduzir o risco de eventos tromboembólicos. No entanto, apesar de ser um medicamento de baixo custo, a farmacoterapia com a varfarina é complexa, pois possui índice terapêutico estreito, não segue padrão dose resposta e tem potencial para interagir com diversos medicamentos, alimentos e plantas medicinais. Plantas como alho, ginkgo e ginseng têm seus efeitos na homeostasia sanguínea bem elucidados, mas a maioria das plantas possui informações escassas. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é descrever a utilização de plantas medicinais por pacientes de uma clínica de anticoagulação e estudar o efeito de plantas selecionadas na coagulação sanguínea in vitro e seu perfil fitoquímico. Uma amostra calculada de 273 pacientes foi entrevistada de maio a outubro de 2014, 67% deles relataram uso de plantas medicinais. A maior parte do uso das plantas é na forma de chá (87%) e a indicação geralmente é decorrente do conhecimento popular, passado de mãe para filho (53%). Em raras vezes a indicação foi por profissionais da saúde, revelando a falta de supervisão desse uso. Os usos mais comuns envolvem tratamento de distúrbios respiratórios (37%) e do sistema nervoso central (34%). Foram citadas 64 plantas e a maioria delas não apresentava estudos na literatura científica sobre a influência na homeostasia sanguínea. Das plantas citadas foram selecionadas, de acordo com grande número de citação e presença de poucos estudos científicos, 18 espécies, que foram extraídas por maceração em etanol. Os extratos etanólicos foram avaliados, in vitro, quanto a influência nos testes de protrombina (TP) e de tromboplastina parcial ativada (TTPa). A maior parte dessas plantas apresentou efeito anticoagulante, aumentando pelo menos um dos parâmetros avaliados. Dentre essas plantas, as que mostraram um efeito mais pronunciado de aumento no valor do TTPa foram Citrus sinensis, Lippia alba, Mentha crispa, Mikania laevigata e Nasturtium offinacinale. Os óleo essenciais dessas espécies também foram avaliados e, por sua vez, mostraram atividades menos pronunciadas em comparação aos extratos, com destaque para Lippia alba no TP e Citrus sinensis no TTPa. Na avaliação fitoquímica dessas espécies foram obtidos os perfis químicos por cromatografia líquida de alta eficiência e em camada delgada. Algumas substâncias foram identificadas em experimentos de coinjeção e suas relações com a homeostase sanguínea foi discutida. O extrato etanólico de L. alba foi fracionado e suas frações demonstraram atividade anticoagulante, principalmente a fração em diclorometano. Portanto, há relevante uso das plantas medicinais por usuários de varfarina e um grande potencial dessas plantas em interferir em tratamentos anticoagulantes. Dessa forma, é importante monitorar o uso dessas plantas e estudar melhor seus efeitos no organismo humano.
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Plantas como alho, ginkgo e ginseng têm seus efeitos na homeostasia sanguínea bem elucidados, mas a maioria das plantas possui informações escassas. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é descrever a utilização de plantas medicinais por pacientes de uma clínica de anticoagulação e estudar o efeito de plantas selecionadas na coagulação sanguínea in vitro e seu perfil fitoquímico. Uma amostra calculada de 273 pacientes foi entrevistada de maio a outubro de 2014, 67% deles relataram uso de plantas medicinais. A maior parte do uso das plantas é na forma de chá (87%) e a indicação geralmente é decorrente do conhecimento popular, passado de mãe para filho (53%). Em raras vezes a indicação foi por profissionais da saúde, revelando a falta de supervisão desse uso. Os usos mais comuns envolvem tratamento de distúrbios respiratórios (37%) e do sistema nervoso central (34%). Foram citadas 64 plantas e a maioria delas não apresentava estudos na literatura científica sobre a influência na homeostasia sanguínea. Das plantas citadas foram selecionadas, de acordo com grande número de citação e presença de poucos estudos científicos, 18 espécies, que foram extraídas por maceração em etanol. Os extratos etanólicos foram avaliados, in vitro, quanto a influência nos testes de protrombina (TP) e de tromboplastina parcial ativada (TTPa). A maior parte dessas plantas apresentou efeito anticoagulante, aumentando pelo menos um dos parâmetros avaliados. Dentre essas plantas, as que mostraram um efeito mais pronunciado de aumento no valor do TTPa foram Citrus sinensis, Lippia alba, Mentha crispa, Mikania laevigata e Nasturtium offinacinale. Os óleo essenciais dessas espécies também foram avaliados e, por sua vez, mostraram atividades menos pronunciadas em comparação aos extratos, com destaque para Lippia alba no TP e Citrus sinensis no TTPa. Na avaliação fitoquímica dessas espécies foram obtidos os perfis químicos por cromatografia líquida de alta eficiência e em camada delgada. Algumas substâncias foram identificadas em experimentos de coinjeção e suas relações com a homeostase sanguínea foi discutida. O extrato etanólico de L. alba foi fracionado e suas frações demonstraram atividade anticoagulante, principalmente a fração em diclorometano. Portanto, há relevante uso das plantas medicinais por usuários de varfarina e um grande potencial dessas plantas em interferir em tratamentos anticoagulantes. Dessa forma, é importante monitorar o uso dessas plantas e estudar melhor seus efeitos no organismo humano.Currently, cardiovascular disorders have become increasingly common, due tothe reversal of the demographic pyramid and aging population together with increased sedentary lifestyle and bad eating habits. In Brazil, the situation is no different and the use of drugs to treat these disorders has grown. Warfarin is one of the most widely used in oral anticoagulation to reduce the risk of thromboembolic events. However, in spite of being an affordable medicament, drug therapy with warfarin is complex because it has a narrow therapeutic index, it does not follow standard dose response and it has the potential to interact with various medicines, foods and medicinal plants. Plants such as garlic, ginkgo and ginseng have its effects on blood homeostasis well elucidated, but most plants have little information about. Thus, the aim of this study is to describe the use of medicinal plants in patients of an anticoagulation clinic and study the effect of selected plants in blood coagulation in vitro and its phytochemical profile. A calculated sample size of 273 patients were interviewed between May and October of 2014 and 67% of them reported use of medicinal plants. Most of the use of herbs is in the form of tea (87%) and the indication is usually due to the popular knowledge, passed from mother to son (53%). On rare times, this use was indicated by health professionals, revealing the lack of supervision of such use. The most common uses involved treatment of respiratory (34%) and central nervous (32%) disorders. 64 plants were cited and most of them did not have studies in the scientific literature about the influence on blood homeostasis. Of the aforementioned, 18 species plants, choosen by big number of citation and low number of scientific studies, were selected to be extracted by maceration in ethanol. The ethanol extracts were evaluated, in vitro, as the influence in the prothrombin time (PT) and activated partial thromboplastin time (aPTT) tests. Most of these plants demonstrated anticoagulant effect, increasing at least one of the parameters evaluated. Among these plants, which showed a more pronounced effect of increasing the value of aPTT were Citrus sinensis, Lippia alba, Mentha crispa, Mikania laevigata and Nasturtium offinacinale. The essential oil of these species were also evaluated and, in turn, showed less pronounced activities compared to the extracts, highlighting Lippia alba in TP and Citrus sinensis on APTT. In the phytochemical evaluation of these species, the chemical profiles were obtained by high-performance liquid chromatography and thin layer chromatography. Some substances have been identified in coinjection experiments and their relationship to blood homeostasis was discussed. The ethanol extract of L. alba was fractionated and fractions demonstrated anticoagulant activity, mainly dichloromethane fraction. Therefore, it is clear beyond a relevant use of medicinal plants of warfarin users and a large potential of these plants to interfere in anticoagulation treatments. Thus, it is important to monitor the use of these plants and better study their effects on the human body.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFitoterápicosAnticoagulantesFitoterapiaCoração DoençasPlantas medicinaisMatéria médica vegetalVarfarinaCardiopatiasCardiopatasAnticoagulaçãoFitoterápicosPlantas MedicinaisInteraçãoVarfarinaUso de plantas medicinais e sua potencial interferência no controle da anticoagulação oral em cardiopatas atendidos em clínica de anticoagulação de um hospital universitárioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o___paula_mendon_a_leite.pdfapplication/pdf1923296https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BB3K4L/1/disserta__o___paula_mendon_a_leite.pdf727d305e2f577d961ccc58036d783757MD51TEXTdisserta__o___paula_mendon_a_leite.pdf.txtdisserta__o___paula_mendon_a_leite.pdf.txtExtracted texttext/plain195835https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BB3K4L/2/disserta__o___paula_mendon_a_leite.pdf.txte2b51a0620ca300f07600302ccea4b69MD521843/BUOS-BB3K4L2019-11-14 11:44:56.889oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-BB3K4LRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:44:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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