Correlação dos níveis de NT-proBNP com CK-MB, troponina I, escore de risco timi e fração de ejeção do ventrículo esquerdo na síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luiz Ricardo de Ataide Castro
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-6XLHX8
Resumo: A síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST écaracterizada por pacientes com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST, e, quando associada à elevação dos níveis do peptídeo natriurético cerebral, pode levar a taxas de mortalidade aumentadas em seguimento prolongado e ao maior risco de insuficiência cardíaca. O peptídeo natriurético cerebral humano é produzido no coração, principalmente nos ventrículos, estimulado pela distensão do miócito. Tal processamento libera uma molécula biologicamente ativa de 32 aminoácidos (peptídeo natriurético cerebral)e o fragmento N-terminal do peptídeo natriurético cerebral de 76 aminoácidos. Os objetivos da presente pesquisa foram avaliar o significado da dosagem plasmática do precursor do peptídeo natriurético cerebral em pacientes durante o período de internação hospitalar com síndrome coronariana aguda sem elevação dosegmento ST, angina instável e infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST, e correlacionar com os marcadores de necrose miocárdica (creatinofosfoquinase fração músculo-cerebral e troponina I), com o escore de risco TIMI e com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo. O estudo foi observacional, transversal e descritivo, cuja amostra constituiu-se de 87 pacientes consecutivos com diagnóstico definitivo de síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST. Os critérios de exclusão foram: diagnóstico prévio ousinais e sintomas de insuficiência cardíaca congestiva, níveis de creatinina > 2,5 mg/dl, infarto agudo do miocárdio recente e hipertensão arterial sistêmica grave. Amostras para dosagem do fragmento N-terminal do peptídeo natriurético cerebral foram colhidas em um intervalo de 72 horas a partir do início dos sintomas. O exame de ecocardiograma foi realizado para análise da fração de ejeção do ventrículo esquerdo. Os pacientes foram divididos em dois grupos: 37(42,5%) com angina instável e 50 (57,5%) com infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo superior a 40% foi encontrada em 86,2% do total de pacientes. Observou-se aumento dos níveis séricos do fragmento N-terminal do peptídeo natriurético cerebral mais significativo nos pacientes com infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST do que naqueles com angina instável (p<0,001). A elevação dosníveis de fragmento N-terminal do peptídeo natriurético cerebral foi associada ao aumento da troponina I (rs=0,425, p<0,001), ao pico da creatinofosfoquinase fração músculo-cerebral (rs=0,458, p<0,001) e à depressão da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (rs= 0,345, p=0,002), mas não se correlacionou com o escore de risco TIMI (rs=0,082, p=0,44). Através de análise multivariada, demonstrou-se que tanto a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (p=0,017) quanto os níveis de troponina I (p=0,002) se correlacionaram de forma independente com os níveis do fragmento N-terminal do peptídeo natriurético cerebral.
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Os objetivos da presente pesquisa foram avaliar o significado da dosagem plasmática do precursor do peptídeo natriurético cerebral em pacientes durante o período de internação hospitalar com síndrome coronariana aguda sem elevação dosegmento ST, angina instável e infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST, e correlacionar com os marcadores de necrose miocárdica (creatinofosfoquinase fração músculo-cerebral e troponina I), com o escore de risco TIMI e com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo. O estudo foi observacional, transversal e descritivo, cuja amostra constituiu-se de 87 pacientes consecutivos com diagnóstico definitivo de síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST. Os critérios de exclusão foram: diagnóstico prévio ousinais e sintomas de insuficiência cardíaca congestiva, níveis de creatinina > 2,5 mg/dl, infarto agudo do miocárdio recente e hipertensão arterial sistêmica grave. Amostras para dosagem do fragmento N-terminal do peptídeo natriurético cerebral foram colhidas em um intervalo de 72 horas a partir do início dos sintomas. O exame de ecocardiograma foi realizado para análise da fração de ejeção do ventrículo esquerdo. Os pacientes foram divididos em dois grupos: 37(42,5%) com angina instável e 50 (57,5%) com infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo superior a 40% foi encontrada em 86,2% do total de pacientes. Observou-se aumento dos níveis séricos do fragmento N-terminal do peptídeo natriurético cerebral mais significativo nos pacientes com infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST do que naqueles com angina instável (p<0,001). A elevação dosníveis de fragmento N-terminal do peptídeo natriurético cerebral foi associada ao aumento da troponina I (rs=0,425, p<0,001), ao pico da creatinofosfoquinase fração músculo-cerebral (rs=0,458, p<0,001) e à depressão da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (rs= 0,345, p=0,002), mas não se correlacionou com o escore de risco TIMI (rs=0,082, p=0,44). Através de análise multivariada, demonstrou-se que tanto a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (p=0,017) quanto os níveis de troponina I (p=0,002) se correlacionaram de forma independente com os níveis do fragmento N-terminal do peptídeo natriurético cerebral.Acute coronary syndrome without ST-segment elevation is definedby patients with unstable angina or non-ST elevation myocardial infarction and, when it is associated with the elevation of brain natriuretic peptide, it may lead to increased mortality rates. The human N-terminal pro-brain natriuretic peptide is produced in the heart, mainly in the ventricles, stimulated by myocyte stretch. Such process releases a biologically active 32 amino-acid molecule (brain natriuretic peptide) and the N-terminal fragment pro-brain natriuretic peptide comprising 76 amino acids. The present investigation is aimed to evaluate the meaning of the plasmatic dosage of the precursor of the N-terminal pro-brain natriuretic peptide in hospitalized patients with acute coronary syndrome without ST-segment elevation, unstable angina and non-ST elevation myocardial infarction and correlate with the markers of myocardium necrosis (creatine phosphokinase muscle-brain fraction and troponin I), with the TIMI risk score and with the left ventricular ejection fraction. The study was observational, transversal and descriptive, including 87 consecutive patients with definite diagnosis of acute coronary syndrome without ST-segment elevation. Exclusion criteria were: previous diagnosis or signs and symptoms of congestive heart failure; creatininelevels > 2.5 mg/dl; recent acute myocardial infarction and severe systemic arterial hypertension. The samples for the dosage of the N-terminal pro-brain natriuretic peptide were collected 72 hours after the beginning of the symptoms. The echocardiogram test was carried out in order to assess the left ventricular ejection fraction. The patients were divided into two groups: 37 (42.5%) with unstable angina; and 50 (57.5%) with non-ST elevation myocardial infarction. Left ventricular ejection fraction over 40% was found in 86.2% out of the total number of patients. Increased serum levels of the N-terminal pro-brain natriuretic peptideshowed to be more significant than those in patients with non-ST elevation myocardial infarction with unstable angina (p<0.001). Increased levels of Nterminal pro brain natriuretic peptide were associated with the increase in troponin I (rs=0.425, p<0.001), with the peak of creatine phosphokinase muscle-brain fraction (rs=0.458, p<0.001) and with the depression of the left ventricular ejection fraction (rs= 0.345, p=0.002), but was not correlated with the TIMI risk score (rs=0.082, p=0.44). Through multivariate analysis, the left ventricular ejection fraction (p=0.017), as well as the levels of troponin I (p=0.002) showed to beindependently correlated with the levels of the N-terminal pro-brain natriuretic peptide.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCoronariopatiasNatriuréticosSíndromeAngina InstávelInfarto do miocárdioPeptídeos natriurétricosSíndrome coronariana agudaInfarto agudo do miocárdioAngina instávelCorrelação dos níveis de NT-proBNP com CK-MB, troponina I, escore de risco timi e fração de ejeção do ventrículo esquerdo na síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento STinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALluiz_ricardo_de_ata_de_castro.pdfapplication/pdf418646https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-6XLHX8/1/luiz_ricardo_de_ata_de_castro.pdfe6936db7ea67bf400203b5233095b273MD51TEXTluiz_ricardo_de_ata_de_castro.pdf.txtluiz_ricardo_de_ata_de_castro.pdf.txtExtracted texttext/plain126053https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-6XLHX8/2/luiz_ricardo_de_ata_de_castro.pdf.txt7254692cc0af69a51336523bcd924116MD521843/ECJS-6XLHX82019-11-14 11:39:55.3oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-6XLHX8Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:39:55Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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