Protease e farinha de penas na alimentação de frangos de corte
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/38482 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar o efeito da adição da enzima protease (produzida pelo Bacillus licheniformis cepa PWD-1) e o efeito da valorização da matriz nutricional desta enzima em dietas para frangos de corte contendo ou não farinha de penas (FP) sobre a metabolizabilidade dos nutrientes, desempenho, rendimento de carcaça e cortes e produção enzimática. Para tal, foram realizados quatro experimentos. No experimento I, todas as rações continham FP. Na fase inicial, foi utilizado DIC em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de protease X com e sem valorização da matriz nutricional da enzima), e na fase de crescimento, foi utilizado DIC em arranjo simples. Observou-se que, no 14o dia de idade, as aves que consumiram ração com enzima, independente da valorização, apresentaram menores valores (P≤0,05) de concentração de proteínas totais, tripsina e quimiotripsina pancreáticas. Na fase de crescimento, o melhor resultado para GP (P≤0,05) foi obtido com o uso da enzima sem valorização. No experimento II, nenhuma das rações continham FP e foi utilizado DIC em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de protease X com e sem valorização da matriz nutricional da enzima) na fase inicial e de crescimento. Os melhores resultados para CA na fase inicial (P≤0,05) foram obtidos com os frangos que receberam dietas sem valorização, independente da adição de enzimas. O GP nas duas fases foi melhor (P≤0,05) para as aves que receberam dietas sem valorização, independente da adição de enzima. As aves que consumiram ração com enzima, independente da valorização, apresentaram no 14o dia de idade das aves, menores valores (P≤0,05) de concentração de proteínas totais e quimiotripsina pancreáticas; e no 35o dia de idade, menores valores (P≤0,05) de concentração de proteínas totais e tripsina pancreáticas. No experimento III, todas as rações continham enzima e foi utilizado DIC em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de FP X com e sem valorização da matriz nutricional da enzima). Observou-se, na fase inicial, maior CMMS e CMPB (P≤0,05) para as aves que, independente da inclusão de FP, consumiram ração com valorização. O GP foi maior (P≤0,05) em aves que receberam dietas sem valorização. Os melhores resultados obtidos para CA, na fase inicial, (P≤0,05) foram com a inclusão de FP, independente da valorização. No experimento IV, todas as rações continham FP e o delineamento foi em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de protease X valorização de energia e proteína e somente valorização de proteína). Nenhuma das variáveis analisadas foi influenciada pelos tratamentos (P>0,05). Como conclusão geral, em nenhum dos experimentos realizados, a viabilidade e o rendimento de carcaça e cortes foram influenciados (P>0,05) pelos tratamentos. Os melhores resultados para CMPB e CMEE foram obtidos utilizando-se dietas valorizadas. A adição de enzima sem valorização melhora o ganho de peso de frangos de corte. A valorização nutricional recomendada para a protease parece ser excessiva nas dietas comerciais para frangos de corte. |
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Nelson Carneiro Baiãohttp://lattes.cnpq.br/6973677276922023Carlos Henrique de Figueiredo VasconcellosLeonardo José Camargos LaraDiogo de Moraes CardosoMariana Andre Pompeuhttp://lattes.cnpq.br/7511292982138158Christiane Fernanda de Queiroz Matias2021-10-23T10:05:53Z2021-10-23T10:05:53Z2016-04-27http://hdl.handle.net/1843/38482Objetivou-se avaliar o efeito da adição da enzima protease (produzida pelo Bacillus licheniformis cepa PWD-1) e o efeito da valorização da matriz nutricional desta enzima em dietas para frangos de corte contendo ou não farinha de penas (FP) sobre a metabolizabilidade dos nutrientes, desempenho, rendimento de carcaça e cortes e produção enzimática. Para tal, foram realizados quatro experimentos. No experimento I, todas as rações continham FP. Na fase inicial, foi utilizado DIC em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de protease X com e sem valorização da matriz nutricional da enzima), e na fase de crescimento, foi utilizado DIC em arranjo simples. Observou-se que, no 14o dia de idade, as aves que consumiram ração com enzima, independente da valorização, apresentaram menores valores (P≤0,05) de concentração de proteínas totais, tripsina e quimiotripsina pancreáticas. Na fase de crescimento, o melhor resultado para GP (P≤0,05) foi obtido com o uso da enzima sem valorização. No experimento II, nenhuma das rações continham FP e foi utilizado DIC em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de protease X com e sem valorização da matriz nutricional da enzima) na fase inicial e de crescimento. Os melhores resultados para CA na fase inicial (P≤0,05) foram obtidos com os frangos que receberam dietas sem valorização, independente da adição de enzimas. O GP nas duas fases foi melhor (P≤0,05) para as aves que receberam dietas sem valorização, independente da adição de enzima. 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No experimento IV, todas as rações continham FP e o delineamento foi em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de protease X valorização de energia e proteína e somente valorização de proteína). Nenhuma das variáveis analisadas foi influenciada pelos tratamentos (P>0,05). Como conclusão geral, em nenhum dos experimentos realizados, a viabilidade e o rendimento de carcaça e cortes foram influenciados (P>0,05) pelos tratamentos. Os melhores resultados para CMPB e CMEE foram obtidos utilizando-se dietas valorizadas. A adição de enzima sem valorização melhora o ganho de peso de frangos de corte. A valorização nutricional recomendada para a protease parece ser excessiva nas dietas comerciais para frangos de corte.The purpose of this research is to evaluate the effects of protease use (produced by Bacillus licheniformis strain PWD-1) and its nutritional contribution in broiler chicken feed containing or not poultry-feather meal (PFM) on metabolization coefficient of nutrients, performance, slaughter yield and enzymatic production. Four experiments were conducted in a completely randomized design, using four treatments with six replicates each. In experiment 1, PFM was added to all diets. In the initial phase the design used was a 2x2 factorial arrangement (with or without protease inclusion X considering or not nutrient improvement value from the enzyme), while in the growth phase a completely randomized design was used. It was observed on the 14th day of age, the birds that consumed feed with enzyme, regardless of the nutritional improvement value, presented lower values (P≤0.05) of total protein concentration, pancreatic trypsin and chymotrypsin. In the growth phase, there was a higher body weight gain (BWG) for the treatment enzyme added in which nutritional contribution of the enzyme was not considered (added on top). In experiment II, poultry-feather meal was not added to any diets and its design was in a 2x2 factorial arrangement (with or without protease inclusion X considering or not nutrient improvement value from the enzyme) at initial and growth phases. Broilers fed diets without considering nutrient improvement values from enzyme (P≤0,05), in initial phase, presented better feed conversion (FC) (P≤0,05), in spite of enzyme addition. Body weight gain (BWG) at both phases was superior for birds fed diets without considering nutrient improvement values from enzyme (P≤0,05), regardless of enzyme inclusion. In experiment III, the protease was included in all diets and the design was in a 2x2 factorial arrangement (with or without PFM inclusion X considering or not nutrient improvement value from the enzyme). Diets formulated considering enzyme nutritional enhancement resulted in higher MCDM e MCCP (P≤0,05) throughout initial phase, whether or not PFM was added. Feed diets without PFM inclusion and feed diets with addition of enzyme on top resulted in higher BWG (P≤0,05). Throughout initial phase, best results of FC were observed in birds fed diets with PFM (P≤0,05), regardless of whether enzyme nutrient sparing effect were accounted or not. In experiment IV, the design used was a 2x2 factorial arrangement (with or without protease inclusion X two nutrients improvement value from the enzyme) and PFM were included in all diets. None of the variables were influenced by the treatments. As a general conclusion, in none of the experiments performed, the viability, carcass and cuts yields were not affected by any treatment in all experiments (P≤0,05). MCCP e MCEE best results were shown when diets were formulated considering enzyme nutritional contribution. Enzyme added on top, without considering its nutritional value, improved BWG, with no effect on cuts yields. The recommended nutrient sparing effect of the protease appears to be excessive for commercial diets of broiler chickens.porUniversidade Federal de Minas GeraisCurso de Graduação em ZootecniaUFMGBrasilVETER - ESCOLA DE VETERINARIANutrição animalFrango de corteAlimentação e raçõesEnzimas proteolíticasProtease e farinha de penas na alimentação de frangos de corteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALPROTEASE E FARINHA DE PENAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE.pdfa.pdfPROTEASE E FARINHA DE PENAS NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE.pdfa.pdfapplication/pdf1016621https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38482/2/PROTEASE%20E%20FARINHA%20DE%20PENAS%20NA%20ALIMENTA%c3%87%c3%83O%20DE%20FRANGOS%20DE%20CORTE.pdfa.pdf12b2c04ffc0e6ed232d5f6b318c14739MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38482/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/384822021-10-23 07:05:54.153oai:repositorio.ufmg.br:1843/38482TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-10-23T10:05:54Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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Objetivou-se avaliar o efeito da adição da enzima protease (produzida pelo Bacillus licheniformis cepa PWD-1) e o efeito da valorização da matriz nutricional desta enzima em dietas para frangos de corte contendo ou não farinha de penas (FP) sobre a metabolizabilidade dos nutrientes, desempenho, rendimento de carcaça e cortes e produção enzimática. Para tal, foram realizados quatro experimentos. No experimento I, todas as rações continham FP. Na fase inicial, foi utilizado DIC em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de protease X com e sem valorização da matriz nutricional da enzima), e na fase de crescimento, foi utilizado DIC em arranjo simples. Observou-se que, no 14o dia de idade, as aves que consumiram ração com enzima, independente da valorização, apresentaram menores valores (P≤0,05) de concentração de proteínas totais, tripsina e quimiotripsina pancreáticas. Na fase de crescimento, o melhor resultado para GP (P≤0,05) foi obtido com o uso da enzima sem valorização. No experimento II, nenhuma das rações continham FP e foi utilizado DIC em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de protease X com e sem valorização da matriz nutricional da enzima) na fase inicial e de crescimento. Os melhores resultados para CA na fase inicial (P≤0,05) foram obtidos com os frangos que receberam dietas sem valorização, independente da adição de enzimas. O GP nas duas fases foi melhor (P≤0,05) para as aves que receberam dietas sem valorização, independente da adição de enzima. As aves que consumiram ração com enzima, independente da valorização, apresentaram no 14o dia de idade das aves, menores valores (P≤0,05) de concentração de proteínas totais e quimiotripsina pancreáticas; e no 35o dia de idade, menores valores (P≤0,05) de concentração de proteínas totais e tripsina pancreáticas. No experimento III, todas as rações continham enzima e foi utilizado DIC em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de FP X com e sem valorização da matriz nutricional da enzima). Observou-se, na fase inicial, maior CMMS e CMPB (P≤0,05) para as aves que, independente da inclusão de FP, consumiram ração com valorização. O GP foi maior (P≤0,05) em aves que receberam dietas sem valorização. Os melhores resultados obtidos para CA, na fase inicial, (P≤0,05) foram com a inclusão de FP, independente da valorização. No experimento IV, todas as rações continham FP e o delineamento foi em esquema fatorial 2x2 (com e sem adição de protease X valorização de energia e proteína e somente valorização de proteína). Nenhuma das variáveis analisadas foi influenciada pelos tratamentos (P>0,05). Como conclusão geral, em nenhum dos experimentos realizados, a viabilidade e o rendimento de carcaça e cortes foram influenciados (P>0,05) pelos tratamentos. Os melhores resultados para CMPB e CMEE foram obtidos utilizando-se dietas valorizadas. A adição de enzima sem valorização melhora o ganho de peso de frangos de corte. A valorização nutricional recomendada para a protease parece ser excessiva nas dietas comerciais para frangos de corte. |
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