No rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rogéria Cristina Alves
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/39180
https://orcid.org/0000-0001-9236-5514
Resumo: Esta pesquisa tem como principal objetivo elucidar a circulação atlântica do marfim de elefantes, exportado a partir dos portos de Luanda e de Benguela, entre os anos de 1723 a 1808. Para tal, percorre os caminhos trilhados por essa matéria-prima, cuja circulação ocorreu paralela ao tráfico de escravizados. Baseada em fontes históricas de origem portuguesa, essa investigação dedica-se ao comércio do marfim in natura ocorrido sob as regras administrativas dos contratos régios e do monopólio real. Desta forma, investigamos a exportação oficial deste marfim, a partir do funcionamento dos contratos, ainda no continente africano e o seguimos até o seu destino final, enfatizando os aspectos operacionais, administrativos e sociais desta movimentação. Por conseguinte, aborda-se a transformação do marfim in natura para objetos manufaturados, investigando-se especialmente as produções da Real Fábrica de Pentes de Marfim, Caixas de Papelão e Vernizes, instalada em Lisboa no ano de 1764, e cujas produções estiveram diretamente relacionadas com o marfim procedente dos portos de Luanda e de Benguela. O nosso argumento central é que o papel deste marfim enquanto uma commodity para as finanças portuguesas, ainda no século XVIII, foi importante e sua história, ainda não contada, foi subestimada pela historiografia. Fundamentada na teoria da História Atlântica, esta pesquisa baseia-se numa extensa análise de fontes documentais localizadas em três continentes, que reúnem informações sobre a circulação e comercialização do marfim, desde a África Centro-ocidental, passando pelo Brasil e alcançando Lisboa.
id UFMG_25f1a8cfca40eaffaca206ddfbfdaada
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/39180
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Vanicléia Silva Santoshttp://lattes.cnpq.br/7945410571079986Carlos José Duarte AlmeidaAlexandre Almeida MarcussiMariana Pinho CandidoCarolina Perpétuo CorrêaMariza de Carvalho Soareshttp://lattes.cnpq.br/7249010458583952Rogéria Cristina Alves2022-01-25T19:16:26Z2022-01-25T19:16:26Z2021-02-26http://hdl.handle.net/1843/39180https://orcid.org/0000-0001-9236-5514Esta pesquisa tem como principal objetivo elucidar a circulação atlântica do marfim de elefantes, exportado a partir dos portos de Luanda e de Benguela, entre os anos de 1723 a 1808. Para tal, percorre os caminhos trilhados por essa matéria-prima, cuja circulação ocorreu paralela ao tráfico de escravizados. Baseada em fontes históricas de origem portuguesa, essa investigação dedica-se ao comércio do marfim in natura ocorrido sob as regras administrativas dos contratos régios e do monopólio real. Desta forma, investigamos a exportação oficial deste marfim, a partir do funcionamento dos contratos, ainda no continente africano e o seguimos até o seu destino final, enfatizando os aspectos operacionais, administrativos e sociais desta movimentação. Por conseguinte, aborda-se a transformação do marfim in natura para objetos manufaturados, investigando-se especialmente as produções da Real Fábrica de Pentes de Marfim, Caixas de Papelão e Vernizes, instalada em Lisboa no ano de 1764, e cujas produções estiveram diretamente relacionadas com o marfim procedente dos portos de Luanda e de Benguela. O nosso argumento central é que o papel deste marfim enquanto uma commodity para as finanças portuguesas, ainda no século XVIII, foi importante e sua história, ainda não contada, foi subestimada pela historiografia. Fundamentada na teoria da História Atlântica, esta pesquisa baseia-se numa extensa análise de fontes documentais localizadas em três continentes, que reúnem informações sobre a circulação e comercialização do marfim, desde a África Centro-ocidental, passando pelo Brasil e alcançando Lisboa.The research's main objective is to elucidate the Atlantic circulation of elephant ivory, exported from the ports of Luanda and Benguela, between the years 1723 and 1808. To this end, it follows the paths taken by this raw material, whose circulation was parallel to the slave trade. Based on historical sources of Portuguese origin, this research is dedicated to the ivory trade in natura that took place under the administrative rules of the royal contracts and the royal monopoly. Thus, we investigate the official export of this ivory, we follow it from the operation of the contracts in Africa until its final destination, emphasizing the operational, administrative and social aspects of this movement. Therefore, we approach the transformation of the ivory in natura to manufactured objects, investigating especially the productions of the Real Fábrica de Pentes de Marfim, Caixas de Papelão e Vernizes, installed in Lisbon in 1764 and whose production were directly related to the ivory coming from the ports of Luanda and Benguela. Our central argument is that the role of this ivory in natura as a commodity was important for Portuguese finances, still in the 18th century and its history was underestimated by historiography. Based on the theory of Atlantic History, this research is based on an extensive analysis of documentary sources located in three different continents, which provide information on the circulation and commercialization of ivory from West-Central Africa, through Brazil and reaching Lisbon.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessMarfimComércioLuandaBenguelaOceano AtlânticoNo rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)On the ivory trail : the circulation of in natura ivory between Luanda, Benguela, Brazil and Lisbon (1723-1808)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALALVES R. C. NO RASTRO DO MARFIM A CIRCULACAO DO MARFIM IN NATURA ENTRE LUANDA BENGUELA BRASIL E LISBOA 1723 1808 (1).pdfALVES R. C. NO RASTRO DO MARFIM A CIRCULACAO DO MARFIM IN NATURA ENTRE LUANDA BENGUELA BRASIL E LISBOA 1723 1808 (1).pdfapplication/pdf5448617https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39180/1/ALVES%20R.%20C.%20NO%20RASTRO%20DO%20MARFIM%20A%20CIRCULACAO%20DO%20MARFIM%20IN%20NATURA%20ENTRE%20LUANDA%20BENGUELA%20BRASIL%20E%20LISBOA%201723%201808%20%281%29.pdf392222c297650198657b7d2cab6f2129MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39180/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39180/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/391802022-01-25 16:16:27.103oai:repositorio.ufmg.br:1843/39180TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-01-25T19:16:27Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv No rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv On the ivory trail : the circulation of in natura ivory between Luanda, Benguela, Brazil and Lisbon (1723-1808)
title No rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)
spellingShingle No rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)
Rogéria Cristina Alves
Marfim
Comércio
Luanda
Benguela
Oceano Atlântico
title_short No rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)
title_full No rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)
title_fullStr No rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)
title_full_unstemmed No rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)
title_sort No rastro do marfim : a circulação do marfim in natura entre Luanda, Benguela, Brasil e Lisboa (1723-1808)
author Rogéria Cristina Alves
author_facet Rogéria Cristina Alves
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vanicléia Silva Santos
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7945410571079986
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Carlos José Duarte Almeida
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Alexandre Almeida Marcussi
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Mariana Pinho Candido
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Carolina Perpétuo Corrêa
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Mariza de Carvalho Soares
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7249010458583952
dc.contributor.author.fl_str_mv Rogéria Cristina Alves
contributor_str_mv Vanicléia Silva Santos
Carlos José Duarte Almeida
Alexandre Almeida Marcussi
Mariana Pinho Candido
Carolina Perpétuo Corrêa
Mariza de Carvalho Soares
dc.subject.por.fl_str_mv Marfim
Comércio
Luanda
Benguela
Oceano Atlântico
topic Marfim
Comércio
Luanda
Benguela
Oceano Atlântico
description Esta pesquisa tem como principal objetivo elucidar a circulação atlântica do marfim de elefantes, exportado a partir dos portos de Luanda e de Benguela, entre os anos de 1723 a 1808. Para tal, percorre os caminhos trilhados por essa matéria-prima, cuja circulação ocorreu paralela ao tráfico de escravizados. Baseada em fontes históricas de origem portuguesa, essa investigação dedica-se ao comércio do marfim in natura ocorrido sob as regras administrativas dos contratos régios e do monopólio real. Desta forma, investigamos a exportação oficial deste marfim, a partir do funcionamento dos contratos, ainda no continente africano e o seguimos até o seu destino final, enfatizando os aspectos operacionais, administrativos e sociais desta movimentação. Por conseguinte, aborda-se a transformação do marfim in natura para objetos manufaturados, investigando-se especialmente as produções da Real Fábrica de Pentes de Marfim, Caixas de Papelão e Vernizes, instalada em Lisboa no ano de 1764, e cujas produções estiveram diretamente relacionadas com o marfim procedente dos portos de Luanda e de Benguela. O nosso argumento central é que o papel deste marfim enquanto uma commodity para as finanças portuguesas, ainda no século XVIII, foi importante e sua história, ainda não contada, foi subestimada pela historiografia. Fundamentada na teoria da História Atlântica, esta pesquisa baseia-se numa extensa análise de fontes documentais localizadas em três continentes, que reúnem informações sobre a circulação e comercialização do marfim, desde a África Centro-ocidental, passando pelo Brasil e alcançando Lisboa.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-02-26
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-01-25T19:16:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-01-25T19:16:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/39180
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-9236-5514
url http://hdl.handle.net/1843/39180
https://orcid.org/0000-0001-9236-5514
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39180/1/ALVES%20R.%20C.%20NO%20RASTRO%20DO%20MARFIM%20A%20CIRCULACAO%20DO%20MARFIM%20IN%20NATURA%20ENTRE%20LUANDA%20BENGUELA%20BRASIL%20E%20LISBOA%201723%201808%20%281%29.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39180/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39180/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 392222c297650198657b7d2cab6f2129
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589289348431872