Marcadores químicos em Mikania laevigata Schultz Bip. ex Baker e Mikania glomerata Sprengel cultivadas sob diferentes níveis de sombreamento: isolamento, quantificação, variação sazonal e estabilidade.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Suzan Kelly Vilela Bertolucci
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/LFSA-7TGHHE
Resumo: Mikania glomerata Sprengel e Mikania laevigata Schultz Bip. Ex Baker (Asteraceae), são plantas medicinais brasileiras indistintamente denominadas guaco. As folhas de ambas as espécies são utilizadas para o tratamento de afecções do trato respitratório, sendo a cumarina (CO) e diterpenos caurânicos considerados os constituintes responsáveis pelos efeitos farmacológicos. O objetivo desse trabalho foi desenvolver e validar um método po CLAE-FR para a quantificação simultânea de derivados do ácido cinâmico e de diterpenos caurânicos nas rogas vegetais M. laevigata e M. glomerata, bem como avaliar nas espécies cultivadas a influências da radiação solar, da sazonalidade e da estabilidade sobre os teores de marcadores químicos. A definição dos marcadores químicos foi realizada por análises de fingerprints por CLAE-FR, isolamento dos constituintes majoritários nos extratos e dados da literatura para a composição química de ambas espécies. Os constituintes químicos CO e os ácidos ocumário (OC), benzoilgrandiflórico (BA), cinamoilgrandiflórico (CA) e caurenóide (KA), foram definidos como marcadores químicos de M. laevigata, enquanto apenas os diterpenos caurânicos ( BA, CA, KA) foram definidos para as folhas de M. glomerata. Exceto o OC, todos os marcadores químicos foram isolados, purificados e caracterizados por técnicas espectroscópicas usuais (IV, RMN de 13C e de 1H). O método desenvolvido por CLAE-DAD apresentou ser uma técnica adequada para a quantificação simultânea dos cinco marcadores químicos nas folhas de M. laevigata e M. glomerata, empregando gradiente de eluição alterando de MeOH e ACN como modificadores orgânicos e detecção em três diferentes comprimentos de onda: 210 nm para CO, OC, KA; 230nm para BA; e 270 nm para CA. O método extrativo empregou 1g de folhas pulverizadas com etanol absoluto sob sonicação por 20min (2 x 30 mL). Os extratos apresentaram estabilidade por 42 h, sob condições normais de laboratório ( temperatura de 23 ± 2 °C). O método cromatográfico mostrou ser linear (r2 > 0,999), preciso (DPR < 4,6%), exato [ taxas de recuperação entre 99,9 e 105,3%, exceto para CO e OC em M. glomerata (73,2-91,6% e 86,3-117,4%, respectivamente)], robusto e específico para quantificação para os cinco marcadores químicos nas folhas de M. laevigata e M. glomerata. O método validado foi aplicado em análises sazonais e de estabilidade dos marcadores químicos em espécies de M. laevigata e M. glomerata cultivadas em diferentes néveis de sombreamento (0,40 e 80%). Os resultados das análises monstraram diferenças marcantes entre as espécies, com presença de BA, CA e KA em ambas as espécies, e ausência de CO e OC em M. glomerata. OC foi detectado em M. laevigata, mas em teor abaixo do limite de quantificação (< 0,045%) estabelecido pelo método, e somente, nas plantas cultivadas sob 80% de sombreamento e coletadas no outono. Nas folhas de M. laevigata foi observado teor máximo de 0,94± 0,24% de cumarina na internação verão x 80% de sombreamento. Em ambas as espécies, os diterpenos caurânicos (BA,CA, KA), com exceção do BA em M. glomerata, apresentaram maiores teores nas plantas cultivadas sob radiação solar plena. A estabilidade dos marcadores químicos BA, CA EKA em M. laevigata e M. glomerata é afetada a partir do terceiro mês de armazenametno, e do marcador CO, na primeira espécie, a partir do sexto mês, indicada por variações nos fingerprints obtidos por CLAE-DAD e análises de pureza espectral dos picos correspondentes, que demonstratam a presença de interferentes e, consequentemente, perda de especificidade do métodocromatográfico quantitativo.
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