Obesidade entre trabalhadores de restaurantes populares em Belo Horizonte, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bruna Vieira de Lima Costa
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Paula Martins Horta, Mariana Zogbi Jardim, Ariene Silva do Carmo, Sabrina Alves Ramos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/66782
https://orcid.org/0000-0003-3552-7729
https://orcid.org/0000-0002-1848-6470
https://orcid.org/0000-0002-3421-9495
Resumo: INTRODUÇÃO: O setor de alimentação produz refeições nutricionalmente balanceadas, e seus trabalhadores realizam as refeições nesse ambiente. Por trabalharem com refeições nutricionalmente adequadas, será que os trabalhadores apresentam menor prevalência de obesidade? OBJETIVOS: O presente estudo teve como objetivo descrever a prevalência de obesidade entre trabalhadores de restaurantes populares (equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional) em uma capital brasileira e os fatores associados. MÉTODOS: Foram avaliados 215 trabalhadores de quatro restaurantes populares na cidade de Belo Horizonte, sendo elegíveis apenas trabalhadores ativos durante o período do estudo. Foram coletados dados antropométricos para a investigação de variáveis sociodemográficas, condições de trabalho e saúde. RESULTADOS: Da amostra de trabalhadores dos restaurantes populares, 37,2% eram mulheres. A idade média foi de 41,9±10,9 anos. Com base no índice de massa corporal, verificou-se que um terço dos trabalhadores era obeso. A obesidade foi mais prevalente entre mulheres, trabalhadores insatisfeitos com o corpo, trabalhadores que realizam principalmente tarefas na posição sentada e aqueles que realizam tarefas extenuantes. Pessoas obesas têm dificuldades para realizar movimentos físicos, classificam suas tarefas como árduas e optam por trabalhos mais sedentários. CONCLUSÕES: Três em cada 10 trabalhadores de restaurantes populares eram obesos. Programas e ações voltados à prevenção e ao controle da obesidade são necessários nesse setor, a fim de melhorar as capacidades físicas e mentais de seus trabalhadores, evitando desgaste da força de trabalho e problemas de saúde significativos.
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Foram coletados dados antropométricos para a investigação de variáveis sociodemográficas, condições de trabalho e saúde. RESULTADOS: Da amostra de trabalhadores dos restaurantes populares, 37,2% eram mulheres. A idade média foi de 41,9±10,9 anos. Com base no índice de massa corporal, verificou-se que um terço dos trabalhadores era obeso. A obesidade foi mais prevalente entre mulheres, trabalhadores insatisfeitos com o corpo, trabalhadores que realizam principalmente tarefas na posição sentada e aqueles que realizam tarefas extenuantes. Pessoas obesas têm dificuldades para realizar movimentos físicos, classificam suas tarefas como árduas e optam por trabalhos mais sedentários. CONCLUSÕES: Três em cada 10 trabalhadores de restaurantes populares eram obesos. Programas e ações voltados à prevenção e ao controle da obesidade são necessários nesse setor, a fim de melhorar as capacidades físicas e mentais de seus trabalhadores, evitando desgaste da força de trabalho e problemas de saúde significativos.INTRODUCTION: This food service sector produces nutritionally balanced meals and its workers eat their meals in this environment. Since they work with nutritionally adequate meals, would these workers have a lower prevalence of obesity? OBJECTIVES: The present study aimed to describe the prevalence of obesity among government-backed economy restaurant workers in a Brazilian state capital with analysis of sociodemographic and occupational factors and associated health factors. METHODS: Two hundred and fifteen (215) workers from four government-backed economy restaurants operating in the city of Belo Horizonte were evaluated. Only workers who were active during the study period were eligible for the analysis. Anthropometric data were collected for investigation in relation to sociodemographic variables and work and health conditions. RESULTS: The sample of government-backed economy restaurant workers was 37.2% female and had a mean age of 41.9 ± 10.9 years. Based on body mass index, we found that one third of the workers were obese. Obesity was more prevalent among women, workers who were dissatisfied with their bodies, workers who mainly perform tasks in a sitting position, and workers who perform strenuous tasks. Obese people have difficulties performing physical movements, classify their tasks as arduous, and opt for more sedentary tasks. CONCLUSIONS: Three out of 10 workers in the government-backed economy restaurants were obese. Programs and actions aimed at prevention and control of obesity are needed in this sector in order to improve the physical and mental capacities of its workers, avoiding attrition of the workforce and major health problems.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICAENF - DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃORevista brasileira de medicina do trabalhoÍndice de massa corporalObesidadeSaúde ocupacionalRestaurantesÍndice de massa corporalObesidadeSaúde do trabalhadorRestaurantesObesidade entre trabalhadores de restaurantes populares em Belo Horizonte, BrasilObesity among government-backed economy restaurant workers in Belo Horizonte, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.rbmt.org.br/details/1688/pt-BR/obesidade-entre-trabalhadores-de-restaurantes-populares-em-belo-horizonte--brasilBruna Vieira de Lima CostaPaula Martins HortaMariana Zogbi JardimAriene Silva do CarmoSabrina Alves Ramosapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66782/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALObesidade entre trabalhadores de restaurantes populares em Belo Horizonte, Brasil.pdfObesidade entre trabalhadores de restaurantes populares em Belo Horizonte, Brasil.pdfapplication/pdf136259https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66782/2/Obesidade%20entre%20trabalhadores%20de%20restaurantes%20populares%20em%20Belo%20Horizonte%2c%20Brasil.pdfb6739854b2b9037ab86752aea5c46dd4MD521843/667822024-04-02 17:31:26.508oai:repositorio.ufmg.br:1843/66782TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-04-02T20:31:26Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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