Por que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matheus Henrique de Souza Silva
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/64096
Resumo: Este trabalho busca investigar, através dos textos freudianos, como nasce a questão da neurose obsessiva. A partir disso, pretende-se levar em conta a relação direta entre essa estrutura e a religião. A investigação passa a esclarecer essa conexão atrelada ao lugar do Deus-Pai do sujeito obsessivo, nomeado como um sintoma. Dessa forma, atinge-se a aposta inicial de um fracasso religioso, que torna a psicanálise corresponsável por uma justaposta previsão do fim do mal-estar causado pela ilusão religiosa. A teoria lacaniana vem complementar essa passagem, e, em certo aspecto, parece preocupar-se com um novo tempo, uma nova medida para se pensar o sujeito. Considerando a religião uma grande produtora de sentido, Lacan, opondo-se à proposta freudiana, dá voz à possibilidade de um triunfo da religião, uma vez que desta emana o esclarecimento de respostas, tornando-se uma máquina de fazer sentido. Isso posto, cabe entender que há algo entre essa dicotomia triunfo/fracasso a ser analisado: há algo, além do sintoma obsessivo ante a religião, proposto por Freud. Tendo tal obsessão sempre como válvula motriz deste trabalho, é possível enxergar a religião portando uma marca narcísica para lidar com o outro, e que corrobora uma nova operação: a religião pode não ser uma produtora de obsessões, mas, inversamente, a causa em que habitará, posteriormente, o sujeito obsessivo. A religião sendo vista através da lente de uma pergunta do filho desamparado, direcionada ao pai, que precisa aprender a fazer algo em sua cena de abandono. Assim, a religião torna-se, para além do sintoma, uma certa nomeação na cultura, uma letra de gozo que pode, em última instância, transformar-se em um semblante da obsessão na civilização, um modo de gozo.
id UFMG_47a068eaa8c899d1a7b3c4244993a0de
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/64096
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Jésus Santiagohttp://lattes.cnpq.br/0425876257968500Nádia Laguardia de LimaCristina Moreira Marcoshttp://lattes.cnpq.br/3705047990221786Matheus Henrique de Souza Silva2024-02-16T19:50:28Z2024-02-16T19:50:28Z2017-04-03http://hdl.handle.net/1843/64096Este trabalho busca investigar, através dos textos freudianos, como nasce a questão da neurose obsessiva. A partir disso, pretende-se levar em conta a relação direta entre essa estrutura e a religião. A investigação passa a esclarecer essa conexão atrelada ao lugar do Deus-Pai do sujeito obsessivo, nomeado como um sintoma. Dessa forma, atinge-se a aposta inicial de um fracasso religioso, que torna a psicanálise corresponsável por uma justaposta previsão do fim do mal-estar causado pela ilusão religiosa. A teoria lacaniana vem complementar essa passagem, e, em certo aspecto, parece preocupar-se com um novo tempo, uma nova medida para se pensar o sujeito. Considerando a religião uma grande produtora de sentido, Lacan, opondo-se à proposta freudiana, dá voz à possibilidade de um triunfo da religião, uma vez que desta emana o esclarecimento de respostas, tornando-se uma máquina de fazer sentido. Isso posto, cabe entender que há algo entre essa dicotomia triunfo/fracasso a ser analisado: há algo, além do sintoma obsessivo ante a religião, proposto por Freud. Tendo tal obsessão sempre como válvula motriz deste trabalho, é possível enxergar a religião portando uma marca narcísica para lidar com o outro, e que corrobora uma nova operação: a religião pode não ser uma produtora de obsessões, mas, inversamente, a causa em que habitará, posteriormente, o sujeito obsessivo. A religião sendo vista através da lente de uma pergunta do filho desamparado, direcionada ao pai, que precisa aprender a fazer algo em sua cena de abandono. Assim, a religião torna-se, para além do sintoma, uma certa nomeação na cultura, uma letra de gozo que pode, em última instância, transformar-se em um semblante da obsessão na civilização, um modo de gozo.This work seeks to investigate, initially, through the Freudian texts how the question of obsessional neurosis arises. From this, it is intended to account for considering the direct relationship between this structure and religion. The investigation in this respect passes through the sieve to clarify the relation tied to the place of the God-Father of the obsessive subject, named as a symptom. In this way, the initial bet is reached by a religious failure that puts psychoanalysis in a responsible position by a juxtaposed prediction of the end of the evil being caused by religious illusion. Lacanian theory comes to complement this passage, and in one respect it seems to be concerned with a new time, a new measure for thinking the subject. Attributing religion as a great producer of meaning, Lacan opposing the Freudian proposal, gives voice to the possibility of a triumph of religion, since this emanates the clarification of answers, becoming a machine to make sense. That said, there is something between this dichotomy of triumph and failure to be analyzed: there is something beyond the obsessive symptom of religion initially proposed by Freud. Having such an obsession always as the driving force of this work, it is possible to see religion in this respect bearing a narcissistic brand of dealing with the other, which corroborates in its north a new operation: religion may not be a Producer of obsessions, but in reverse, be the cause in which the obsessive subject later inhabits. The religion being seen through the lens of a question of the helpless son, directed to the father, who must learn to do something in his scene of abandonment. Thus, religion becomes, in addition to the symptom, a certain naming in culture, a joking letter that can ultimately become a semblance of obsession in civilization, a mode of enjoyment.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIAPsicologia - TesesPsicanálise - TesesReligião - TesesNeurose obsessiva-compulsiva - TesesNeurose obsessivaReligiãoPaiSintomaPor que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessivainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALARQUIVO FINAL PDF .pdfARQUIVO FINAL PDF .pdfapplication/pdf1694044https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64096/1/ARQUIVO%20FINAL%20PDF%20.pdf5874e063369b9504ccda0ee9fc052866MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64096/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/640962024-02-16 16:50:28.415oai:repositorio.ufmg.br:1843/64096TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-02-16T19:50:28Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Por que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessiva
title Por que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessiva
spellingShingle Por que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessiva
Matheus Henrique de Souza Silva
Neurose obsessiva
Religião
Pai
Sintoma
Psicologia - Teses
Psicanálise - Teses
Religião - Teses
Neurose obsessiva-compulsiva - Teses
title_short Por que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessiva
title_full Por que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessiva
title_fullStr Por que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessiva
title_full_unstemmed Por que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessiva
title_sort Por que me abandonaste? : considerações sobre as relações entre religião e neurose obsessiva
author Matheus Henrique de Souza Silva
author_facet Matheus Henrique de Souza Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Jésus Santiago
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0425876257968500
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Nádia Laguardia de Lima
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Cristina Moreira Marcos
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3705047990221786
dc.contributor.author.fl_str_mv Matheus Henrique de Souza Silva
contributor_str_mv Jésus Santiago
Nádia Laguardia de Lima
Cristina Moreira Marcos
dc.subject.por.fl_str_mv Neurose obsessiva
Religião
Pai
Sintoma
topic Neurose obsessiva
Religião
Pai
Sintoma
Psicologia - Teses
Psicanálise - Teses
Religião - Teses
Neurose obsessiva-compulsiva - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Psicologia - Teses
Psicanálise - Teses
Religião - Teses
Neurose obsessiva-compulsiva - Teses
description Este trabalho busca investigar, através dos textos freudianos, como nasce a questão da neurose obsessiva. A partir disso, pretende-se levar em conta a relação direta entre essa estrutura e a religião. A investigação passa a esclarecer essa conexão atrelada ao lugar do Deus-Pai do sujeito obsessivo, nomeado como um sintoma. Dessa forma, atinge-se a aposta inicial de um fracasso religioso, que torna a psicanálise corresponsável por uma justaposta previsão do fim do mal-estar causado pela ilusão religiosa. A teoria lacaniana vem complementar essa passagem, e, em certo aspecto, parece preocupar-se com um novo tempo, uma nova medida para se pensar o sujeito. Considerando a religião uma grande produtora de sentido, Lacan, opondo-se à proposta freudiana, dá voz à possibilidade de um triunfo da religião, uma vez que desta emana o esclarecimento de respostas, tornando-se uma máquina de fazer sentido. Isso posto, cabe entender que há algo entre essa dicotomia triunfo/fracasso a ser analisado: há algo, além do sintoma obsessivo ante a religião, proposto por Freud. Tendo tal obsessão sempre como válvula motriz deste trabalho, é possível enxergar a religião portando uma marca narcísica para lidar com o outro, e que corrobora uma nova operação: a religião pode não ser uma produtora de obsessões, mas, inversamente, a causa em que habitará, posteriormente, o sujeito obsessivo. A religião sendo vista através da lente de uma pergunta do filho desamparado, direcionada ao pai, que precisa aprender a fazer algo em sua cena de abandono. Assim, a religião torna-se, para além do sintoma, uma certa nomeação na cultura, uma letra de gozo que pode, em última instância, transformar-se em um semblante da obsessão na civilização, um modo de gozo.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-04-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-16T19:50:28Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-02-16T19:50:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/64096
url http://hdl.handle.net/1843/64096
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Psicologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64096/1/ARQUIVO%20FINAL%20PDF%20.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/64096/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5874e063369b9504ccda0ee9fc052866
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589500657467392