Burden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the global burden of disease study 2016
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/42646 |
Resumo: | Antecedentes As mudanças políticas, econômicas e epidemiológicas no Brasil têm afetado a saúde e o sistema de saúde. Nós usou os resultados do Global Burden of Disease Study 2016 (GBD 2016) para entender a mudança nos padrões de saúde e informar respostas políticas. Métodos Analisamos as estimativas do GBD 2016 para expectativa de vida ao nascer (LE), expectativa de vida saudável (HALE), todas as causas e mortalidade por causa específica, anos de vida perdidos (YLLs), anos vividos com incapacidade (YLDs), anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) e fatores de risco para o Brasil, seus 26 estados e o Distrito Federal de 1990 a 2016, e comparou-os com estimativas nacionais para dez países comparadores. Achados Nacionalmente, LE aumentou de 68,4 anos (intervalo de incerteza de 95% [UI] 68,0–68,9) em 1990 para 75,2 anos (74·7–75·7) em 2016, e a HALE aumentou de 59·8 anos (57·1–62·1) para 65·5 anos (62·5–68·0). As taxas de mortalidade padronizadas por idade por todas as causas diminuíram em 34,0% (33,4–34,5), enquanto as taxas de DALY padronizadas por idade por todas as causas diminuíram em 30,2% (27,7–32,8); a magnitude dos declínios variou entre os estados. Em 2016, a cardiopatia isquêmica foi o principal causa de YLLs padronizados por idade, seguido por violência interpessoal. Lombalgia e dor no pescoço, órgão dos sentidos doenças e doenças de pele foram as principais causas de YLDs em 1990 e 2016. Principais fatores de risco que contribuem para Os DALYs em 2016 foram uso de álcool e drogas, pressão alta e alto índice de massa corporal. Interpretação A saúde melhorou de 1990 a 2016, mas as melhorias e a carga de doenças variaram entre os estados. A transição epidemiológica para doenças não transmissíveis e riscos relacionados ocorreu nacionalmente, mas mais tarde em alguns estados, enquanto a violência interpessoal cresceu como um problema de saúde. Os formuladores de políticas podem usar esses resultados para abordar disparidades de saúde |
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Burden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the global burden of disease study 2016Carga de doença no Brasil, 1990-2016: uma análise subnacional sistemática para o estudo de carga global de doença 2016Carga global de doençaBrazilAntecedentes As mudanças políticas, econômicas e epidemiológicas no Brasil têm afetado a saúde e o sistema de saúde. Nós usou os resultados do Global Burden of Disease Study 2016 (GBD 2016) para entender a mudança nos padrões de saúde e informar respostas políticas. Métodos Analisamos as estimativas do GBD 2016 para expectativa de vida ao nascer (LE), expectativa de vida saudável (HALE), todas as causas e mortalidade por causa específica, anos de vida perdidos (YLLs), anos vividos com incapacidade (YLDs), anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) e fatores de risco para o Brasil, seus 26 estados e o Distrito Federal de 1990 a 2016, e comparou-os com estimativas nacionais para dez países comparadores. Achados Nacionalmente, LE aumentou de 68,4 anos (intervalo de incerteza de 95% [UI] 68,0–68,9) em 1990 para 75,2 anos (74·7–75·7) em 2016, e a HALE aumentou de 59·8 anos (57·1–62·1) para 65·5 anos (62·5–68·0). As taxas de mortalidade padronizadas por idade por todas as causas diminuíram em 34,0% (33,4–34,5), enquanto as taxas de DALY padronizadas por idade por todas as causas diminuíram em 30,2% (27,7–32,8); a magnitude dos declínios variou entre os estados. Em 2016, a cardiopatia isquêmica foi o principal causa de YLLs padronizados por idade, seguido por violência interpessoal. Lombalgia e dor no pescoço, órgão dos sentidos doenças e doenças de pele foram as principais causas de YLDs em 1990 e 2016. Principais fatores de risco que contribuem para Os DALYs em 2016 foram uso de álcool e drogas, pressão alta e alto índice de massa corporal. Interpretação A saúde melhorou de 1990 a 2016, mas as melhorias e a carga de doenças variaram entre os estados. A transição epidemiológica para doenças não transmissíveis e riscos relacionados ocorreu nacionalmente, mas mais tarde em alguns estados, enquanto a violência interpessoal cresceu como um problema de saúde. Os formuladores de políticas podem usar esses resultados para abordar disparidades de saúdeBackground Political, economic, and epidemiological changes in Brazil have affected health and the health system. We used the Global Burden of Disease Study 2016 (GBD 2016) results to understand changing health patterns and inform policy responses. Methods We analysed GBD 2016 estimates for life expectancy at birth (LE), healthy life expectancy (HALE), all-cause and cause-specific mortality, years of life lost (YLLs), years lived with disability (YLDs), disability-adjusted life-years (DALYs), and risk factors for Brazil, its 26 states, and the Federal District from 1990 to 2016, and compared these with national estimates for ten comparator countries. Findings Nationally, LE increased from 68·4 years (95% uncertainty interval [UI] 68·0–68·9) in 1990 to 75·2 years (74·7–75·7) in 2016, and HALE increased from 59·8 years (57·1–62·1) to 65·5 years (62·5–68·0). All-cause age standardised mortality rates decreased by 34·0% (33·4–34·5), while all-cause age-standardised DALY rates decreased by 30·2% (27·7–32·8); the magnitude of declines varied among states. In 2016, ischaemic heart disease was the leading cause of age-standardised YLLs, followed by interpersonal violence. Low back and neck pain, sense organ diseases, and skin diseases were the main causes of YLDs in 1990 and 2016. Leading risk factors contributing to DALYs in 2016 were alcohol and drug use, high blood pressure, and high body-mass index. Interpretation Health improved from 1990 to 2016, but improvements and disease burden varied between states. An epidemiological transition towards non-communicable diseases and related risks occurred nationally, but later in some states, while interpersonal violence grew as a health concern. Policy makers can use these results to address health disparitiesUniversidade Federal de Minas GeraisBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICAENF - DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃOMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICAUFMG2022-06-23T23:47:15Z2022-06-23T23:47:15Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf10.1016/s0140-6736(18)31221-20140-6736http://hdl.handle.net/1843/42646engLancetFatima MarinhoBruce Bartholow DuncanMariana Santos Felisbino MendesMaximiliano Ribeiro GuerraMark GuimaraesPaulo LotufoWagner MarcenesPatricia Pereira Vasconcelos OliveiraMarcel de Moares PedrosoAntonioRibeiroMaria Inês SchmidtValéria Maria de Azeredo PassosRenato Azeredo TeixeiraAna Maria Nogales VasconcelosMauricio BarretoIsabela BensenorLuisa BrantRafael m ClaroAlexandre Costa PereiraEwerton CousinMaria Paula CuradoKadine Priscila Bender Dos SantosDeborah Carvalho MaltaAndré FaroCleusa FerriJoão FurtadoJulia GallScott GlennAlessandra Carvalho GoulartLenice Harumi IshitaniChristian KielingRoberto Marini LadeiraIsis Eloah MachadoElizabeth Barboza FrançaSheila Cristina Ouriques MartinsFrancisco Rogerlândio Martins-meloAna Paula Souto MeloMolly Miller PetrieMeghan MooneyBruno NunesMarcos Roberto Tovani PaloneClaudia PereiraDavide RasellaSarah RayDaisy Maria Xavier de AbreuLeonardo RoeverRaphael de Freitas SaldanhaItamar SantosIone SchneiderDiego Augusto Santos SilvaDayane Gabriele Alves SilveiraAdauto Martins Soares FilhoTatiane Cristina Moraes SousaCelia SzwarcwaldJefferson TraebertValdelaine AraújoGustavo Velasquez MelendezYuan Pang WangRafael LozanoChristopher MurrayMohsen NaghaviMaria Teresa Bustamante-teixeiraPaulo CamargosCarolina Cândida da Cunhainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2022-06-23T23:47:15Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/42646Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2022-06-23T23:47:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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