Caracterização epidemiológica dos microrganismos presentes em jalecos dos profissionais de saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marlene da Dores Medeiros
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/GCPA-8R2FLJ
Resumo: A identificação de possíveis reservatórios de microrganismos nos estabelecimentos de saúde consiste em uma importante medida de prevenção para sua disseminação. Objetivou-se determinar as características epidemiológicas de microrganismos presentes em jalecos de profissionais de saúde de um hospital geral. Tratou-se de um estudo transversal, realizado entre janeiro e agosto de 2011 em um hospital geral de Divinópolis. Foram incluídos no estudo os profissionais de saúde de unidades de internação da clínica médico-cirúrgica. O critério de inclusão dos participantes foi realizar atividade assistencial direta a pacientes. Utilizou-se um questionário composto de questões fechadas referentes a perfil demográfico, comportamento e conhecimento dos profissionais de saúde. Após a realização da entrevista, procedeu-se a coleta das amostras microbiológicas dos jalecos no bolso e região do abdômen, por meio da técnica de rolagem de swabs. As amostras coletadas foram cultivadas em meios Agar sangue de carneiro, Agar MacConkey, Agar Manitol salgado, Agar Sabouraud e caldo tioglicolato a 35°C por 72 horas. Os isolados foram submetidos à identificação das espécies por método automatizado e submetidos ao antibiograma pelo método de difusão de discos. As análises foram realizadas no laboratório de análises clínicas e microbiológicas da instituição em questão. Utilizou-se a estatística descritiva, com o cálculo das frequências absoluta e relativa. As diferenças estatísticas foram avaliadas por meio do teste qui-quadrado de Pearson, utilizando-se nível de significância de 5% (p < 0,05). Participaram do estudo 100 profissionais, distribuídos nas categorias equipe de enfermagem (76,0%) e médicos/fisioterapeutas (24,0%). O turno de trabalho da maioria dos entrevistados foi diurno (57,0%). Quanto ao comportamento dos profissionais, 90,0% afirmaram que circulam com o jaleco em áreas externas às unidades de internação (refeitório, lanchonete), serviços de apoio assistencial e áreas administrativas. A maioria dos profissionais relatou o hábito de trocar o jaleco a cada plantão (68,0%). No que se refere ao motivo pelo qual utilizam o jaleco, 83,0% citaram proteção individual. Dos profissionais que trabalham em outros locais da área da saúde, 41,2% utilizam o mesmo jaleco em instituições distintas. Acreditam que o jaleco pode conter microrganismos, 98,0%. As amostras positivas, com recuperação de microrganismos, representaram 51,0% no bolso e 43,0% na região do abdome. Os Staphylococcus spp foi o gênero predominante em ambas as áreas analisadas. Os Enterococcus faecalis e o Acinetobacter baumannii foram predominantes na região do abdome. Os Staphylococcus coagulase negativa foram resistentes à oxacilina; o Acinetobacter baumannii, a aminoglicosídeos, cefalosporinas e quinolonas; e o Enterococcus faecalis, a aminoglicosídeos e quinolonas. Em relação à contaminação por Staphylococcus coagulase negativa nas áreas analisadas, observou-se diferença significativa (p< 0,05) para as variáveis frequência de troca do jaleco, idade e profissão. Concluiu-se que os jalecos de profissionais de saúde são contaminados por microrganismos de relevância epidemiológica, contribuindo, dessa forma, para a possível disseminação de patógenos entre diferentes pacientes e ambientes. Sugere-se o investimento em programas de educação permanente voltados para os aspectos de biossegurança, higienização das mãos, o papel do ambiente e inclusão do jaleco como potencial reservatório de microrganismos.
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Após a realização da entrevista, procedeu-se a coleta das amostras microbiológicas dos jalecos no bolso e região do abdômen, por meio da técnica de rolagem de swabs. As amostras coletadas foram cultivadas em meios Agar sangue de carneiro, Agar MacConkey, Agar Manitol salgado, Agar Sabouraud e caldo tioglicolato a 35°C por 72 horas. Os isolados foram submetidos à identificação das espécies por método automatizado e submetidos ao antibiograma pelo método de difusão de discos. As análises foram realizadas no laboratório de análises clínicas e microbiológicas da instituição em questão. Utilizou-se a estatística descritiva, com o cálculo das frequências absoluta e relativa. As diferenças estatísticas foram avaliadas por meio do teste qui-quadrado de Pearson, utilizando-se nível de significância de 5% (p < 0,05). Participaram do estudo 100 profissionais, distribuídos nas categorias equipe de enfermagem (76,0%) e médicos/fisioterapeutas (24,0%). O turno de trabalho da maioria dos entrevistados foi diurno (57,0%). Quanto ao comportamento dos profissionais, 90,0% afirmaram que circulam com o jaleco em áreas externas às unidades de internação (refeitório, lanchonete), serviços de apoio assistencial e áreas administrativas. A maioria dos profissionais relatou o hábito de trocar o jaleco a cada plantão (68,0%). No que se refere ao motivo pelo qual utilizam o jaleco, 83,0% citaram proteção individual. Dos profissionais que trabalham em outros locais da área da saúde, 41,2% utilizam o mesmo jaleco em instituições distintas. Acreditam que o jaleco pode conter microrganismos, 98,0%. As amostras positivas, com recuperação de microrganismos, representaram 51,0% no bolso e 43,0% na região do abdome. Os Staphylococcus spp foi o gênero predominante em ambas as áreas analisadas. Os Enterococcus faecalis e o Acinetobacter baumannii foram predominantes na região do abdome. Os Staphylococcus coagulase negativa foram resistentes à oxacilina; o Acinetobacter baumannii, a aminoglicosídeos, cefalosporinas e quinolonas; e o Enterococcus faecalis, a aminoglicosídeos e quinolonas. Em relação à contaminação por Staphylococcus coagulase negativa nas áreas analisadas, observou-se diferença significativa (p< 0,05) para as variáveis frequência de troca do jaleco, idade e profissão. Concluiu-se que os jalecos de profissionais de saúde são contaminados por microrganismos de relevância epidemiológica, contribuindo, dessa forma, para a possível disseminação de patógenos entre diferentes pacientes e ambientes. Sugere-se o investimento em programas de educação permanente voltados para os aspectos de biossegurança, higienização das mãos, o papel do ambiente e inclusão do jaleco como potencial reservatório de microrganismos.The identification of possible microorganism reservoirs in healthcare institutions represents an important measure for the prevention of their dissemination. The present study aimed to determine the epidemiological characteristics of microorganisms present in the coats of health professionals in a general hospital. A cross-sectional study was performed from January to August 2011 in a general hospital from Divinópolis. Healthcare professionals who work in the hospital rooms of medical-surgical clinics were included in this study. The inclusion criterion for participants was the act of providing direct medical assistance to patients. For this study, a questionnaire comprised of closed questions referring to the demographic profile, knowledge and behavior of health professionals, was applied. After completing the interview, microbiological samples were collected from the pockets and abdomen regions of the coats using the swab rolling technique. The collected samples were cultivated in sheep blood agar medium, MacConkey agar, Manitol salt agar, Sabourad agar, and thioglucolate broth at 35°C for 72 hours. The isolates underwent species identification using an automated method and were submitted to an antibiogram by means of the disc diffusion method. Analyses were carried out in the institutions clinical analysis and microbiology laboratory. To analyze the data, descriptive statistics, together with the calculation of absolute and relative frequencies, were used. The statistical differences were evaluated by means of a Pearson chi-squared test, maintaining a significance level of 5% (p < 0.05). One hundred professionals, distributed in the categories of nursing team (76.0%) and doctors/physical therapists (24.0%), participated in this study. The work shift for the majority of the participants was the day shift (57.0%). As regards the professionals behavior, 90.0% affirmed that they circulate using the coat in areas outside the hospital rooms (dining hall, snack bar), in care support services, and in administrative areas. The majority of the professionals reported the habit of changing the coat for each shift (68.0%). Concerning the reason why they use the coat, 83.0% cited individual protection. Of the professionals who work in other healthcare locations, 41.2% use the same coat in specific institutions, and 98.0% believe that the coat may in fact contain microorganisms. The positives samples, with recovering of microorganisms, represented 51.0% in the pocket and 43.0% in the abdominal region. The Staphylococcus spp proved to be the most prominent genre in all analyzed areas. Enterococcus faecalis and Acinetobacter baumannii were predominantly found in the abdominal region. Coagulase-negative Staphylococcus proved to be resistant to oxacillin; Acinetobacter baumannii to aminoglycosides, cephalosporins, and quinolones; and Enterococcus faecalis to aminoglycosides and quinolones. Regarding the contamination Staphylococcus coagulase negative of the analyzed areas, a significant difference (p < 0.05) could be observed for the variables of frequency with which the coat was changed, age, and profession. It could be concluded that the coats of healthcare professionals are contaminated by microorganisms of epidemiological relevance, contributing, for the possible spread of pathogens among patients and environments. Therefore, it could be suggested the investment in permanent educational programs geared toward the aspects of biosafety, hand hygiene, and the role of the environment and, including the coats like a potential reservoir of microorganisms.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGHumanosEnfermagemPesquisa QualitativaRoupa de Proteção/microbiologiaContaminaçãoPessoal de SaúdeQuestionáriosInfecção Hospitalar/microbiologiaStaphylococcusInfecção Hospitalar/transmissãoInfecção hospitalarVestuárioTransmissãoContaminaçãoPessoal de saúdeCaracterização epidemiológica dos microrganismos presentes em jalecos dos profissionais de saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmarlene_das_dores_medeiros_silva.pdfapplication/pdf1756012https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-8R2FLJ/1/marlene_das_dores_medeiros_silva.pdf8ab15763db9740333b83ddcc40a020bdMD51TEXTmarlene_das_dores_medeiros_silva.pdf.txtmarlene_das_dores_medeiros_silva.pdf.txtExtracted texttext/plain176547https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-8R2FLJ/2/marlene_das_dores_medeiros_silva.pdf.txt85e4549c2f4cd11b4fd2ff00fd1b47f9MD521843/GCPA-8R2FLJ2019-11-14 22:47:57.802oai:repositorio.ufmg.br:1843/GCPA-8R2FLJRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:47:57Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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