Avaliação nutricional de fenos de estilosantes e de alfafa em equinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vinicicus Pimentel Silva
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8CKGNC
Resumo: Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o consumo voluntário, a digestibilidade dos nutrientes, o ganho de peso, o consumo através do indicador LIPE® de dietas contendo feno de leguminosas em potras. Além da cinética de digestão avaliada in situ e através da produção de gases. Os tratamentos foram o feno de Alfafa (ALF) (Medicago sativa), o feno do estilosantes Campo Grande (CG) (Stylo. macrocephala e Stylo. capitata) e o feno de estilosantes Mineirão (M) (Stylosanthes guianensis cv. Mineirão) in natura ou pré-digeridas in vitro.Foram utilizadas 15 potras de 160 Kg PV médio, desmamadas aos 165 dias. A partir do desmame as potras ficaram 30 dias em um piquete de capim Cynodon spp. recebendo concentrado duas vezes ao dia, até iniciar o ensaio. O cálculo do consumo diário baseou-se em 30g / Kg de PV de MS. Do total de MS calculada, forneceuse 40% de concentrado e 60% de feno. O delineamento foi inteiramente casualizado com três tratamentos e cinco repetições. A estimativa de produção fecal, os cálculos das digestibilidades dos nutrientes e os valores de consumo de MS dos volumosos e da dieta total, foram realizados através do fornecimento do indicador LIPE®. Realizou-se um ensaio de pré-digestão dos alimentos. O resíduo gerado foi utilizado em dois ensaios subsequentes, sendo um in situ e outro in vitro. No ensaio in situ utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3x8. Utilizou-se uma égua de 7 anos, com 250 Kg PV, fistulada no ceco. O terceiro ensaio avaliou os três fenos digeridos ou não através da técnica semi-automática de produção de gases, em um delineamento inteiramente casualizado em parcela subdividida. Foram utilizados três equinos fistulados no cólon dorsal direito como doadores de inóculo. Não houve diferença (P>0,05) quando se comparou o consumo do feno ALF com o feno CG. O feno M teve o menor consumo (P<0,05) em relação ao consumo da ALF. Não houve diferença (P>0,05) no ganho de peso das potras consumindo as dietas com alfafa, Campo Grande e Mineirão com valores médios diários de 0,58; 0,54 e 0,47 Kg/dia, respectivamente. Não houve diferença (P>0,05) entre as estimativas de consumo real e o estimado pelo indicador LIPE®. Não houve diferença nos valores médios de digestibilidade dos nutrientes (P>0,05) entre as dietas utilizadas. A fração potencialmente degradável da MS foi maior no feno ALF, CG e M, com valores de 53,1; 45,7 e 43,2%, respectivamente. E as taxas de degradação foram de 15; 14,2 e 13,3%h-1, respectivamente. O feno CG apresentou maior degradação efetiva da PB. Não houve diferença (P>0,05) na degradação cecal in situ média do FDN entre os fenos avaliados. O volume máximo de gases produzidos em 48 horas foi semelhante entre os fenos de ALF e CG tanto na forma in natura, quanto digeridos. O feno de M apresentou menor volume final (P<0,05), nas duas formas de apresentação. O feno de estilosantes CG pode ser utilizado como alternativa para compor a dieta de potros desmamados, pois apresenta consumo semelhante ao da alfafa. A estimativa de consumo com a utilização do indicador de digestibilidade LIPE® é satisfatória em potros. O feno CG apresenta maior degradação efetiva do conteúdo de proteína bruta. A produção de gases dos fenos de ALF e CG in natura ou pré-digeridos apresentam semelhante capacidade de produção final de gases. A digestão in vitro influencia a cinética de produção de gases. Os alimentos digeridos enzimaticamente não ajustaram ao modelo de fermentação
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A partir do desmame as potras ficaram 30 dias em um piquete de capim Cynodon spp. recebendo concentrado duas vezes ao dia, até iniciar o ensaio. O cálculo do consumo diário baseou-se em 30g / Kg de PV de MS. Do total de MS calculada, forneceuse 40% de concentrado e 60% de feno. O delineamento foi inteiramente casualizado com três tratamentos e cinco repetições. A estimativa de produção fecal, os cálculos das digestibilidades dos nutrientes e os valores de consumo de MS dos volumosos e da dieta total, foram realizados através do fornecimento do indicador LIPE®. Realizou-se um ensaio de pré-digestão dos alimentos. O resíduo gerado foi utilizado em dois ensaios subsequentes, sendo um in situ e outro in vitro. No ensaio in situ utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3x8. Utilizou-se uma égua de 7 anos, com 250 Kg PV, fistulada no ceco. O terceiro ensaio avaliou os três fenos digeridos ou não através da técnica semi-automática de produção de gases, em um delineamento inteiramente casualizado em parcela subdividida. Foram utilizados três equinos fistulados no cólon dorsal direito como doadores de inóculo. Não houve diferença (P>0,05) quando se comparou o consumo do feno ALF com o feno CG. O feno M teve o menor consumo (P<0,05) em relação ao consumo da ALF. Não houve diferença (P>0,05) no ganho de peso das potras consumindo as dietas com alfafa, Campo Grande e Mineirão com valores médios diários de 0,58; 0,54 e 0,47 Kg/dia, respectivamente. Não houve diferença (P>0,05) entre as estimativas de consumo real e o estimado pelo indicador LIPE®. Não houve diferença nos valores médios de digestibilidade dos nutrientes (P>0,05) entre as dietas utilizadas. A fração potencialmente degradável da MS foi maior no feno ALF, CG e M, com valores de 53,1; 45,7 e 43,2%, respectivamente. E as taxas de degradação foram de 15; 14,2 e 13,3%h-1, respectivamente. O feno CG apresentou maior degradação efetiva da PB. Não houve diferença (P>0,05) na degradação cecal in situ média do FDN entre os fenos avaliados. O volume máximo de gases produzidos em 48 horas foi semelhante entre os fenos de ALF e CG tanto na forma in natura, quanto digeridos. O feno de M apresentou menor volume final (P<0,05), nas duas formas de apresentação. O feno de estilosantes CG pode ser utilizado como alternativa para compor a dieta de potros desmamados, pois apresenta consumo semelhante ao da alfafa. A estimativa de consumo com a utilização do indicador de digestibilidade LIPE® é satisfatória em potros. O feno CG apresenta maior degradação efetiva do conteúdo de proteína bruta. A produção de gases dos fenos de ALF e CG in natura ou pré-digeridos apresentam semelhante capacidade de produção final de gases. A digestão in vitro influencia a cinética de produção de gases. Os alimentos digeridos enzimaticamente não ajustaram ao modelo de fermentaçãoThis study was carried out to evaluate the intake, nutrient digestibility, body weight gain, the intake by LIPE® marker of diets composed by concentrate and legume hay fed foals. Additionally, evaluate the nutritional value and kinetics of legumes hays digestion. Treatments were: lucerne hay (LUC) (Medicago sativa), stylo hay Campo Grande (CG) (20% Stylosanthes macrocephala and 80% Stylosanthes capitata) and stylo hay Mineirão (M) (Stylosanthes guianensis cv. Mineirão) in natura and predigested. At the first assay, were used 15 foals with 160 Kg BW, weaned with 165 days. After weaning the foals remained 30 days in a Cynodon spp. paddock fed ration twice a day, until start the assay. The dry matter intake estimative was 30g of DM/Kg BW. From total intake calculated animals were fed 40% of concentrate meal and 60% of roughage as hay. Design was entirely randomized with three treatments and five replicates. The faecal estimation, the nutrient digestibility values and the dry matter intake of hays and the total diet, were calculated by LIPE® marker methodology. Was made a predigestion trial of hays. The residue generated was used in two others assays, one in situ and other in vitro. The design used for in situ procedure was entirely randomized in factorial 3x8 arrangement. As incubation site one crossbreed horse fitted at caecum was used. The third assay evaluated hays in natura and predigested by gas production technique, which used as experimental design a split-plot randomized blocs with 3 repetitions. As inoculums donors 3 crossbreed horses fitted at right dorsal colon were used. There was no difference (P>0.05) between LUC and CG stylo hay intake. There was less M stylo hay intake (P>0.05) than LUC intake. The weightgain values between treatments did not differ. There was no difference (P>0.05) on body weight gain of foals fed experimental diet composed by LUC, CG and M, with daily mean values of 0.58; 0.54 and 0.47 Kg/day,respectively. There was no difference (P>0.05) between real consumption compared with observed by LIPE®. There was no difference among nutrient digestibility coefficients (P>0.05) from different diets. The potential degradable fraction of DM was higher for LUC, CG and M, with values of 53.1; 45.7 e 43.2%, respectively. The degradation rate followed the same order, with values of 15; 14.2 e 13.3%h-1. The effective protein degradability was higher for CG hay. No difference was observed (P<0.05) among NDF caecal in situ degradation of predigested hays evaluated. The maximum gas production at 48 hours was the same between LUC and CG hay as in natura as predigested. Less final gas production (P<0.05) was observed on M hay into both apresentationforms. Campo Grande hay can be used as alternative roughage, as intake was similar to Lucerne hay. The intake estimate through LIPE® marker is satisfactory for equines. Digested legume hays do not adjust to usually applied models for gas production. The CG hay present higher effective protein degradability. LUC and CG hay as in natura as predigested demonstrate the same final potencial of gas production. The predigestion influences gas production profileUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGAlfafa como raçãoDieta em veterinariaEquino Alimentação e raçõesLeguminosa como raçãoGasesTaxaPalatabilidadeClima tropicalLeguminosasConsumoAvaliação nutricional de fenos de estilosantes e de alfafa em equinosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALvinicius_pimentel_silva_1_.pdfapplication/pdf1146447https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8CKGNC/1/vinicius_pimentel_silva_1_.pdf3211a18d4e9c1119a60c6df65fe0e89fMD51TEXTvinicius_pimentel_silva_1_.pdf.txtvinicius_pimentel_silva_1_.pdf.txtExtracted texttext/plain374656https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8CKGNC/2/vinicius_pimentel_silva_1_.pdf.txt0459e144be27c3d28736a9bfd6abc666MD521843/BUOS-8CKGNC2019-11-14 13:00:07.827oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8CKGNCRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:00:07Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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