Epidemiologia dos eventos adversos não infecciosos e infecciosos relacionados à assistência em unidade de terapia intensiva de adulto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Elisa Caroline Pereira Assad
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9Q5H7C
Resumo: OBJETIVOS: Determinar a natureza e a incidência dos eventos adversos não infecciosos e infecciosos e identificar fatores determinantes destes eventos em unidade de tratamento intensivo (UTI) de adulto. METODOLOGIA: Foi conduzido estudo de coorte histórica utilizando dados coletados entre janeiro de 2009 e dezembro de 2009 de pacientes consecutivamente admitidos em quatro UTIs privadas médico-cirúrgicas. A variável dependente foi a ocorrência de eventos adversos não infecciosos e infecciosos. Os eventos adversos não infecciosos foram registrados a partir de critérios pré-definidos. Para os eventos infecciosos foram adotados os critérios do National Healthcare Safety Network. As variáveis independentes foram idade, sexo, tempo de permanência na UTI, uso de ventilação mecânica (VM) e cateter vascular central (CVC), e variáveis relacionadas a estrutura e processo de trabalho das unidades. Na análise descritiva foram utilizados os testes t de Student para variáveis contínuas e o qui-quadrado de Pearson para variáveis categóricas, e o teste de Bonferroni para comparações múltiplas. A contribuição independente de cada variável na ocorrência de eventos adversos não infecciosos e infecciosos foi avaliada utilizando-se análise de regressão logística. RESULTADOS: 2110 pacientes foram elegíveis. Destes, 56,5% eram do sexo feminino, a idade média ± dp foi de 62,1 ± 21,2 anos e a permanência média ± dp na UTI foi de 7,12 ± 12,93 dias. A densidade de incidência de todos os eventos foi 139,2 eventos/1000 pacientes-dia em 31,2% dos pacientes elegíveis, sendo 25,2 eventos infecciosos/1000 pacientes-dia em 11,2% dos pacientes, e 114,0 eventos adversos não infecciosos/1000 pacientes-dia em 29,1% dos pacientes. Mais de 75% dos eventos foram relacionados com os procedimentos invasivos CVC, VM e outros procedimentos invasivos. A pneumonia relacionada à VM foi o evento infeccioso mais frequente (28,04% do total de eventos). Após o controle por outros fatores significativos, a ocorrência de eventos adversos não infecciosos e infecciosos foi associada com o tempo de permanência na UTI (OR= 1,17; IC95%= 1,14-1,19), e com o uso de CVC (OR= 2,77; IC95%= 2,20-3,47) e de VM (OR= 1,36; IC95%= 1,08-1,72). A chance global de ocorrência de evento adverso não infeccioso e infeccioso foi significativamente maior em todas as UTIs em relação a UTI2. Quando comparamos as unidades, a dimensão processo medida pela pontuação obtida por seu sistema de gestão certificado foi a única diferença relevante entre as unidades. A UTI2 apresentou 22 pontos, e as outras, 1 (UTI3 e UTI4) e 4 (UTI1) pontos. CONCLUSÕES: Os pacientes em terapia intensiva adulta estão expostos a numerosos erros e eventos adversos relacionados à assistência. Vários fatores determinantes contribuíram para a ocorrência destes eventos. Com foco nestes fatores, ações são importantes para reduzir e prevenir a ocorrência destes perigosos eventos nesta população. A melhoria de processo usando modelos certificáveis disponíveis diminui o risco de complicações infecciosas e não infecciosas.
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As variáveis independentes foram idade, sexo, tempo de permanência na UTI, uso de ventilação mecânica (VM) e cateter vascular central (CVC), e variáveis relacionadas a estrutura e processo de trabalho das unidades. Na análise descritiva foram utilizados os testes t de Student para variáveis contínuas e o qui-quadrado de Pearson para variáveis categóricas, e o teste de Bonferroni para comparações múltiplas. A contribuição independente de cada variável na ocorrência de eventos adversos não infecciosos e infecciosos foi avaliada utilizando-se análise de regressão logística. RESULTADOS: 2110 pacientes foram elegíveis. Destes, 56,5% eram do sexo feminino, a idade média ± dp foi de 62,1 ± 21,2 anos e a permanência média ± dp na UTI foi de 7,12 ± 12,93 dias. A densidade de incidência de todos os eventos foi 139,2 eventos/1000 pacientes-dia em 31,2% dos pacientes elegíveis, sendo 25,2 eventos infecciosos/1000 pacientes-dia em 11,2% dos pacientes, e 114,0 eventos adversos não infecciosos/1000 pacientes-dia em 29,1% dos pacientes. Mais de 75% dos eventos foram relacionados com os procedimentos invasivos CVC, VM e outros procedimentos invasivos. A pneumonia relacionada à VM foi o evento infeccioso mais frequente (28,04% do total de eventos). Após o controle por outros fatores significativos, a ocorrência de eventos adversos não infecciosos e infecciosos foi associada com o tempo de permanência na UTI (OR= 1,17; IC95%= 1,14-1,19), e com o uso de CVC (OR= 2,77; IC95%= 2,20-3,47) e de VM (OR= 1,36; IC95%= 1,08-1,72). A chance global de ocorrência de evento adverso não infeccioso e infeccioso foi significativamente maior em todas as UTIs em relação a UTI2. Quando comparamos as unidades, a dimensão processo medida pela pontuação obtida por seu sistema de gestão certificado foi a única diferença relevante entre as unidades. A UTI2 apresentou 22 pontos, e as outras, 1 (UTI3 e UTI4) e 4 (UTI1) pontos. CONCLUSÕES: Os pacientes em terapia intensiva adulta estão expostos a numerosos erros e eventos adversos relacionados à assistência. Vários fatores determinantes contribuíram para a ocorrência destes eventos. Com foco nestes fatores, ações são importantes para reduzir e prevenir a ocorrência destes perigosos eventos nesta população. A melhoria de processo usando modelos certificáveis disponíveis diminui o risco de complicações infecciosas e não infecciosas.OBJECTIVES: To determine the nature and incidence of adverse noninfectious and infectious events and identify contributing factors for these events in adult intensive care unit (ICU). METHODOLOGY: A historical cohort study was conducted using data collected from January 2009 through December 2009 of consecutive patients admitted in four private medical-surgical ICU. The dependent variable was the occurrence of adverse noninfectious and infectious events. Adverse noninfectious events were recorded using predefined criteria. The National Healthcare Safety Network criteria for infectious events were adopted. The independent variables were age and gender of the patient, length of ICU stay, use of mechanical ventilation (MV) and central vascular catheter (CVC) and ICU structural and process variables. In the descriptive analysis t Student test for continuous variables and the Pearson qui-square for categorical variables were applied. The Bonferroni method was used for multiple comparisons. Logistic regression models were fit to assess the net effect of each independent variable on the odds of occurrence of infectious and noninfectious adverse events. RESULTS: 2110 patients met eligibility criteria. Of these, 56,5% were female, mean age ± SD was 62,1 ± 21,2 years-old and mean length of stay ± SD was 7,12 ± 12,93 days. The incidence density rate of all events was 139,2 events/1000 patient-days in 31,2% of eligible patients, with 25,2 infectious events/1000 patient-days in 11,2% of patients, and 114,0 adverse noninfectious events/1000 patient-days in 29,1% of patients. More than 75% adverse noninfectious events were CVC, MV and other invasive devices associated. The ventilator-associated pneumonia was the most common infectious events (28,04% of these events). After controlling for other significant factors, the overall patient adverse noninfectious and infectious events rate was strongly associates with length of ICU stay (OR= 1,17; 95% CI= 1,14-1,19), and with central-line (OR= 2,77; 95% CI= 2,20-3,47) and ventilator (OR= 1,36; 95% CI= 1,08-1,72) use. The odds for overall occurrence of adverse noninfectious and infectious events was significantly higher in all ICUs in relation to ICU2. When comparing units, organizational process measured by the score obtained for its certified management system was the only relevant difference between the units. The ICU had 22 points, and the others, 1 (ICU3 and ICU4) and 4 points (ICU1). CONCLUSIONS: Critically ill adults are exposed to a numerous adverse noninfectious and infectious events related to the healthcare. Several risk factors independently contributed to these events occurrence. Focusing on these contributing factors is important for reducing and preventing these hazardous events in this high risk population. Process improvement using available certifiable models decreases the risk of infectious and noninfectious complications.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGInfecção hospitalarDoenças iatrogênicas PrevençãoSegurança do pacienteSaúde do adultoMedicinaUnidades de terapia intensivaDoença iatrogênica/epidemiologiaPromoção da saúdeInfecção hospitalarProcessoAssistênciaAdultoEvento adversoTerapia intensiva de adultoEpidemiologia dos eventos adversos não infecciosos e infecciosos relacionados à assistência em unidade de terapia intensiva de adultoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL1___tese_parte_inicial.pdfapplication/pdf213456https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9Q5H7C/1/1___tese_parte_inicial.pdf138dcbe4d6f1eee8ca5a1ab9f0af7b95MD512___tese_texto_vers_o_revisada.pdfapplication/pdf1001836https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9Q5H7C/2/2___tese_texto_vers_o_revisada.pdff92901db46fe6187ff0afcdfdaaa2fa2MD52TEXT1___tese_parte_inicial.pdf.txt1___tese_parte_inicial.pdf.txtExtracted texttext/plain18743https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9Q5H7C/3/1___tese_parte_inicial.pdf.txt18fa9424d400acf39517ae1cadd8a3e6MD532___tese_texto_vers_o_revisada.pdf.txt2___tese_texto_vers_o_revisada.pdf.txtExtracted texttext/plain168722https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9Q5H7C/4/2___tese_texto_vers_o_revisada.pdf.txt671447c1b7464f13734dfa80a4202978MD541843/BUOS-9Q5H7C2019-11-14 12:03:01.598oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9Q5H7CRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:03:01Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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description OBJETIVOS: Determinar a natureza e a incidência dos eventos adversos não infecciosos e infecciosos e identificar fatores determinantes destes eventos em unidade de tratamento intensivo (UTI) de adulto. METODOLOGIA: Foi conduzido estudo de coorte histórica utilizando dados coletados entre janeiro de 2009 e dezembro de 2009 de pacientes consecutivamente admitidos em quatro UTIs privadas médico-cirúrgicas. A variável dependente foi a ocorrência de eventos adversos não infecciosos e infecciosos. Os eventos adversos não infecciosos foram registrados a partir de critérios pré-definidos. Para os eventos infecciosos foram adotados os critérios do National Healthcare Safety Network. As variáveis independentes foram idade, sexo, tempo de permanência na UTI, uso de ventilação mecânica (VM) e cateter vascular central (CVC), e variáveis relacionadas a estrutura e processo de trabalho das unidades. Na análise descritiva foram utilizados os testes t de Student para variáveis contínuas e o qui-quadrado de Pearson para variáveis categóricas, e o teste de Bonferroni para comparações múltiplas. A contribuição independente de cada variável na ocorrência de eventos adversos não infecciosos e infecciosos foi avaliada utilizando-se análise de regressão logística. RESULTADOS: 2110 pacientes foram elegíveis. Destes, 56,5% eram do sexo feminino, a idade média ± dp foi de 62,1 ± 21,2 anos e a permanência média ± dp na UTI foi de 7,12 ± 12,93 dias. A densidade de incidência de todos os eventos foi 139,2 eventos/1000 pacientes-dia em 31,2% dos pacientes elegíveis, sendo 25,2 eventos infecciosos/1000 pacientes-dia em 11,2% dos pacientes, e 114,0 eventos adversos não infecciosos/1000 pacientes-dia em 29,1% dos pacientes. Mais de 75% dos eventos foram relacionados com os procedimentos invasivos CVC, VM e outros procedimentos invasivos. A pneumonia relacionada à VM foi o evento infeccioso mais frequente (28,04% do total de eventos). Após o controle por outros fatores significativos, a ocorrência de eventos adversos não infecciosos e infecciosos foi associada com o tempo de permanência na UTI (OR= 1,17; IC95%= 1,14-1,19), e com o uso de CVC (OR= 2,77; IC95%= 2,20-3,47) e de VM (OR= 1,36; IC95%= 1,08-1,72). A chance global de ocorrência de evento adverso não infeccioso e infeccioso foi significativamente maior em todas as UTIs em relação a UTI2. Quando comparamos as unidades, a dimensão processo medida pela pontuação obtida por seu sistema de gestão certificado foi a única diferença relevante entre as unidades. A UTI2 apresentou 22 pontos, e as outras, 1 (UTI3 e UTI4) e 4 (UTI1) pontos. CONCLUSÕES: Os pacientes em terapia intensiva adulta estão expostos a numerosos erros e eventos adversos relacionados à assistência. Vários fatores determinantes contribuíram para a ocorrência destes eventos. Com foco nestes fatores, ações são importantes para reduzir e prevenir a ocorrência destes perigosos eventos nesta população. A melhoria de processo usando modelos certificáveis disponíveis diminui o risco de complicações infecciosas e não infecciosas.
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